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quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Como Preparar um Churrasco Gaúcho Autêntico: Um Guia Completo

Claro que aqui no Rio Grande quase todo mundo sabe fazer o nosso bom assado, uma picanha, maminha e a costela (a mais tradicional do churrasco). Mas para quem não é daqui, vamos ensinar a fazer o tradicional assado.

Mas, antes de tudo temos que lembrar que o churrasco é uma das tradições mais marcantes da cultura gaúcha e representa mais do que apenas uma refeição; é um ritual de união entre amigos e familiares. Neste post, vou te ensinar tudo o que você precisa saber para preparar um churrasco gaúcho autêntico, desde a escolha da carne até o corte, o tempero e, claro, as técnicas de assar na churrasqueira.

O primeiro passo para um bom churrasco é a seleção das carnes. O gaúcho valoriza peças específicas que garantem suculência e sabor. Algumas das preferidas são a costela, a picanha, a maminha e o vazio. Escolher cortes com uma camada generosa de gordura ajuda a garantir a suculência do churrasco, um fator essencial para o sabor autêntico.

Também no churrasco gaúcho, a técnica tradicional é o fogo de chão, onde as carnes são assadas em espetos fincados diretamente na terra, próximos ao fogo. Essa prática permite que a carne asse lentamente, absorvendo o calor e o sabor defumado da lenha. Caso não seja possível, a churrasqueira a carvão é uma ótima alternativa.

A simplicidade é o segredo. O churrasco gaúcho é temperado apenas com sal grosso, que preserva o sabor original da carne. A técnica consiste em passar uma camada generosa de sal na carne antes de assar. Durante o processo, o sal se dissolve e realça o sabor natural.

A lenha de madeira frutífera ou de árvores como a acácia e a angico é recomendada para o fogo de chão, pois produzem brasas duradouras e aromáticas. No caso de uma churrasqueira a carvão, certifique-se de usar carvões de boa qualidade e bem secos, garantindo uma brasa forte e uniforme.

E claro nenhum churrasco está completo sem o chimarrão, a bebida tradicional gaúcha. É comum que o responsável pelo churrasco – o assador – sirva uma roda de chimarrão para os convidados enquanto a carne assa. É um momento de descontração e conversa.

por tudo isso que o churrasco gaúcho é mais do que uma refeição; é uma forma de celebração. Experimente essas técnicas e compartilhe momentos especiais com quem você ama, mantendo viva essa rica tradição gaúcha!

sábado, 7 de setembro de 2024

Acampamento Farroupilha de Porto Alegre

Começa hoje o Acampamento Farroupilha de Porto Alegre. Confira toda a programação abaixo:

SÁBADO(07/09)

PALCO JAYME CAETANO BRAUN

12h- Cerimônia de Abertura
16h30- Os Pajadores
17h50- Paullo Costa
19h50- Ernesto Fagundes
21h50- Lincon Ramos
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTG Raízes doSul
14h50- Trova: José Estivalet e Vitor Hugo
15h50- Declamação Andrea Loe
16h- Marcelinho Nunes
17h- Zizi Machado

DOMINGO(08/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- Cristiano Quevedo
19h50- Luiza Barbosa
21h50- Sina Fandangueira
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTG Tiarayu
14h50- Trova: Amaranto Arena e Tetê Carvalho
15h50- Declamação Rui Matias
16h- Maykell Paiva
17h- Desiderio Souza

SEGUNDA-FEIRA(09/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN 
9h às 11h e 14h às 16h -Ciranda Escolar
17h50- Mauro Moraes
19h50- Daniel Torrez
21h50- Grupo Os Mateadores
PALCO NICO FAGUNDES
15h- Chula: Victor Schimmelpfenig e Vinícius Schimmelpfenig
16h- Manoel Souza
17h- Moisés Oliveira e Grupo Vozes do Campo

TERÇA-FEIRA(10/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN 
9h às 11h e 14h às 16h -Ciranda Escolar
 17h50- Raul Quiroga
19h50- César Oliveira & Rogério Melo
21h50- João Luiz Corrêa & Grupo Campeirismo
PALCO NICO FAGUNDES
15h- Chula: Adrian Latroni e Arthur Latroni
16h- Jayme Caetano Braun- Um Século de Arte
17h- João Paulo Deckert

QUARTA-FEIRA(11/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
9h às 11h e 14h às 16h -Ciranda Escolar
 17h50- Jorge Guedes & Família
19h50- Tchê Guri
21h50- Machado e Marcelo do Tchê
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTG Gurizada Campeira
16h- Felipe D’Avila
17h- Grupo Missões

