Buenas gauchada, sei que aqui é um espaço de cultura e não um palanque eleitoral, mas, como administrador, tenho meus ideais políticos e uso minha rede social sabe quais são, e quem não me conhece pessoalmente e vê minhas postagens no perfil pessoal pode discordar de muitas coisas, mas, como tudo na vida há um porém. Não estou aqui para pedir voto a ninguém e sim expor o porque deste pensamento e um certo radicalismo em defender a secessão total.
A minha infância não foi fácil, mas, não foi ruim, foi normal para os padrões da época, muitos amigos, muita liberdade e muita criatividade, inclusive tive o prazer de morar no interior por uma ano, talvez o melhor da infância. Nunca tive, por exemplo, o que meus filhos tem hoje, vídeo game, carrinhos de controle remoto, mais de duas opções de canal na TV.
Se hoje sou liberal e prego acima de tudo respeito tem um motivo, não sou de direita e muito menos de esquerda e te falo porque. Até 1993 o que via era os pais trabalhando para comer, até então não escutava meus pais falando que poderiam trocar a TV, que era preto e branco, não falavam em reformar a casa, que era de tijolo a vista, sem forro e algumas peças de chão batido. Logo com o plano real tudo meio que endireitou, e desde então, a coisa só prosperou, eu tive meu próprio quarto, e em 1998 cheguei ao auge de ter uma TV no quarto. A casa foi ganhando piso, reboco e hoje eles tem garagem e cerâmica. Tudo melhorou.
Sim, éramos humildes e nunca foi votado no PT e em ninguém de esquerda, quando o Lula chegou ao poder, só não tinha garagem na casa, mas, estava sendo planejada, a única bolsa que ganhei para estudar foi do preparatório para o CEFET (hoje IFSUL) e foi dada pela prefeitura municipal que não era administrada pela esquerda. Passei, estudei, e me formei, não fiz estágio e um dos responsáveis por me ajudar a vir para Caxias do Sul não é da esquerda.
No período de estudante, durante uma invasão de terra, o MST que apoia e é apoiado pela esquerda, ameaçou sequestrar o ônibus que nós estudantes usávamos para ir a aula e fomos obrigados a retornar devido o perigo iminente. Nesse mesmo período víamos pessoas do mesmo movimento comprar grandes quantidades de feijão embalado para jogar na terra, e acionar o seguro dizendo que não deu produção e que além desse custeio recebiam um auxílio mensa, onde, fechavam os prostíbulos da cidade e torravam todo o dinheiro, que é público, é teu, é meu e de todos nós.
Depois disso tudo passado, sem pensar larguei minha família e fui trabalhar, coisa que a maioria da esquerda não sabe o que é, reparti com amigos despesas, contamos moedas no final e nenhum de nós recebia auxílio de nada e nem bolsa, o único auxílio era do cérebro e da força do trabalho que tínhamos. Isso me faz voltar a traz, não, isso é a prova que não preciso dessa forma de governo que usa o povo como massa de manobra para governar para poucos e explorar muitos.
Hoje tenho o que tenho, graças ao trabalho e dedicação minha e de minha família, com apoio de amigos que estiveram no mesmo barco que eu, passaram os mesmos perregues que eu e muitos verão sua participação em passagens neste texto.
Minhas convicções são da liberdade e da independência, desejo sim o fim das mordomias dos político e em 13 anos de PT não fizeram porque? Onde a economia for bem todos vão ter sucesso, menos impostos, menos opressão do governo em regras financeiras como a do imposto de renda. Sou separatista convicto, não por achar o RS melhor, pois, sei que não é, mas, por querer que cada povo tenho orgulho de estampar sua cultura, seja do norte, nordeste, sul e qualquer canto, desejo lugares prósperos para receber bem, os imigrantes que fogem de modelos socialistas que não deram certo, quero que tudo esteja bem para mim poder prosperar e ver meus amigos prosperarem também. Mas, para que tudo isso ocorra, não é com a esquerda que vai dar.
Não sou de direita, muito menos de esquerda, quero autonomia para andar de bombacha no lugar que eu quiser e ninguém me pergunte onde é o rodeio, quero poder falar tchê sem que me digam que é coisa de gaúcho, por que eu sei que é, quero receber pessoas de várias etnias e poder fazer um intercâmbio de cultura, mostrar a minha e aprender a dos demais, sem que me empurrem guela abaixo e sem empurrar.
Por todos os fatos acima, por todos os obstáculos superados sem depender de ninguém, acredito que se eu tive a oportunidade de ter o que tenho, todo mundo vai ter, pois, a estrada foi dura e longa, e não é para qualquer um superar o que foi superado, cheguei sem depender de governo e muito menos do PT, essa corja quer um país do modo deles sem respeitar trabalhadores de verdade como eu e as pessoas de minhas relações, desafio qualquer que apoie a esquerda a trilhar um caminho que trilhei até aqui, pois, se fossem eles certamente esperariam uma força do próximo.
Vamos lá gauchada, é por tudo isso que cheguei até aqui, tudo é possível, vamos nos apegar a força do trabalho e os valores ideológicos de cada um, independentemente de qual for. Entre essas e outras que não voto na esquerda.
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sábado, 6 de outubro de 2018
quinta-feira, 8 de março de 2018
Uma breve charla - Degradação de valores
Buenas gauchada entreverada deste pago virtual, hoje no dia Internacional da Mulher trago um assunto pesado que de certa forma tem haver com as mulheres, sim, a degradação de valores sociais e culturais. Um dia destes em meio há uma viagem, em várias trocas de estações de rádios em busca do impossível (música gaúcha), me deparei com um "som" nada animador, o tal de funk. Não considero música, embora exista outros ritmos que não gosto, mas, ainda existe uma ponta de respeito de minha parte e é aí que entra a relação com a mulher neste post.
Como assim, dia da Mulher, funk, degradação cultural? Qual a ligação? Sim, vejam a seguinte conclusão que trago, qual é o estilo de dança que praticam nesses ritmos e festas, onde está o respeito pela mulher, não existe nenhum. Criança, adulto e idoso tendo seus olhos e ouvidos atacados por uma degradação que para nossa infelicidade é publicamente apoiada pela grande da mídia de massa.
E como historicamente nossa cultura e nosso povo vem severamente atacado e acusado de ser machista e severo, é justamente essa cultura que prega a defesa da figura da mulher, e está figura tão feminina que nossa cultura exalta não é rebaixada ou menosprezada e sim considerada como um ser que está acima de nós, que merece ser preservada e exaltada em canções e costumes. Antes que comece o mimimi, deixamos claro que onde falamos de cultura não estamos falando de indumentária ou jeito de ser, pois, cada um tem o seu.
O que mais nos deixa triste é uma figura feminina que se acha no direito de querer se promover utilizando o tema de igualdade e ao mesmo tempo denegrindo a cultura e as músicas que ela se utilizou durante toda sua carreira para chegar onde chegou, e se diz que é um marco para a cultura. Creio que não, pois, teve a negação inclusive das mulheres, pois, ela lembrou de clássicos do cancioneiro dos anos 80 e que a evolução fez questão de deixar somente como um registro do que foi sucesso na época, e além disso, é bom lembrar que a música morocha foi imediatamente feito um contraponto por um músico do meio meio, o inesquecível Leonardo.
Aí juntamos tudo o que foi passado aqui, sobre cultura, mulher e acrescentamos a xenofobia, homofobia e outros tipos de discriminações que está presente no dia dia de cada um, que são as raciais e sociais. Pensou nisso tudo? Pois é meu amigo, não é só a mulher que precisa ser lembrada, e sim a humanidade. A mulher é apenas um gênero que sofre as mesmas consequências que outros seres humanos sofrem.
Que este dia da Mulher sirva de reflexão sobre a degradação dos valores humanos, que não haja diferenças de gêneros, sexo, raças e classes sociais. Que os seres humanos sejam mais humanos e menos virtuais, onde o individuo vai na rede social e posta, chega de Neymar e pensa na Síria e logo abaixo vê um amigo defendendo ideais de direita e parte para a agressão.
Sejamos mais humanos, mais gaúchos, catarinenses, paulistas e demais povos. Cada um com sua diferença e suas qualificações. Saudações gaudérias a todas as mulheres destes pagos globais. (sentido de mundo e não tv)
Como assim, dia da Mulher, funk, degradação cultural? Qual a ligação? Sim, vejam a seguinte conclusão que trago, qual é o estilo de dança que praticam nesses ritmos e festas, onde está o respeito pela mulher, não existe nenhum. Criança, adulto e idoso tendo seus olhos e ouvidos atacados por uma degradação que para nossa infelicidade é publicamente apoiada pela grande da mídia de massa.
E como historicamente nossa cultura e nosso povo vem severamente atacado e acusado de ser machista e severo, é justamente essa cultura que prega a defesa da figura da mulher, e está figura tão feminina que nossa cultura exalta não é rebaixada ou menosprezada e sim considerada como um ser que está acima de nós, que merece ser preservada e exaltada em canções e costumes. Antes que comece o mimimi, deixamos claro que onde falamos de cultura não estamos falando de indumentária ou jeito de ser, pois, cada um tem o seu.
O que mais nos deixa triste é uma figura feminina que se acha no direito de querer se promover utilizando o tema de igualdade e ao mesmo tempo denegrindo a cultura e as músicas que ela se utilizou durante toda sua carreira para chegar onde chegou, e se diz que é um marco para a cultura. Creio que não, pois, teve a negação inclusive das mulheres, pois, ela lembrou de clássicos do cancioneiro dos anos 80 e que a evolução fez questão de deixar somente como um registro do que foi sucesso na época, e além disso, é bom lembrar que a música morocha foi imediatamente feito um contraponto por um músico do meio meio, o inesquecível Leonardo.
Aí juntamos tudo o que foi passado aqui, sobre cultura, mulher e acrescentamos a xenofobia, homofobia e outros tipos de discriminações que está presente no dia dia de cada um, que são as raciais e sociais. Pensou nisso tudo? Pois é meu amigo, não é só a mulher que precisa ser lembrada, e sim a humanidade. A mulher é apenas um gênero que sofre as mesmas consequências que outros seres humanos sofrem.
Que este dia da Mulher sirva de reflexão sobre a degradação dos valores humanos, que não haja diferenças de gêneros, sexo, raças e classes sociais. Que os seres humanos sejam mais humanos e menos virtuais, onde o individuo vai na rede social e posta, chega de Neymar e pensa na Síria e logo abaixo vê um amigo defendendo ideais de direita e parte para a agressão.
Sejamos mais humanos, mais gaúchos, catarinenses, paulistas e demais povos. Cada um com sua diferença e suas qualificações. Saudações gaudérias a todas as mulheres destes pagos globais. (sentido de mundo e não tv)
segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Uma breve charla - A intolerância do mundo
Buenas gauchada, estamos mais uma vez aqui com a seção uma breve charla, espaço este que uso para expor a opinião sobre fatos que acontecem o cotidiano e estes últimos dias foram bem intensos e tiveram repercussões bem negativas no cenário mundial e no nosso meio.
Começamos citando um triste fato regional, que impactou diretamente na nossa cultura do RS que foi a morte do grande Adelar Bertussi, um fato que deixou em luto a cultura artística do nosso estado e mobilizou toda a classe artística, deixamos aqui as condolências à família.
E o mundo segue aprontando com nós meros seres humanos, são atentados matando pessoas que somente buscam se divertir ou simplesmente estavam em deslocamento de um lugar para o outro, são pessoas comuns que estão apenas vivendo.
São povos que querem se auto determinar que é o caso da Catalunha, que tem os mesmos sonhos que nós gaúchos e sulistas e são reprimidos por uma força policial subordinada a políticos corruptos que não aceitam ser contrariados em suas redomas de vidro. Seguindo no tema dos políticos, vemos presidentes em organizações criminosas devorando patrimônio público das nações e articulando contra o próprio povo atrasando salários, aumentando impostos e sugando até o último recurso da pátria que sustenta toda essa sujeira.
Vemos a natureza devolvendo tudo o que nós humanos fizemos a ela, é furacão no Caribe e região, tsunami no Japão, temporal no sul e assim por diante.
Vemos o ódio estampado em redes sociais contra qualquer pensamento que não é o seu e qualquer posicionamento contrário, ninguém respeita mais o próximo, ninguém respeita mais o pensamento de ninguém e o mundo está se acabando em sua intolerância.
Começamos citando um triste fato regional, que impactou diretamente na nossa cultura do RS que foi a morte do grande Adelar Bertussi, um fato que deixou em luto a cultura artística do nosso estado e mobilizou toda a classe artística, deixamos aqui as condolências à família.
E o mundo segue aprontando com nós meros seres humanos, são atentados matando pessoas que somente buscam se divertir ou simplesmente estavam em deslocamento de um lugar para o outro, são pessoas comuns que estão apenas vivendo.
São povos que querem se auto determinar que é o caso da Catalunha, que tem os mesmos sonhos que nós gaúchos e sulistas e são reprimidos por uma força policial subordinada a políticos corruptos que não aceitam ser contrariados em suas redomas de vidro. Seguindo no tema dos políticos, vemos presidentes em organizações criminosas devorando patrimônio público das nações e articulando contra o próprio povo atrasando salários, aumentando impostos e sugando até o último recurso da pátria que sustenta toda essa sujeira.
Vemos a natureza devolvendo tudo o que nós humanos fizemos a ela, é furacão no Caribe e região, tsunami no Japão, temporal no sul e assim por diante.
Vemos o ódio estampado em redes sociais contra qualquer pensamento que não é o seu e qualquer posicionamento contrário, ninguém respeita mais o próximo, ninguém respeita mais o pensamento de ninguém e o mundo está se acabando em sua intolerância.
domingo, 12 de março de 2017
Uma breve charla - Como será o futuro da cultura Riograndense?
Buenas gauchada amiga, depois de um tempito de férias estamos de volta para nossa tropeada virtual do xucrismo do Rio Grande na internet. Porém, cada viagem, cada férias que saio por aí, volto e fico me perguntando: até onde nossa cultura vai aguentar essa invasão de lixo cultural e estrangeirismo que assola nossa república farrapa.
Não sou radical, acho que temos que ter outras referências, que podemos e devemos conhecer novas cultura, o que não podemos de jeito nenhum é descartar nossas riquezas culturais, como não tivesse valor nenhum. Vejo crianças e jovem que são completamente ignorantes e analfabetos quando o assunto se trata de cultura regional. Muitas vezes observo e vejo pais de crianças que dizem gostar da cultura do nosso estado, que dizem isso não é coisa de gaúcho, mas, quando os filhos pequenos rebolam ao ritmo de um som qualquer sem qualidade nenhuma acham coisa mais linda.
Sei que não devemos empurrar o que gostamos para os nossos filhos, mas, temos a obrigação de mostrar o que gostamos e explicar porque gostamos, por que sim não é resposta, temos que ser o norte dos nossos herdeiros e transmitir somente nossas qualidades e virtudes.
Recentemente nas minhas férias, durante a viagem, vamos escutando as rádios locais, a medidas que passamos de cidade trocamos a rádio. Não sou fã de estilos variados, gosto da música nativa, dos cantores que cantam o meu chão, sendo daqui ou de qualquer outro estado, gosto de ver artistas conhecidos fazendo parcerias com nossos artistas e isso faz criar uma simpatia grande com eles, para citar aqui no más, digo Sérgio Reis e César Menotti e Fabiano. Voltando as andanças de rádios pelo interior, uma coisa que me revolta muito são rádios do interior querendo tocar funk e outras modas que vem de lugares com o gosto musical no minimo duvidoso. Cheguei ao ponto de, quando estava próximo de Bagé até Livramento sintonizei rádios uruguaias e escutei umas cumbias hermanas.
Portando refaço a pergunta do título, qual o futuro da nossa cultura? Se ela está sendo enterrada até por quem diz que gosta dela, se o nosso poder público não cria projetos específicos nas redes públicas tanto municipal quanto estadual, esta última nem se fala, parece que estadual é um nome fantasia da escola, pois, meu filhos estudam em escola estadual e o que eles sabem de nossa cultura aprenderam em casa comigo.
Hoje vemos muitas coisa que nos deixam aterrorizado quando se trata de violência, porém, se houvesse mais ações baseada em cultura e educação não estaríamos vivendo em um mundo melhor?
Levanto a bandeira contra o estrangeirismo sim, mas, o estrangeirismo que não agrega valor, hoje em dia a musica estrangeira que ninguém sabe que ritmo tem chamam de pop americano, um monte de bandalheira sendo gritada com batida de lata chamam de funk, o que é isso? querem ouvir outra coisa que não seja música gaúcha, ouçam músicas de qualidade meus jovens, o mundo está cheio de opções ricas em cultura, sendo estrangeira ou não.
E para finalizar devemos começar dentro de casa a mostrar o caminho aos nossos jovens, pois, do jeito que está, nos costumes ficarão somente na memória.
Não sou radical, acho que temos que ter outras referências, que podemos e devemos conhecer novas cultura, o que não podemos de jeito nenhum é descartar nossas riquezas culturais, como não tivesse valor nenhum. Vejo crianças e jovem que são completamente ignorantes e analfabetos quando o assunto se trata de cultura regional. Muitas vezes observo e vejo pais de crianças que dizem gostar da cultura do nosso estado, que dizem isso não é coisa de gaúcho, mas, quando os filhos pequenos rebolam ao ritmo de um som qualquer sem qualidade nenhuma acham coisa mais linda.
Sei que não devemos empurrar o que gostamos para os nossos filhos, mas, temos a obrigação de mostrar o que gostamos e explicar porque gostamos, por que sim não é resposta, temos que ser o norte dos nossos herdeiros e transmitir somente nossas qualidades e virtudes.
Recentemente nas minhas férias, durante a viagem, vamos escutando as rádios locais, a medidas que passamos de cidade trocamos a rádio. Não sou fã de estilos variados, gosto da música nativa, dos cantores que cantam o meu chão, sendo daqui ou de qualquer outro estado, gosto de ver artistas conhecidos fazendo parcerias com nossos artistas e isso faz criar uma simpatia grande com eles, para citar aqui no más, digo Sérgio Reis e César Menotti e Fabiano. Voltando as andanças de rádios pelo interior, uma coisa que me revolta muito são rádios do interior querendo tocar funk e outras modas que vem de lugares com o gosto musical no minimo duvidoso. Cheguei ao ponto de, quando estava próximo de Bagé até Livramento sintonizei rádios uruguaias e escutei umas cumbias hermanas.
Portando refaço a pergunta do título, qual o futuro da nossa cultura? Se ela está sendo enterrada até por quem diz que gosta dela, se o nosso poder público não cria projetos específicos nas redes públicas tanto municipal quanto estadual, esta última nem se fala, parece que estadual é um nome fantasia da escola, pois, meu filhos estudam em escola estadual e o que eles sabem de nossa cultura aprenderam em casa comigo.