QUINTA-FEIRA(12/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
9h às 11h e 14h às 16h -Ciranda Escolar
17h50- André Teixeira
19h50- Tchê Garotos 21h50- Tchê Barbaridade
PALCO NICO FAGUNDES
11h- Festival Prosa e Poesia- Eliminatória
15h- Chula: Jean Marques da Rocha e Tiago Ferrari 16h- Tiago Quadros
17h- Felipe D’Avila

SEXTA-FEIRA(13/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
9h às 11h e 14h às 16h -Ciranda Escolar
17h50- Flávio Hanssen
19h50- Tatiéli Bueno
21h50- Kelly Colares & Banda
PALCO NICO FAGUNDES
11h- Festival Prosa e Poesia- Eliminatória
14h- CTG Aldeia dos Anjos
15h- Chula: Adrian Latroni e Arthur Latroni
16h- Felipe Goulart
17h- KauanaNeves

SÁBADO(14/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
16h30- Alma e Pampa
17h50- Fofa Nobre
19h50- Marinês Siqueira
21h50- Eliandro Luz & Grupo Oh de Casa
PALCO NICO FAGUNDES
10h- Coral Despertar
11h- Festival Prosa e Poesia- Final
14h- CTG Chimangos
14h50- PQT Laçadores Herdeiros da Tradição
15h- Trova: José Estivalet e Clódis Rocha
15h30- Declamação Elvio Moraes
16h- Ricardo Rosa
17h- Heduardo Carrão

DOMINGO(15/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
10h- Missa Crioula
12h- CTG Lanceiros da Zona Sul
16h30- Maria Luiza Benitez
17h50- Marcelo Caminha
19h50- SomdoSul
21h50- Gurias Gaúchas
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTGV aqueanos da Tradição
14h50- Trova: Amaranto Arena e Clódis Rocha
15h30- Declamação Pablo Santana
16h- Diego Machado

SEGUNDA-FEIRA(16/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- Juliana Spanevello
19h50- JocaMartins
21h50- Rodrigo Silva & Grupo Ala-Pucha
PALCO NICO FAGUNDES
15h- Chula: Victor Schimmelpfenig e Vinícius Schimmelpfenig
16h- Ricardo Comassetto 
17h- Juliano Moreno

TERÇA-FEIRA(17/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- Os Chacreiros
19h50- Érlon Péricles
21h50- Grupo Alma gaudéria
PALCO NICO FAGUNDES
15h- Chula: Projeto Gurizada Campeira
16h- Gustavo Brodinho
17h- Jader Leal

QUARTA-FEIRA(18/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- João de Almeida Neto
19h50- Daniel Haack & Gaúchos Lá de Fora
21h50- Grupo Querência
PALCO NICO FAGUNDES
15h- Chula: Victor Schimmelpfenig e Adrian Latroni ou Projeto Gurizada Campeira
16h- Leonel Almeida
17h- The AllPargatas

QUINTA-FEIRA(19/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- Fátima Gimenez
19h50- Analise Severo
21h50- Sangue Farrapo
PALCO NICO FAGUNDES
14h- 35 CTG
15h- Chula: Daniel Magnus dos Santos e Valentin Otto Magnus dos Santos
16h- Jonatan Dalmonte e Maurício Marques
17h- Charles Arce

SEXTA-FEIRA(20/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
15h- Cerimônia de Encerramento- Chama crioula 16h30- Santa Fé
17h50- Luiz Marenco
19h50- Maria Alice
21h50- Pedro Ernesto
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTG Coxilha Aberta
14h50- Trova: Celso Oliveira e Vitor Hugo
15h30- Declamação Silvana Andrade
16h- Darlan Ortaça
17h- Eduardo Maicá

SÁBADO(21/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
16h30- Leandro Berlesi e Buena Parceria
17h50- Pirisca Grecco
19h50- Capitão Faustino
21h50- Sandro Coelho
PALCO NICO FAGUNDES
14h- Nelcy Vargas
14h50- Festival Pôr do Sol da Canção Piá

 DOMINGO(22/09)
PALCO JAYME CAETANO BRAUN
17h50- Elmer Fagundes
19h50- Eco do Minuano & Bonitinho
21h50- Grupo Tagarrado
PALCO NICO FAGUNDES
14h- CTG Porteira da Restinga
14h50- Trova: Celso Oliveira e Tetê Carvalho
15h30- Declamação Adriana Braun
16h- Cristiano Cesarino

Programação extraída do site oficial do evento 

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Bioma Pampa

Saiba um pouco mais sobre o BIOMA PAMPA

Também conhecido como Campos do Sul ou Campos Sulinos, ocupa uma área de 176,5 mil Km² (cerca de 2% do território nacional) e é constituído principalmente por vegetação campestre (gramíneas, herbáceas e algumas árvores).

No Brasil, o Pampa está presente do estado do Rio Grande do Sul, ocupando 63% do território gaúcho e também territórios da Argentina e Uruguai.
Serão graves os impactos da transformação no ecossistema atual em monocultura de árvores, cujo estágio de sucessão é bem diferente.

Toda monocultura provoca um desequilíbrio ambiental, que corresponde com a diminuição de algumas espécies e aumento de outras, além de alteração nas funções ecológicas básicas do ecossistema.

Os Campos da Região Sul do Brasil são denominados como “pampa”, termo de origem indígena para “região plana”, entretanto, esta denominação corresponde somente a um dos tipos de campo, encontrado mais ao sul do Rio Grande do Sul, atingindo o Uruguai e a Argentina.

Outros tipos conhecidos como campos do alto da serra são encontrados em áreas de transição com o domínio de araucárias. Em outras áreas encontram-se, ainda, campos de fisionomia semelhantes à savana.
Os campos, em geral, parecem ser formações edáficas (do próprio solo) e não climáticas. A pressão do pastoreio e os incêndios não permitem o estabelecimento da vegetação arbustiva, como se verifica em vários trechos da área de distribuição dos Campos do Sul.

A região geomorfológica do planalto de Campanha, a maior extensão de campos do Rio Grande do Sul, é a porção mais avançada para oeste e para o sul do domínio morfoestrutural das bacias e coberturas sedimentares.

Nas áreas de contato com o arenito botucatu, ocorrem os solos podzólicos vermelho-escuros, principalmente a sudoeste de Quaraí e a sul e sudeste de Alegrete, onde se constata o fenômeno da desertificação.

O solo, em geral, de baixa fertilidade natural e bastante suscetível à erosão. À primeira vista, a vegetação campestre mostra uma aparente uniformidade, apresentando nos topos mais planos um tapete herbáceo baixo – de 60 cm a 1 m, ralo e pobre em espécies, que se torna mais denso e rico nas encostas, predominando gramíneas, compostas e leguminosas; os gêneros mais comuns são: Stipa, Piptochaetium, Aristida, Melica, Briza. Sete gêneros de cactos e bromeliáceas apresentam espécies endêmicas da região.
A mata aluvial apresenta inúmeras espécies arbóreas de interesse comercial.

Na Área de Proteção Ambiental do Rio Ibirapuitã, inserida neste bioma, ocorrem formações campestres e florestais de clima temperado, distintas de outras formações existentes no Brasil. Além disso, abriga 11 espécies de mamíferos raros ou ameaçados de extinção, ratos d’água, cevídeos e lobos, e 22 espécies de aves nesta mesma situação. Pelo menos uma espécie de peixe, cará (Gymnogeophagus sp., Família Cichlidae) é endêmica da bacia do rio Ibirapuitã.

O Pampa Gaúcho está situado no sul do Brasil, no Estado do Rio Grande do Sul, na divisa com o Uruguai. O Pampa é uma região de clima temperado, com temperaturas médias de 18°C, formada por coxilhas onde se situam os campos de produção pecuária e as várzeas que se caracterizam por áreas baixas e úmidas.
A região sul tem, na pecuária, uma tradição que se iniciou com a colonização do Brasil.

Os campos no Rio Grande do Sul ocupam uma área de aproximadamente 40% da área total do estado.
O Pampa gaúcho da Campanha Meridional encontra-se dentro da área de maior proporção de campos naturais preservados do Brasil, sendo um dos ecossistemas mais importantes do mundo.

Fonte: Site do Instituto Brasileiro de Florestas

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Programação da Expointer 2024

Começa neste fim de semana a Expointer 2024, que será marcada pela retomada da região metropolitana após as enchentes. Pela primeira vez haverá um show nacional em agradecimento ao apoio dos artistas do centro do país.