Hoje vemos muitas coisa que nos deixam aterrorizado quando se trata de violência, porém, se houvesse mais ações baseada em cultura e educação não estaríamos vivendo em um mundo melhor?
Levanto a bandeira contra o estrangeirismo sim, mas, o estrangeirismo que não agrega valor, hoje em dia a musica estrangeira que ninguém sabe que ritmo tem chamam de pop americano, um monte de bandalheira sendo gritada com batida de lata chamam de funk, o que é isso? querem ouvir outra coisa que não seja música gaúcha, ouçam músicas de qualidade meus jovens, o mundo está cheio de opções ricas em cultura, sendo estrangeira ou não.
E para finalizar devemos começar dentro de casa a mostrar o caminho aos nossos jovens, pois, do jeito que está, nos costumes ficarão somente na memória.
sábado, 10 de setembro de 2016
Uma breve charla - Vida e Morte da nossa cultura
Uma destas semanas que passou, fazendo o reponte diário no facebook me deparei com uma postagem que me entristeceu, o cantor nativista Ita Cunha coloca uma explanação sobre um programa de música gaúcha que encerra suas atividades, e o "motivo"? A rádio alega que as músicas solicitadas pela audiência não tem apelo comercial, pois, são nativistas e meio paradas. Pra mim isso é um absurdo, pois, hoje em dia vivemos em uma batalha constante pela preservação dos costumes do RS.
E quanto ao apelo comercial, vejo os eventos nativistas que vou, há uma grande presença do público, sendo este público pilchado ou não. Isso significa que, mesmo que a pessoa não tenha o costume do uso do nosso traje tipico, ela não abre mão do seu chimarrão e de escutar um buena música nativista, sendo ela falando de campo ou de sua prenda.
Acrescento mais ainda, como experiência própria, o público desse gênero, além, de apreciador é grande consumidor de nativismo, tanto a literatura, quando a mídia musical.
Baseado nisso, vejo novamente um certo preconceito pelo nossa música da terra, pois, estamos sendo invadidos pelo "estrangeirismo" e vendo nossos jovem consumirem uma pseudo cultura do Brasil e de outros países do exterior, e a música nativista não é mais moda, é um fato consolidado, que faz parte de uma cultura que tem seu berço na região do prata, tanto uruguayo, quanto argentino.
Hoje, precisamos unir forças contra as agressões culturais que nos agridem diariamente e tentam sorrateiramente desviar nossos jovem.
Cultura não é para ser regrada e sim preservada, e o culto aos nossos costumes começou na década de cinquenta como todos sabem, porém, nos últimos anos ela vem sendo um pouco deturpada e a maioria somente lembra das tradições gaúchas setembro e isso é grave.
Além desse exemplo que o Ita Cunha citou, aqui na região serrana também já aconteceu um fato parecido, onde a rádio Oi FM de Bento Gonçalves deixou de apresentar o programa tradicionalistas das 17hs e como ouvinte reclamei, a resposta foi que faz parte da mudança na rádio.
Então meus amigos, não seja gaúcho apenas em setembro, prestigiem os músicos da nossa terra, nosso estado, de nossa região. Compre o trabalho dos músicos daqui, vamos valorizar nossa cultura e nossos costumes.
A tradição do pampa, a tradição gaúcha, a verdadeira tradição, está morrendo e quem está tentando salvá -la está só, que são os cantores e músicos que sobem num palco defendendo a tradição Nativa, a milonga, o chamamé. Há 5 anos venho mantendo este meio de comunicação e me empenhando em divulgar nossa cultura, respeitando as demais. Não trago muitas noticias devido a correria do dia dia, mas, tento de todas as formas levar um pouquito do Rio Grande para os demais rincões, tento mostrar que a cultura e os costumes do nosso Rio Grande não é somente a bombacha e a exaltação à revolução farroupilha, é um conjunto de culturas que se somaram no tropear de séculos, os anos e anos atras os espanhóis, os portugueses, os índios e os castelhanos agregaram suas peculiaridades e se formou o GAÚCHO, o gaúcho do pampa, o Riograndense, o Uruguayo e o Argentino. Sim, estamos irmanados com os castelhanos, lá o gaúcho é respeitado mais que aqui, onde nos intitulamos gaúcho.
Hoje, precisamos unir forças contra as agressões culturais que nos agridem diariamente e tentam sorrateiramente desviar nossos jovem.
Cultura não é para ser regrada e sim preservada, e o culto aos nossos costumes começou na década de cinquenta como todos sabem, porém, nos últimos anos ela vem sendo um pouco deturpada e a maioria somente lembra das tradições gaúchas setembro e isso é grave.
Além desse exemplo que o Ita Cunha citou, aqui na região serrana também já aconteceu um fato parecido, onde a rádio Oi FM de Bento Gonçalves deixou de apresentar o programa tradicionalistas das 17hs e como ouvinte reclamei, a resposta foi que faz parte da mudança na rádio.
Então meus amigos, não seja gaúcho apenas em setembro, prestigiem os músicos da nossa terra, nosso estado, de nossa região. Compre o trabalho dos músicos daqui, vamos valorizar nossa cultura e nossos costumes.
A tradição do pampa, a tradição gaúcha, a verdadeira tradição, está morrendo e quem está tentando salvá -la está só, que são os cantores e músicos que sobem num palco defendendo a tradição Nativa, a milonga, o chamamé. Há 5 anos venho mantendo este meio de comunicação e me empenhando em divulgar nossa cultura, respeitando as demais. Não trago muitas noticias devido a correria do dia dia, mas, tento de todas as formas levar um pouquito do Rio Grande para os demais rincões, tento mostrar que a cultura e os costumes do nosso Rio Grande não é somente a bombacha e a exaltação à revolução farroupilha, é um conjunto de culturas que se somaram no tropear de séculos, os anos e anos atras os espanhóis, os portugueses, os índios e os castelhanos agregaram suas peculiaridades e se formou o GAÚCHO, o gaúcho do pampa, o Riograndense, o Uruguayo e o Argentino. Sim, estamos irmanados com os castelhanos, lá o gaúcho é respeitado mais que aqui, onde nos intitulamos gaúcho.
Precisamos rever nossa maneira de ser gaúcho para que a nossa cultura não morra, para que nossos netos no futuro nem saibam o porque eles tomam chimarrão, para que não digam: - eu tomo porque meu avô tomava.
Gaúcho e gaúchas, nascidos ou não no Rio Grande, vamos exaltar nos tradições sem menosprezar a dos outros, vamos ser gaúcho sem desrespeitar os que não são e aos que acham nosso gauchismo uma borragem, vamos mostrar o lado bom de ser gaúcho e acima de tudo mostrar o porque somos assim, de onde saiu esse nosso "jeito bem bagual", para que possamos ser compreendidos e respeitados por todos, e quem sabe aquele que não é gaúcho queira ser, aquele que era porque achava que estava na moda, seja porque acredita e respeita sua cultura e aquele que já acreditava e defendia sinta-se realizado e motivado para não deixar a nosso cultura morrer.
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quarta-feira, 29 de junho de 2016
Blog Entrevero Xucro - 6 anos
Hoje para mim é uma data especial de primeira, o blog completa 6 anos de existência e acredito que seja a melhor fase que estamos passando.
É uma luta árdua e diária, de busca de informações, fatos, paisagens, cidades e notícias. Buscando levar o Rio Grande pela internet até os lugares onde não há o conhecimento de quem é o indivíduo gaúcho. Procuramos sempre buscar o que temos de bom e belo sem qualquer tipo de preconceito ou diferença, exponho meus ideais e deixo claro que é meu pensamento e basta.
Porém, neste dia de grande importância pra mim principalmente, venho expor meu descontentamento com a sociedade em geral, minha insatisfação com o que vem acontecendo politicamente aqui neste pedaço de chão pampeano. Minha indignação é com as posições políticas da sociedade e principalmente com meus compatriotas gaúchos que se preocupam com os acontecimentos da capital federal do Brasil e acabam esquecendo que estão sendo explorados pela política que está sugando seus cérebros onde se posicionam como coxinhas e petralhas, esquerda e direita, capitalismo é socialismo.
O que devemos fazer então? Vão perguntar os mais revoltados dizendo que só criticar é fácil. E eu já respondo, devemos nos unir em prol do Rio Grande, não deixar morrer nossa cultura, tu que é partidário ao invés de ficar brigando em rede social, pegue este tempo e ensine seus filhos uma cultura, nossa história é vá atrás de suas raízes pampeanas. Vamos se irmanar no ideal do Rio Grande e lutar juntos pelo melhor do nosso povo, sem ficarmos separados por ideais de grupos que usurpam nossa simplicidade de interior que é a marca de nosso povo.
Neste seis anos de entrevero xucro, prego aqui mais uma vez a união do povo gaúcho e do Sul, sim, do Sul, pois, os estados vizinhos do Paraná e Santa Catarina sofrem como o Rio Grande do Sul. Fecho aqui com o agradecimento a todos que lêem, comentam, curtem e compartilham da nossa mensagem cultural da tradição do povo do pampa. Muchas gracias hermanos.
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segunda-feira, 18 de abril de 2016
Uma breve charla - Ainda vai chegar a hora do RS?
Buenas gauchada do meu Rio Grande!!!! E ontem o povo parou para ver mais um episódio vergonhoso da história do Brasil, que considero país vizinho. E nós? Nós gaúchos quando vai chegar a nossa hora? Estamos quebrado, estamos vivendo de migalhas e os gaúchos estão fazendo o que? deixando o invasor tomar conta e enquanto certos grupos pregam moral de cuecas, ficamos a mercê de poucos gatos pingados covardes que não estão nem aí para o povo gaúcho. Vamos fazer o impeachment do Brasil, banir de nossas relações, vamos nos tornar livre e já digo porque.
Para começar temos um movimento pseudo-tradicionalista que prega a cultura gaúcha brasileira, de onde que a cultura gaúcha é brasileira, o gaúcho fica a vontade no sul e só! Alguns lugares do centro-oeste que foi colonizados por gaúchos eles se sentem a vontade e não é por ter colonizado que pregam que o habitante do local tem de agir como gaúcho.
Não me defino como brasileiro, não fico a vontade com o que é característico no Brasil, não gosto de samba nem sertanejo, muito menos de funk e pagode. Também não é por não gostar que não respeito, deixando de lado o tal de funk, respeito os demais ritmos que tentam levar um pouco de cultura e preservar seus costumes, o forró é do nordeste, o sertanejo do centro do país, o samba tem seus valores e respeito porque cada um representa sua cultura e defende ela.
Porque nós gaúchos temos que aceitar a cultura "estrangeira"? Por quê muitos políticos não tem os cuiões roxos para se impor e afirmar a grandeza do nosso estado, por quê nossa população está baixando a cabeça e deixando de ser gaúcho? Os pais não estão dando valor a nossa história e não estão passando nossos costumes para seus filhos. Há muitas crianças que nunca viram uma pilcha, talvez nunca escutaram o nosso hino e se escutaram não sabem.
Tenho a certeza que estou mostrando à meus filhos o rumo certo, resta saber se vão querem seguir ou não e pedimos a todos que mostrem o que tem de bom nosso Rio Grande, suas belezas culturais aos seus descendentes para que possamos manter acesa a chama da cultura gaúcha do PAMPA, com nossas influências castelhanas que nos irmana com argentinos e uruguayos.
Vamos nos vestir de Rio Grande, vamos trazer os valores farroupilhas sem jamais regredir no tempo e sejamos bravos em defesa do RS sem jamais faltar com respeito às demais pessoas e as demais culturas, que ainda a nossa hora irá chegar e estaremos de bandeira em punho para mostrar que não desistimos e peleamos por um motivo justo.
Vamos ser o futuro, sem pisar e nem esquecer o passado, vamos erguer o Rio Grande que a nossa hora vai chegar.
Para começar temos um movimento pseudo-tradicionalista que prega a cultura gaúcha brasileira, de onde que a cultura gaúcha é brasileira, o gaúcho fica a vontade no sul e só! Alguns lugares do centro-oeste que foi colonizados por gaúchos eles se sentem a vontade e não é por ter colonizado que pregam que o habitante do local tem de agir como gaúcho.
Não me defino como brasileiro, não fico a vontade com o que é característico no Brasil, não gosto de samba nem sertanejo, muito menos de funk e pagode. Também não é por não gostar que não respeito, deixando de lado o tal de funk, respeito os demais ritmos que tentam levar um pouco de cultura e preservar seus costumes, o forró é do nordeste, o sertanejo do centro do país, o samba tem seus valores e respeito porque cada um representa sua cultura e defende ela.
Porque nós gaúchos temos que aceitar a cultura "estrangeira"? Por quê muitos políticos não tem os cuiões roxos para se impor e afirmar a grandeza do nosso estado, por quê nossa população está baixando a cabeça e deixando de ser gaúcho? Os pais não estão dando valor a nossa história e não estão passando nossos costumes para seus filhos. Há muitas crianças que nunca viram uma pilcha, talvez nunca escutaram o nosso hino e se escutaram não sabem.
Tenho a certeza que estou mostrando à meus filhos o rumo certo, resta saber se vão querem seguir ou não e pedimos a todos que mostrem o que tem de bom nosso Rio Grande, suas belezas culturais aos seus descendentes para que possamos manter acesa a chama da cultura gaúcha do PAMPA, com nossas influências castelhanas que nos irmana com argentinos e uruguayos.
Vamos nos vestir de Rio Grande, vamos trazer os valores farroupilhas sem jamais regredir no tempo e sejamos bravos em defesa do RS sem jamais faltar com respeito às demais pessoas e as demais culturas, que ainda a nossa hora irá chegar e estaremos de bandeira em punho para mostrar que não desistimos e peleamos por um motivo justo.
Vamos ser o futuro, sem pisar e nem esquecer o passado, vamos erguer o Rio Grande que a nossa hora vai chegar.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
O RS e o Carnaval
Gauchada parelha do nosso Rio Grande, como é de costume o blog tem seu posicionamento sobre as questões do momento na mídia e agora é o carnaval e o corte de verba para as festividades dessa festa popular.
Particularmente não sou muito chegado no tal carnaval, porém, prego o respeito aos gostos de cada indivíduo. Saliento que as todas idéias postadas aqui no blog são do indivíduo que administra, ou seja, o bagual "véio" aqui.
Voltando ao assunto carnaval, acho certo as prefeituras reduzirem as verbas para a festa, não acho certo o corte total, pois, sabendo trabalhar em cima tem como ter um retorno financeiro em cima de impostos e sabendo trabalhar o comércio de rua. Já as ligas que não aceitaram a redução estão erradas, pois várias cidades fora do RS também estão cancelando o carnaval devido a crise financeira que assola nossa república e o Brasil também.
Em resumo, carnaval é uma festa popular e assim como tem gente que não gosta (eu por exemplo) tem pessoas que gostam e outras que fazem do carnaval um meio de tirar uma renda extra, devemos respeitar as opiniões independente de qual seu posicionamento.
Isso se estende para todos os setores da sociedade, respeito. Bueno carnaval a todos que gostam, e pra quem não gosta vai num Rodeio tchê ou coloca um DVD dos Monarcas, Marenco ou qualquer outro bem Macanudo e faz a tua festa.
sábado, 19 de dezembro de 2015
Uma breve Charla - Gaúcho por opção
Buenas gauchada, tu que leu o título deve estar pensativo, se perguntando, este vivente não é do Rio Grande do Sul? Te respondo no más, sou sim, gaúcho lá de Pinheiro Machado a boa e velha Cacimbinhas. Então, como assim gaúcho por opção? Vou falar de mim sim, e sim de novo sou gaúcho por opção.
Desde o inicio, nunca tive exemplos que andavam pilchaditos, gaúchos de quatro costados ao meu redor laçando, contando casos gaudérios e nunca tive convívio na lida de campo, mal e mal minha mãe me enfiava dentro de umas bombachas na semana farroupilha para ir ver os desfiles e um ano morando no interior que até trago em minha memória, e creio que foi onde aprendi a amar as coisas do Rio Grande.
Porém, na cidade de novo, me contentei com alguns fins de semana no interior e certa feita devido aquelas coincidências da vida, algo de grande importância ocorreu com esse vivente, junto com os colegas decidimos frequentar as rondas crioulas e aprender a dançar, minha tia na qual gostava demais dela disse que a bombacha estava garantida. Desde então não parei mais de me envolver com as coisas do pago.
Veio a turma que temos contato até hoje, o mesmo gosto pelo chimarrão, as músicas nativistas que eram presença marcante na reunião de todo o fim de semana da gauchada. Foram vários momentos que ficaram marcados e que me motivaram a levar a vida nesse estilo simples, de fronterisso.
A bombacha sempre foi parceira, o chimarrão embala as horas de folga e lazer, a boina já faz parte do meu corpo e as músicas continuam as nativistas e como o tempo passa e temos um proposito na vida, o meu foi atingido, o proposito de semear a semente do amor pelo Rio Grande para as futuras gerações e hoje a geração de meus filhos respeitam a nossa tradição como eu respeitei no passado e me deixam tranquilito que será repassada para as gerações que viram pela frente.
Lá no passado tive a opção de escolher, optei ser gaúcho e repassar tudo o que sinto pelo nosso pago, aos filhos dentro do rancho e depois mostrar ao mundo através deste potreiro chamado internet.
Uma grande quebra a todos.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Uma passagem na Fenachamp
Buenas gauchada, após 11 anos de raízes fincadas na serra gaúcha visitamos a Fenachamp, na cidade de Garibaldi cerca de 42 km de Caxias do Sul, não fomos até a cidade, pois o parque da Fenachamp é um pouco distante. A festa não tem a grandeza das festas regionais, mas possui muito requinte pelo fato de ser uma festa dedicada ao espumante. Muitos produtos coloniais (queijos, salames, sucos), artesanato e uma grande área para a principal atração da festa.
O parque em si não é muito grande, mas, sua área total é bem satisfatória. Ainda tem várias atrações como tirolesa, tuc tuc, kart.
O espumante, está representado por suas vinícolas mais importantes e lá tem várias opções de uvas e métodos para todos os gostos.
Ainda dá tempo de conhecer, pois, a festa vai até este fim de semana, com ingressos a R$ 10,00 e o estacionamento R$10,00 também, vale a pena conferir.
Uma última observação é o cuidado com a estrada, muitos buracos e curvas, e claro se dirigir não beba e vice versa.
Confira algumas fotos;
Não deixe de participar de nossa campanha de natal, que ira arrecadar brinquedos para as crianças, acesse:
O parque em si não é muito grande, mas, sua área total é bem satisfatória. Ainda tem várias atrações como tirolesa, tuc tuc, kart.
O espumante, está representado por suas vinícolas mais importantes e lá tem várias opções de uvas e métodos para todos os gostos.
Ainda dá tempo de conhecer, pois, a festa vai até este fim de semana, com ingressos a R$ 10,00 e o estacionamento R$10,00 também, vale a pena conferir.