Festival Sou do Sul
24/08 - 21h - Luísa Sonza
25/08 - 21h - Maiara e Maraísa
26/08 - 21h - Fernando e Sorocaba

Show Beneficente Reconstruir
28/08 - 20h - Os Serranos e Michel Teló

Programação cultural geral

24/08 - sábado

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças do 35 CTG
14:30 - Mostra Fotográfica com Edu Rocha
PROJETO JAYME CAETANO BRAUN- UM SÉCULO DE ARTE
15:00 - Show Especial “Jayme Cetano Braun-Um Século de Arte”
PROJETO ESTRADA CULTURAL
16:00 - Taina Boeri
17:00 - Leonel Gomez
18:00 - João de Almeida Neto

25/08 - domingo

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças do CTG Rancho da Saudade
14:30 - Ricardo Comasseto
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:00 - Bibiana Melo
16:00 - Mauro Moraes 17:00- Eliandro Luz e Grupo Oh De Casa
18:00 - Érlon Péricles

26/08 - segunda

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças do CTG Gildo de Freitas
14:30 - Luciano Maia
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:30 - Antonyo Rycardo
16:30 - Maria Luiza Benitez
17:30 - Cristiano Quevedo

27/08 - terça

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Edison Gaúcho e Grupo Força Gaúcha
14:30 - Mostra Fotográfica com Virgínia Souza
15:00 - Elmer Fagundes
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:30- Amilton Lima
16:30- Pedro Ernesto Denardin
17:30- Guri de Uruguaiana

28/08 - quarta

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças do CTG Independência Gaúcha
14:30 - Dudu Gaiteiro
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:00 - Rosina Ferreira
16:00 - Grupo Sombra Del Ayer
17:00 - Pirisca Grecco
18:00 - Os Chacreiros

29/08 - quinta

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças Querência Amada
14:30 - Renato Borghetti
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:30 - Thiago Reder e Fabiano Índio
16:30 - Janaina Maia
17:30 - Carlos Magrão
18:30 - Daniel Torres

30/08 - sexta

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Agrupamento Biriva Tranca-Fio
14:30 - Mostra Fotográfica Fernando Dias
14:45 - Marcello Caminha
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:30 - Juliana Spanevello
16:30 - Joca Martins
17:30 - Wilson Paim
18:30 - Shana Muller

31/08 - sábado

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças do CTG Brazão do Rio Grande
14:30 - Fabiano Harden
15:00 - Fofa Nobre
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:30 - Nycolas Pereira
16:30 - Angelo Franco
17:30 - Elton Saldanha
18:30 - Luiza Barbosa

01/09 - domingo

2ª MOSTRA DA CULTURA GAÚCHA DO PARQUE ASSIS BRASIL
14:00 - Grupo de Danças Folk de Espora
14:30 - Jean Carlos Godoy e Leandro Rodrigues
PROJETO ESTRADA CULTURAL
15:00 - Stephanie Kauana
16:00 - Capitão Faustino
17:00 - Marcelo Cachoeira
18:00 - César Oliveira e Rogério Melo

Além da programação cultural, tem a programação da feira com palestras e demais atividades voltadas ao homem do campo e que tu pode conferir AQUI 

domingo, 18 de agosto de 2024

Acendimento Chama Crioula 2024

 Hoje, se encerra mais um evento de acendimento da chama crioula na cidade do Alegrete. Antes de falar sobre o evento vamos resumir para conhecimento o que é a Chama Crioula.

A Chama Crioula é um dos símbolos mais importantes do tradicionalismo gaúcho e está profundamente enraizada na cultura e na identidade do Rio Grande do Sul. Ela representa o espírito e a resistência do povo gaúcho, mantendo viva a memória da Revolução Farroupilha, que foi uma das maiores revoltas civis da história do Brasil, ocorrida entre 1835 e 1845.

Foi idealizada em 1947, no contexto do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), que buscava resgatar e preservar as tradições e a cultura do povo do Rio Grande do Sul. A ideia surgiu durante o 1º Congresso Tradicionalista Gaúcho, realizado na cidade de Santa Maria, um evento que reuniu jovens preocupados com a preservação da cultura gaúcha. Os idealizadores do movimento foram jovens estudantes de Porto Alegre, membros do grupo conhecido como "os Oito Sentinelas do Rio Grande", que incluía Paixão Côrtes, Cyro Dutra Ferreira e Glauco Saraiva, entre outros. Inspirados pelo desejo de reviver o espírito farroupilha, eles decidiram criar um símbolo que unisse os gaúchos em torno de sua história e tradições.