Uma última observação é o cuidado com a estrada, muitos buracos e curvas, e claro se dirigir não beba e vice versa.
Confira algumas fotos;
Não deixe de participar de nossa campanha de natal, que ira arrecadar brinquedos para as crianças, acesse:
sábado, 22 de agosto de 2015
Hora da verdade, veremos quais são os políticos gaúchos de verdade.
A crise está feia para todo mundo, isso é fato, apesar de certos alienados dizerem que é intriga da oposição. O cenário que o Rio Grande está atravessando é bagual de assustador, creio que é o pior dos últimos séculos, porque quando ficou ruim houve a revolução e hoje nem isso está acontecendo.
É atraso de salários, demissões, calotes e parcelamentos que geram o caos por todos os lados, não tenho posicionamento político e sim um ideal libertário em prol do RS, mas, não tem como não se posicionar. Agora vem com a história de aumentar imposto e quem paga a conta é o povo e exatamente neste ponto que o título do post se refere, vamos ver qual o deputado que será gaúcho de verdade e se posicionará contra o aumento ainda maior dos impostos, sabemos que a oposição irá contra pelo posicionamento político e se for a favor podemos considerar mais que inimigos assim como todos os demais que forem a favor desses aumentos absurdos.
Nós do Entrevero Xucro vamos ficar de olho em quem é quem na assembléia e quem apoiará este absurdo, ao invés de lutar e ir a Brasília tentar mudanças na divida que o estado já pagou e deve o dobro ainda, ou mudar a distribuição dos impostos que mandamos um caminhão de dinheiro e recebemos de carrinho de mão, essa corja me vem com imposto, os imbecis do passado quebraram e mataram o estado, agora os imbecis do presente estão sepultando o estado.
Já mataram a economia e só falta matarem a cultura do nosso povo que está pagando pela burrice de políticos que saqueiam o estado.
Convoco todos a fiscalizar e divulgar as atrocidades dos governos municipais, estaduais e federal para pagar no voto, não elegendo ninguém que já possua um cargo eletivo, tanto na politica, quanto em organizações e sindicatos.
Isto não é um alerta somente para o RS e sim para todos os estados que estão sendo sacrificados por essa raça sem escrúpulos chamados de POLÍTICOS.
É atraso de salários, demissões, calotes e parcelamentos que geram o caos por todos os lados, não tenho posicionamento político e sim um ideal libertário em prol do RS, mas, não tem como não se posicionar. Agora vem com a história de aumentar imposto e quem paga a conta é o povo e exatamente neste ponto que o título do post se refere, vamos ver qual o deputado que será gaúcho de verdade e se posicionará contra o aumento ainda maior dos impostos, sabemos que a oposição irá contra pelo posicionamento político e se for a favor podemos considerar mais que inimigos assim como todos os demais que forem a favor desses aumentos absurdos.
Nós do Entrevero Xucro vamos ficar de olho em quem é quem na assembléia e quem apoiará este absurdo, ao invés de lutar e ir a Brasília tentar mudanças na divida que o estado já pagou e deve o dobro ainda, ou mudar a distribuição dos impostos que mandamos um caminhão de dinheiro e recebemos de carrinho de mão, essa corja me vem com imposto, os imbecis do passado quebraram e mataram o estado, agora os imbecis do presente estão sepultando o estado.
Já mataram a economia e só falta matarem a cultura do nosso povo que está pagando pela burrice de políticos que saqueiam o estado.
Convoco todos a fiscalizar e divulgar as atrocidades dos governos municipais, estaduais e federal para pagar no voto, não elegendo ninguém que já possua um cargo eletivo, tanto na politica, quanto em organizações e sindicatos.
Isto não é um alerta somente para o RS e sim para todos os estados que estão sendo sacrificados por essa raça sem escrúpulos chamados de POLÍTICOS.
sábado, 4 de julho de 2015
Uma breve charla - Mais uma vez o preconceito
Mais uma vez a noticia sobre preconceito ganha as redes sociais e a mídia, agora a vitima foi a repórter da Globo Maju Coutinho que foi feito a tentativa de achacar com a pessoa dela, porém, sei que a moral e o respeito do ser humano é maior que esta estupidez que se faz dia a dia no Brasil, como já citei várias vezes de que não dá para aceitar essas e outras atitudes no dia de hoje.
Muitos amigos me perguntam, mas tchê tu um vivente tão gaudério e bagual com esse pensamento bem liberal e eu já retruco ao pé da letra que a tradição devemos cultuar, e o respeito ao próximo está registrado historicamente na cultura do nosso povo, e não devemos desrespeitar ninguém devido sua classe, cor, credo e opção sexual, dentre que as pessoas que estão encaixadas nestas que sofrem descriminação também respeitem as diferenças alheias.
Já perdi o meu tempo várias vezes criticando esse tipo de atitude e muito me entristece ter que usar novamente este espaço para criticar publicamente esse tipo de imbecil que usa uma ferramenta que tem um potencial enorme para que possamos praticar o bem, vir com a intolerância racial e social.
Há poucos dias neste link, fiz um desabafo onde um video mostra um tremendo pangaré ofendendo um imigrante, e dentro deste post direciono à outras postagens sobre os imigrantes e outras indignações do nosso cotidiano.
Para que ofender a pessoa devido a sua cor, já não basta o sofrimento histórico que sofreram, vejo muita gente exaltando cantores como exemplos e ídolos que não passavam de bons cantores, porém, o uso de drogas não é exemplo para ninguém, a não ser que seja negativo. Por que não lembramos a importância de pessoas negras para a cultura do mundo, não preciso ir muito longe, aqui no Rio grande mesmo a música nativista perdeu há mais de 17 anos César Passarinho, um negro de um imenso talento que marcou sua trajetória no palco dos festivais e até hoje seu trabalho é lembrado e sua música cantada em todo o Rio Grande, e devido sua importância Caxias do Sul dedicou seu festival nativista a ele, dando seu nome ao festival, veja AQUI um pouco de sua trajetória. Há também Lupicínio Rodrigues que deixou seu nome marcado na música do Rio Grande e do Brasil e inclusive escreveu o hino do Grêmio Porto alegrense. Outro fato impactante na história porém, muito triste foi a traição dos porongos que somente aconteceu devido ao potencial do grupo de Lanceiros Negros. (saiba mais sobre a Batalha dos Porongos Aqui)
Então volto a salientar que jamais deixamos o preconceito tomar conta, somos diferentes e essa é a lei da vida, e o desafio que temos hoje é mostrar para todos que conseguimos viver harmonicamente sendo de várias raças, classes sociais e outras diferenças culturais. Lembramos que fomos colonizados e miscigenados durante anos, hoje cito o preconceito racial mas, sabemos que há outras coisas que devemos combater e ensinar aos jovens de forma correta como agi em sociedade.
Chega de preconceito, e chega de barbaridades, vamos lutar por um mundo mais justo.
Muitos amigos me perguntam, mas tchê tu um vivente tão gaudério e bagual com esse pensamento bem liberal e eu já retruco ao pé da letra que a tradição devemos cultuar, e o respeito ao próximo está registrado historicamente na cultura do nosso povo, e não devemos desrespeitar ninguém devido sua classe, cor, credo e opção sexual, dentre que as pessoas que estão encaixadas nestas que sofrem descriminação também respeitem as diferenças alheias.
Já perdi o meu tempo várias vezes criticando esse tipo de atitude e muito me entristece ter que usar novamente este espaço para criticar publicamente esse tipo de imbecil que usa uma ferramenta que tem um potencial enorme para que possamos praticar o bem, vir com a intolerância racial e social.
Há poucos dias neste link, fiz um desabafo onde um video mostra um tremendo pangaré ofendendo um imigrante, e dentro deste post direciono à outras postagens sobre os imigrantes e outras indignações do nosso cotidiano.
Para que ofender a pessoa devido a sua cor, já não basta o sofrimento histórico que sofreram, vejo muita gente exaltando cantores como exemplos e ídolos que não passavam de bons cantores, porém, o uso de drogas não é exemplo para ninguém, a não ser que seja negativo. Por que não lembramos a importância de pessoas negras para a cultura do mundo, não preciso ir muito longe, aqui no Rio grande mesmo a música nativista perdeu há mais de 17 anos César Passarinho, um negro de um imenso talento que marcou sua trajetória no palco dos festivais e até hoje seu trabalho é lembrado e sua música cantada em todo o Rio Grande, e devido sua importância Caxias do Sul dedicou seu festival nativista a ele, dando seu nome ao festival, veja AQUI um pouco de sua trajetória. Há também Lupicínio Rodrigues que deixou seu nome marcado na música do Rio Grande e do Brasil e inclusive escreveu o hino do Grêmio Porto alegrense. Outro fato impactante na história porém, muito triste foi a traição dos porongos que somente aconteceu devido ao potencial do grupo de Lanceiros Negros. (saiba mais sobre a Batalha dos Porongos Aqui)
Então volto a salientar que jamais deixamos o preconceito tomar conta, somos diferentes e essa é a lei da vida, e o desafio que temos hoje é mostrar para todos que conseguimos viver harmonicamente sendo de várias raças, classes sociais e outras diferenças culturais. Lembramos que fomos colonizados e miscigenados durante anos, hoje cito o preconceito racial mas, sabemos que há outras coisas que devemos combater e ensinar aos jovens de forma correta como agi em sociedade.
Chega de preconceito, e chega de barbaridades, vamos lutar por um mundo mais justo.
domingo, 28 de junho de 2015
RS em Luto
Está semana o Rio Grande ficou de luto e o firmamento ganha mais uma estrala brilhante, morreu Antônio Augusto Fagundes, o Nico. Uma perca que não há como mensurar, tanto na música, cultura e para a vida. Foi um exemplo para o tradicionalismo gaúcho, com seus causos e seu amor pelo RS.
Sei que não adianta somente expressar palavras e sim expressar a gratidão pelo exemplo que foi para a nossa cultura.
Seu valor não tem como justificar em texto e nem em prosa e verso, somente seguir o exemplo e honrar a tradição do RS que tanto nos orgulhamos.
Vá com Deus grande Nico e mostre em outra querência seu Canto Alegretense.
sábado, 20 de junho de 2015
Caxias do Sul - 125 anos.
Hoje Caxias do Sul completa 125 anos, a cidade está em festa
apesar da situação da economia nos dias de hoje. Juntamente com o aniversário
da cidade, é comemorado os 140 anos da imigração italiana e 105 anos da chegada
do trem, é, pode parecer estranho comemorar a chegada do trem, mas, naquele
tempo, trem era sinônimo de prosperidade e crescimento.
Hoje vemos o resultado deste crescimento, Caxias se tornou a
segunda maior cidade do RS com aproximadamente 500.000 habitantes e como eu
digo sempre, continua sendo uma cidade de interior, só que gigante e com os
problemas das metrópoles, como em todos os lugares. Sou grato a tudo que Caxias
proporcionou a este fronteiriço que se bandeou dos lados de Pinheiro Machado e
fincou suas raízes aqui, que mesmo oferecendo dificuldades a nós moradores
oferece também as oportunidades e graças a Deus soube aproveitar.
Hoje tiro um tempo e uso este espaço sempre dedicado a
cultura gaúcha para mostrar a gratidão pela cidade, porém, vou salientar que a
gratidão é pela cidade e não pelo seus habitantes, pois já citei aqui o defeito
de seus “tradicionais” moradores. Vejo Caxias como uma nova era, onde há uma
miscigenação de raça e culturas convivendo em um mesmo ambiente, na minha ótica
de mundo Caxiense, apesar da crise, vejo as oportunidades surgirem para quem
quer trabalhar, quem está ao meu redor é assim. Meu meio social é o círculo de
pessoas que antes eram chamados de forasteiros, sim, já fui chamado de
forasteira e sugador de oportunidade, mas, como um guapo lá da fronteira a
opinião alheia não me importa avida é minha e respeito a todos.
Posso me considerar um Caxiense que não abandonou o jeitão
tradicionalista, tanto é, que o blog é gaudério e esse é meu universo, falo
tchê e uso palavras castelhanas. Mas, vejo que não sou o único, nesses mais de
11 anos morando em Caxias o gauchismo evoluiu, um pouco por modismo e outro
pouco por nós que viemos dos lugares onde a tradição é mais importante que
muitas outras coisas. Quando cheguei aqui andava de bombacha na rua e era
atração, ainda mais quando saia com a térmica e a cuia na mão em direção a
praça Dante, bah, foi surreal eu me senti um extraterrestre com todo mundo me
olhando, ouvir uma música nativista então, raro, ninguém conhecia Marenco,
César, Rogério, Cristiano e muitos outros ícones do nosso nativismo fronteiro.
Apesar de tudo isso, gosto de Caxias, e sei que ainda tenho
muito o que conhecer por aqui, é uma cidade completa, tem belezas naturais, tem
o que as metrópoles têm e sua cultura nas comunidades do interior é inigualável.
Temos os distritos e colônias, museus, monumentos, comida boa, enfim só
conhecendo mesmo para conseguir explicar o que é Caxias do Sul, a metrópole
serrana do RS, que acolhe, migrantes, emigrantes e imigrantes, que é a mãe da
prosperidade que pune que não busca a prosperidade, pois, como falei no começo
já sente o peso do crescimento e neste momento de crise temos que guentar o
tirão para conseguir andar de cabeça erguida nas ruas deste campo dos bugres
que se tornou na gigante do metal mecânico.
Abaixo uma sequencia de fotos do interior de Caxias do Sul, passeios encantadores.
terça-feira, 9 de junho de 2015
Uma breve charla Tchê, assim não dá, está virando rotina.
Há quase um ano atrás, em agosto de 2014, aqui neste espaço (aqui) me manifestei sobre os imigrantes em Caxias do Sul, e a cada dia vemos que não mudou nada, agora o fato mais recente é um vídeo que circula nas redes sociais e foi parar no programa CQC, da Band, onde mostra um individuo insultando um trabalhador Haitiano e com aquele tom ainda cita o militarismo, como pode? Isto é um insulto além do cidadão de outro país, um insulto ao exército, pois, as palavras são escrotas. Sei que o objetivo inicial deste espaço era pregar a alegria, trazer o xucrismo do RS para a internet, mas, estão envergonhando cada vez mais nosso povo gaúcho, os verdadeiros gaúchos, pois estes não representam a cepa e a extirpe do nosso rincão.
Não basta este preconceito estupido, os nossos políticos estão se superando, um escândalo atrás do outro, nepotismo, desvios, kilometragens, lava jato. Tudo isso e mais um pouco, políticos que sempre foram reconhecidos pelo caráter e seriedade na vida publica, agora caiu a mascara e os meus butiás dos bolsos. Ainda vindo de longe, desarmaram o cidadão e deram proteção aos bandidos e a criminalidade tomou conta da sociedade.
Hoje está fazendo falta a ombridade o respeito e a seriedade em tratar o próximo, e sobre isso também já fiz um desabafo neste espaço (aqui).
Sei que não devemos ficar falando e escrevendo sobre tais fatos, mas, isso não está em nosso alcance, faço o possível e tento passar a meus filhos, mas, sei que sou minoria quase peleando sólito, porém, ainda tenho pessoas que me inspiram no orgulho de ser e preservar o gauchismo e tento plantar e semear esta inspiração.
Não podemos desistir do RS, vamos ensinar crianças e jovem a preservar a cultura do RS, não o que é bonito e sim o que é verdadeiro, não o que está nas roupas do ctg ou mtg e sim no que está na simples vida do campeiro e do tropeiro, preservar o que está dentro, como honra, sinceridade, verdade e não o que está fora.
Vamos preservar o Rio Grande do Sul, pois, assim só irão lembrar quem foram os farroupilhas no dia 20 e como uma simples data.
Não basta este preconceito estupido, os nossos políticos estão se superando, um escândalo atrás do outro, nepotismo, desvios, kilometragens, lava jato. Tudo isso e mais um pouco, políticos que sempre foram reconhecidos pelo caráter e seriedade na vida publica, agora caiu a mascara e os meus butiás dos bolsos. Ainda vindo de longe, desarmaram o cidadão e deram proteção aos bandidos e a criminalidade tomou conta da sociedade.
Hoje está fazendo falta a ombridade o respeito e a seriedade em tratar o próximo, e sobre isso também já fiz um desabafo neste espaço (aqui).
Sei que não devemos ficar falando e escrevendo sobre tais fatos, mas, isso não está em nosso alcance, faço o possível e tento passar a meus filhos, mas, sei que sou minoria quase peleando sólito, porém, ainda tenho pessoas que me inspiram no orgulho de ser e preservar o gauchismo e tento plantar e semear esta inspiração.
Não podemos desistir do RS, vamos ensinar crianças e jovem a preservar a cultura do RS, não o que é bonito e sim o que é verdadeiro, não o que está nas roupas do ctg ou mtg e sim no que está na simples vida do campeiro e do tropeiro, preservar o que está dentro, como honra, sinceridade, verdade e não o que está fora.
Vamos preservar o Rio Grande do Sul, pois, assim só irão lembrar quem foram os farroupilhas no dia 20 e como uma simples data.
Tags:
cultura,
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politica,
preconceito,
protestos,
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uma breve charla
sábado, 25 de abril de 2015
Uma breve charla - Como é dificil ser Gaúcho hoje em dia
Como todos sabem o Gaúcho tem orgulho de suas origens e é muito bairrista todo mundo já sabe. Que tem aquela fama de honestidade, lealdade, ombridade e respeita também, não tantos como a fama de bairrista porque o povo procura defeito e não qualidade.
Mas, uma coisa está incomodando este vivente que charla nas planuras da internet, está cada vez mais difícil ser e encontrar gaúchos de verdade, não estou falando do gaúcho campeiro, criado na lida de campo, até porque eu vivo e sempre vivi na cidade, estou falando dos preceitos de caráter que sempre teve fama o nosso Rio Grande.
Vim da fronteira com a tradição encravada no catre e isso custou caro, onde a bondade aqui é vista com desconfiança pelas pessoas boas boas e pelas pessoas ruins a oportunidade de lograr alguém.
Confiei em um monte de teatino e calavera e só me estrepei, tentei aplicar a bondade e lidar somente com a palavra empenhada mas, aqui nesta terra bandida onde a logração parece ser um preceito, tive que deixar um pouco na retaguarda meu estilo fronteiro, cordial e amigo.
Até parece sina, mas, tu vai querer ajudar o vivente e ele te dá uma cravada, e pra mim que levo tudo na base da palavra e da camaradagem é um banquete pra toma fumo. Já teve vivente chorando na minha sala pra dar uma mão, me deu a palavra e o gaúcho de verdade aqui, que de vez em quando mantém um bigode pra dizer que é novo mas, vale o fio do bigode, acredita, fica com pena e o que acontece, isso mesmo. Teve uns tipo atoa que disseram que não tinham pra comer, cedi um cheque, nessa quase me lasquei foi por pouco, mas, é que como todo o gaúcho uma hora sai do sério e a adaga começa falar por si. Minha gente, imaginam já ajudei muita gente e 80% da vezes aqui em Caxias do Sul me dei mal, não que lá na fronteira seja diferente, mas, é bem menos gente querendo te passar a perna.
É muito difícil ser um gaúcho de verdade no próprio Rio Grande, compatriotas corrompidos e maravilhados pela ganância e pela imoralidade, mesmo assim acredito que ainda tem jeito este mundo, mas, ando ressabiado, com a pulga atrás da orelha, e mesmo assim sou prestativos aos amigos, mas, tem de ser de longa data, pois, com menos de cinco anos de amizade, é só buenas e me espalho, risadas e tragos.
Ainda prego a generosidade, porém, avalio muito mais antes de exerce-la. Também, não é só porque nínguem cumpre a palavra que vou abandonar meus princípios que formou o caráter de um povo, serei honesto, justo, generoso mas não meta a mão na minha guaiaca, pois, quem visa o dinheiro não me tem como amigo.
Isso que falei se comprova com os últimos acontecimentos dentro do RS, o tal do petrolão, foram vários políticos gaúchos envolvidos, e o mais grave, agora uma entidade tradicionalista tem suas contas investigadas por uma CPI, o MTG que tanto prega isso que falei, me vem com essa, acho que se preocuparam muito em controlar a roupa que usam, o tamanho das bombacha e se esqueceram de formar o caráter de seus associados.
Um povo que prega a honra de seu passado fazendo essa presepada toda, e o pior é a intolerância com classes e raças que vejo muito por aí, se queremos mostrar que somos bons para o mundo, vamos ser bons aqui dentro, com nosso semelhantes de nascimento, respeitando todas as diferenças seja qual for, se queremos ser livres, uma República de verdade, a república da terra gaúcha, vamos ser gaúchos, já que está cada vez mais difícil viver como um gaúcho de verdade, e tenho dito.
Mas, uma coisa está incomodando este vivente que charla nas planuras da internet, está cada vez mais difícil ser e encontrar gaúchos de verdade, não estou falando do gaúcho campeiro, criado na lida de campo, até porque eu vivo e sempre vivi na cidade, estou falando dos preceitos de caráter que sempre teve fama o nosso Rio Grande.
Vim da fronteira com a tradição encravada no catre e isso custou caro, onde a bondade aqui é vista com desconfiança pelas pessoas boas boas e pelas pessoas ruins a oportunidade de lograr alguém.
Confiei em um monte de teatino e calavera e só me estrepei, tentei aplicar a bondade e lidar somente com a palavra empenhada mas, aqui nesta terra bandida onde a logração parece ser um preceito, tive que deixar um pouco na retaguarda meu estilo fronteiro, cordial e amigo.
Até parece sina, mas, tu vai querer ajudar o vivente e ele te dá uma cravada, e pra mim que levo tudo na base da palavra e da camaradagem é um banquete pra toma fumo. Já teve vivente chorando na minha sala pra dar uma mão, me deu a palavra e o gaúcho de verdade aqui, que de vez em quando mantém um bigode pra dizer que é novo mas, vale o fio do bigode, acredita, fica com pena e o que acontece, isso mesmo. Teve uns tipo atoa que disseram que não tinham pra comer, cedi um cheque, nessa quase me lasquei foi por pouco, mas, é que como todo o gaúcho uma hora sai do sério e a adaga começa falar por si. Minha gente, imaginam já ajudei muita gente e 80% da vezes aqui em Caxias do Sul me dei mal, não que lá na fronteira seja diferente, mas, é bem menos gente querendo te passar a perna.
É muito difícil ser um gaúcho de verdade no próprio Rio Grande, compatriotas corrompidos e maravilhados pela ganância e pela imoralidade, mesmo assim acredito que ainda tem jeito este mundo, mas, ando ressabiado, com a pulga atrás da orelha, e mesmo assim sou prestativos aos amigos, mas, tem de ser de longa data, pois, com menos de cinco anos de amizade, é só buenas e me espalho, risadas e tragos.
Ainda prego a generosidade, porém, avalio muito mais antes de exerce-la. Também, não é só porque nínguem cumpre a palavra que vou abandonar meus princípios que formou o caráter de um povo, serei honesto, justo, generoso mas não meta a mão na minha guaiaca, pois, quem visa o dinheiro não me tem como amigo.
Isso que falei se comprova com os últimos acontecimentos dentro do RS, o tal do petrolão, foram vários políticos gaúchos envolvidos, e o mais grave, agora uma entidade tradicionalista tem suas contas investigadas por uma CPI, o MTG que tanto prega isso que falei, me vem com essa, acho que se preocuparam muito em controlar a roupa que usam, o tamanho das bombacha e se esqueceram de formar o caráter de seus associados.
Um povo que prega a honra de seu passado fazendo essa presepada toda, e o pior é a intolerância com classes e raças que vejo muito por aí, se queremos mostrar que somos bons para o mundo, vamos ser bons aqui dentro, com nosso semelhantes de nascimento, respeitando todas as diferenças seja qual for, se queremos ser livres, uma República de verdade, a república da terra gaúcha, vamos ser gaúchos, já que está cada vez mais difícil viver como um gaúcho de verdade, e tenho dito.
terça-feira, 14 de abril de 2015
Uma Breve Charla - Orgulho de ser gaúcho
Que Gaúcho é bairrista todos nós sabemos, que tem orgulho de ser gaúcho também sabemos e acima de tudo o gaúcho gosta de mostrar que é do RS, falo por experiência própria. Tem coisa melhor do que levar a querência estampada no catre, pois bem, um dia desse tivemos que fazer uma viagem a serviço, um transporte via terrestre até Leme no estado de São Paulo e como de praxe o bagual aqui preparou a mateira com um chimarrão bem cevado, numa cuia de porongo estampada nela o escudo do tricolor dos pampas, a boina companheira de andanças e a mala de garupa, isso mesmo vivente, tu não leu errado, saio com a mala de garupa a meia espalda. Olha o retrato abaixo.
A noite, tínhamos que jantar em algum lugar e não faltou a bombacha e a alparagata de companheira e onde chegávamos já olhavam meio atravessado e isso é bom, é a prova que somos diferentes, repito diferentes dos demais povos que dividimos esta federação. Na manhã o pedido de água quente pro chimarrão e o carro estacionado tocando uma nativista. Nós gaúchos temos isso, é sem querer sai ao natural e gera boas risadas depois ao lembrar das reações das pessoas. Gaúchos acima de tudo. Deixo então aqui este humilde relato de uns queras que se meteram no centro do Brasil de bombacha e alparagata mostrando nossas raízes.
Um grande quebra costelas a todos.
A noite, tínhamos que jantar em algum lugar e não faltou a bombacha e a alparagata de companheira e onde chegávamos já olhavam meio atravessado e isso é bom, é a prova que somos diferentes, repito diferentes dos demais povos que dividimos esta federação. Na manhã o pedido de água quente pro chimarrão e o carro estacionado tocando uma nativista. Nós gaúchos temos isso, é sem querer sai ao natural e gera boas risadas depois ao lembrar das reações das pessoas. Gaúchos acima de tudo. Deixo então aqui este humilde relato de uns queras que se meteram no centro do Brasil de bombacha e alparagata mostrando nossas raízes.
Um grande quebra costelas a todos.
domingo, 1 de março de 2015
Uma Breve Charla - O tempo em que vivemos.
Como já diz o título, o tempo em que vivemos, o quer virou? Um tempo que é da internet, da tecnologia, da roubalheira, tempo de que?
Hoje, escutando uma marca (música para quem não está acostumado com o linguajar campeiro), que gosto bastante, parei um pouco para pensar justamente isso, em que tempos estamos vivendo hoje, e falo por mim mesmo, onde ultimamente venho contrariando premissas básicas de minha vivencia, onde a tecnologia tomou conta e eu sou grato a isso, só não podemos ficar refém disso, um tempo em que amizades ficaram em segundo plano, onde a individualidade é exercida quando não se aceita a opinião alheia, começando pelo futebol, onde animais que se julgam torcedores se degladeiam por um pseudo-ideal que julgam ser único e não é bem assim. Ainda bem que hoje dia de GRE-NAL parece que a coisa vai partir para o rumo da paz, da sabedoria, vamos ver o que dá nisso.
Aí veio a política, onde amizades foram desfeitas e o limite do respeito foi ultrapassado léguas de campo, um achando que é mais do que o outro, cada um olhando para o seu lado da moeda, e é claro que ás vezes este vivente aqui também fraqueja e escreve ou fala coisas que vão contra o próprio ideal, que é o de liberdade, igualdade e humanidade, sim, o brasão da minha República Riograndense é o que rege meus ideais. Livre para pensar o que bem entende, não para falar, pois, podemos magoar um próximo, Igual a qualquer outro semelhante independentemente de credo, condição financeira, sexualidade e "otras cositas más" e Humano, para me colocar na posição de qualquer um antes de tomar qualquer atitude.
Tchê, é difícil seguir isso isso e já te digo o porque, tu tenta ajudar um vivente e ele te passa a perna, tu trata na palavra e tentam te enrolar, tu faz um gentileza e um apressado ou impaciente te critica, aí o bagual aqui cansado do dia dia vai ver se consegue se distrair um pouco nas "tal de internete" e abre o "facebuque" e vê o pessoal se xingando por causa de um bando de corrupto que está em Brasília. Tchê, a coisa "ta" feia pra todos e agora era a hora de se unir e atingir o objetivo do bem estar geral, mas, os inconsequentes individualista conseguem me tirar o prazer de dar risadas na internet e alegrar um pouco o que restava de um dia bem cansativo.
Fica um aviso, quer informar a opinião própria, faz isso mas respeita o próximo, não comenta por comentar ou esculachar, se tu é PT fica quieto que não ta boa a coisa pro teu lado, se tu é ANTI-PT fica quieto também que são todos iguais mudando só a cor da camiseta, são tudo farinha do mesmo saco, já se tu é do INTER ou GRÊMIO, torce pro teu time e só corneteia o colega, não leva pra violência, vamos aproveitar a iniciativa e mostrar que nós gaúchos estamos acima e a frente das coisas ruins, pelo menos um pouco, respeitem o individualismo de cada um de seu meio de convívio que as nossas vidas se tornaram um pouco melhor, vamos fazer pelo menos um mundo virtual melhorzinho, já que a vida real está das brutas, vamos descontrair e ser feliz que o nosso pago precisa disso. Um grande quebra a todos.
Uma música para descontrair:
Hoje, escutando uma marca (música para quem não está acostumado com o linguajar campeiro), que gosto bastante, parei um pouco para pensar justamente isso, em que tempos estamos vivendo hoje, e falo por mim mesmo, onde ultimamente venho contrariando premissas básicas de minha vivencia, onde a tecnologia tomou conta e eu sou grato a isso, só não podemos ficar refém disso, um tempo em que amizades ficaram em segundo plano, onde a individualidade é exercida quando não se aceita a opinião alheia, começando pelo futebol, onde animais que se julgam torcedores se degladeiam por um pseudo-ideal que julgam ser único e não é bem assim. Ainda bem que hoje dia de GRE-NAL parece que a coisa vai partir para o rumo da paz, da sabedoria, vamos ver o que dá nisso.
Aí veio a política, onde amizades foram desfeitas e o limite do respeito foi ultrapassado léguas de campo, um achando que é mais do que o outro, cada um olhando para o seu lado da moeda, e é claro que ás vezes este vivente aqui também fraqueja e escreve ou fala coisas que vão contra o próprio ideal, que é o de liberdade, igualdade e humanidade, sim, o brasão da minha República Riograndense é o que rege meus ideais. Livre para pensar o que bem entende, não para falar, pois, podemos magoar um próximo, Igual a qualquer outro semelhante independentemente de credo, condição financeira, sexualidade e "otras cositas más" e Humano, para me colocar na posição de qualquer um antes de tomar qualquer atitude.
Tchê, é difícil seguir isso isso e já te digo o porque, tu tenta ajudar um vivente e ele te passa a perna, tu trata na palavra e tentam te enrolar, tu faz um gentileza e um apressado ou impaciente te critica, aí o bagual aqui cansado do dia dia vai ver se consegue se distrair um pouco nas "tal de internete" e abre o "facebuque" e vê o pessoal se xingando por causa de um bando de corrupto que está em Brasília. Tchê, a coisa "ta" feia pra todos e agora era a hora de se unir e atingir o objetivo do bem estar geral, mas, os inconsequentes individualista conseguem me tirar o prazer de dar risadas na internet e alegrar um pouco o que restava de um dia bem cansativo.
Fica um aviso, quer informar a opinião própria, faz isso mas respeita o próximo, não comenta por comentar ou esculachar, se tu é PT fica quieto que não ta boa a coisa pro teu lado, se tu é ANTI-PT fica quieto também que são todos iguais mudando só a cor da camiseta, são tudo farinha do mesmo saco, já se tu é do INTER ou GRÊMIO, torce pro teu time e só corneteia o colega, não leva pra violência, vamos aproveitar a iniciativa e mostrar que nós gaúchos estamos acima e a frente das coisas ruins, pelo menos um pouco, respeitem o individualismo de cada um de seu meio de convívio que as nossas vidas se tornaram um pouco melhor, vamos fazer pelo menos um mundo virtual melhorzinho, já que a vida real está das brutas, vamos descontrair e ser feliz que o nosso pago precisa disso. Um grande quebra a todos.
Uma música para descontrair:
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Uma breve charla - Até onde vai toda essa...
Buenas tchê, não é de meu feitio ficar me lamentando, mas, já estou sem paciência, escapo da égua vem o potranco e me passa por cima, não só eu mas, o povo gaúcho como um todo, se já não bastasse os fatos que citei resumidamente no artigo Que Baita Sensacionalismo, abro a página on line do jornal local e vejo uma foto com a notícia, gasolina já ultrapassa 3,49, e está ali 3,498 a comum e 3,578 a aditiva, claro que é um posto, mas, os demais vão ficar nesse preço mesmo.
O pior ainda esta por vir, com o estado quebrado o governador além de cortar "despesa" disse que precisa aumentar a arrecadação, o que significa isso? Acertou em cheio tchê, mais impostos.
A luz que baixou 20% antes da eleição já aumentou mais de 20 e vai ficar pior, y tu caro vivente que lê este post aqui, quanto ganhou de aumento de salário? Um volume maior de tarefa só pode.
Creio que não tem solução, cada vez fico mais tranquilo quanto as minhas convicções e meus ideais separatistas, e te conto, não estou sozinho.
Bueno chega de tragédia, mas, este é o desabafo de um peão que os governos vem estropiando cada vez mais, e se ficaste estressado, confere a Agenda de Rodeio do primeiro trimestre evai pro rodeio.
Um grande quebra a todos.
O pior ainda esta por vir, com o estado quebrado o governador além de cortar "despesa" disse que precisa aumentar a arrecadação, o que significa isso? Acertou em cheio tchê, mais impostos.
A luz que baixou 20% antes da eleição já aumentou mais de 20 e vai ficar pior, y tu caro vivente que lê este post aqui, quanto ganhou de aumento de salário? Um volume maior de tarefa só pode.
Creio que não tem solução, cada vez fico mais tranquilo quanto as minhas convicções e meus ideais separatistas, e te conto, não estou sozinho.
Bueno chega de tragédia, mas, este é o desabafo de um peão que os governos vem estropiando cada vez mais, e se ficaste estressado, confere a Agenda de Rodeio do primeiro trimestre evai pro rodeio.
Um grande quebra a todos.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Uma breve charla - Que baita sensacionalismo
É isso ai gauchada, sensacionalismo é o tema do artigo de hoje, onde vemos uma sociedade que está fazendo tempestade em copo d'água, ou seja, sensacionalismo. Um dia aqui no blog no artigo O Reino da Demagogia escrevi sobre como a sociedade é demagoga, prega uma coisa para aparecer bem na foto e no fundo é corrompida pelos vícios do dia dia.
Hoje o tema é sensacionalismo, pois, já estou cansado de ver tanta gente reclamando do nada enquanto nossos governantes nos rebaixam a reles pagadores de roubos de corrupção.
Ligamos a televisão e vemos (exemplos de Caxias do Sul) a população reclamando da feira do livro que mudou de lugar, do asfalto na frente de um prédio tombado pelo patrimônio municipal, mas tchê, temos que saber que a rua não foi tombada. Aí a liga do carnaval diz que se não tem asfalto não desfilam, claro o carnaval de Caxias é melhor que o do Rio, hehe. Lá em Pinheiro Machado o desfile é no paralelepípedo e sai carnaval.
Agora a última presepada que aparece na tv que o povo reclama é de uma foto de divulgação da Femaçã, onde vamos parar? O que que tem uma foto, todo esse pudor que a sociedade tenta expor se perde a noite onde acompanham programas que não nos trazem nada de cultura, como esses tal de bbb's.
Enquanto protestam por redução de passagem de ônibus, cartas de festa da maçã, asfalto na rua, carnaval na pedra e feira na estação, a gasolina sobe, os tributos sobem, os direitos dos trabalhadores são cortados, os deputados e demais governantes aumentam o próprio salário, o ex-governador pede aposentadoria de R$30.000,00, cortam as nomeações, roubam a Petrobras.
É tentei ficar indiferente com estes fatos, mas, não consegui, como das outras vezes o blog tenta expressar o desabafo e a indignação do povo gaúcho, não podemos se entregar pros home de jeito nenhum.
Hoje o tema é sensacionalismo, pois, já estou cansado de ver tanta gente reclamando do nada enquanto nossos governantes nos rebaixam a reles pagadores de roubos de corrupção.
Ligamos a televisão e vemos (exemplos de Caxias do Sul) a população reclamando da feira do livro que mudou de lugar, do asfalto na frente de um prédio tombado pelo patrimônio municipal, mas tchê, temos que saber que a rua não foi tombada. Aí a liga do carnaval diz que se não tem asfalto não desfilam, claro o carnaval de Caxias é melhor que o do Rio, hehe. Lá em Pinheiro Machado o desfile é no paralelepípedo e sai carnaval.
Agora a última presepada que aparece na tv que o povo reclama é de uma foto de divulgação da Femaçã, onde vamos parar? O que que tem uma foto, todo esse pudor que a sociedade tenta expor se perde a noite onde acompanham programas que não nos trazem nada de cultura, como esses tal de bbb's.
Enquanto protestam por redução de passagem de ônibus, cartas de festa da maçã, asfalto na rua, carnaval na pedra e feira na estação, a gasolina sobe, os tributos sobem, os direitos dos trabalhadores são cortados, os deputados e demais governantes aumentam o próprio salário, o ex-governador pede aposentadoria de R$30.000,00, cortam as nomeações, roubam a Petrobras.
É tentei ficar indiferente com estes fatos, mas, não consegui, como das outras vezes o blog tenta expressar o desabafo e a indignação do povo gaúcho, não podemos se entregar pros home de jeito nenhum.
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