Primeira Chama Crioula

Em 7 de setembro de 1947, esses jovens retiraram uma centelha do fogo simbólico da Pátria, aceso em frente ao Palácio Piratini, e a levaram até o Colégio Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, onde foi acesa a primeira Chama Crioula. Esse ato marcou o início das comemorações da Semana Farroupilha, que celebra a Revolução Farroupilha e é um dos maiores eventos culturais do estado. Desde então, a Chama Crioula passou a ser distribuída a partir de um local simbólico escolhido anualmente, de onde cavaleiros percorrem diversas partes do estado, levando-a a todas as regiões do Rio Grande do Sul. Esse percurso é chamado de "Ronda Crioula", e simboliza a união dos gaúchos em torno de suas tradições.

Importância Cultural

Mais do que um simples fogo, a Chama Crioula representa a resistência, a bravura e o orgulho do povo gaúcho. Ela é um símbolo de fé, tradição e patriotismo, ligando o presente ao passado e mantendo viva a memória dos antepassados que lutaram pela liberdade e pela identidade do Rio Grande do Sul.

Hoje, a Chama Crioula é reverenciada em todos os rincões do estado, sendo acesa em milhares de Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) e servindo como um elo entre os gaúchos e suas raízes culturais, seja no Rio Grande do Sul ou em qualquer parte do mundo onde haja um gaúcho que mantenha viva a sua tradição.

O evento em 2024

Chama Crioula foi acesa em Alegrete, dando início aos Festejos Farroupilhas 2024, sendo a 75ª Geração e Distribuição da Chama Crioula que ocorreu na noite desta sexta-feira (16) e marcou o início dos Festejos Farroupilhas 2024. Com o tema "Pampa Uma Pátria Sem Fronteiras", a cerimônia foi realizada em Alegrete, na Fronteira Oeste e marcou a primeira vez que a Chama Crioula foi gerada com a participação de três países simultaneamente. Anteriormente, em 2015, a cerimônia realizada na Colônia do Santíssimo Sacramento havia contado apenas com a presença do Brasil e Uruguai..

O evento se encerrou neste domingo (18), e contou com simpósios, shows musicais e churrasco, no Parque de Exposições Lauro Dornelles. 

A programação do acendimento foi precedida por um espetáculo teatral que apresentou a história de Alegrete e das fronteiras, destacando a formação da região e a integração dos povos que a constituem, incluindo representações do Brasil, Uruguai e Argentina. A Chama Crioula foi acesa por volta de 22h, e envolveu um monumento em forma de casa de pedras e a figura de um laçador, idealizado por Paixão Cortez. A chama, simbolizando a reconstrução e a esperança, foi acesa e colocada na pira central e contou com a presença do ex-BBB, natural de Alegrete, Matteus Amaral.

Participantes de Santa Catarina, Argentina e Uruguai também estiveram nos três dias do evento. A presença deles é "uma homenagem aos costumes e à história que unem os povos do Pampa", segundo a entidade. Após o acendimento, a Chama foi retirada por Adalberto Lima dos Santos, vice-presidente da Cavalgada do Rio Grande do Sul. Ele a transportou em seu candeeiro, onde posteriormente a pira foi apagada.

A distribuição da Chama ocorreu às 8h30min de sábado (17), a pira foi acesa novamente, mas desta vez a cavalo e começa a ser distribuída para as regiões tradicionalistas, abrangendo 30 e incluindo três regiões fora do Rio Grande do Sul: Paraná e Santa Catarina.. 

Após completar o ciclo de distribuição, todos os cavalarianos participaram da cavalgada até a Praça Nova e retornam à Zona leste. Ao término, os participantes retornam ao parque, encerrando a celebração com a entrega da chama às diversas regiões tradicionalistas, reforçando a união e a tradição da cultura gaúcha. A programação incluiu a Churrascada do Baita Chão Especial Pampa, ao meio-dia. Às 14h30min, ocorreu o simpósio de integração cultural 05 Gaúchos e Los Gauchos: A Vida no Pampa. À noite, um show com a cantora uruguaia Catherine Vergnes e baile do grupo Alma Gaudéria.

O encerramento do evento se deu no domingo, com uma mateada às 15h30min e apresentações artísticas às 16h.

O acendimento da Chama Crioula é organizado em parceria com o governo estadual, prefeitura de Alegrete e MTG.

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. A bandeira Rio-grandense - Cap. 05

BANDEIRA DO RIO GRANDE DO SUL

A bandeira do Rio Grande do Sul, tem sua origem ligada à Revolução Farroupilha de 1835. Segundo diversas fontes literárias, o símbolo teria surgido durante a Guerra dos Farrapos, mas sem o brasão de armas que hoje a caracteriza sendo o primeiro dos símbolos criados pelo Estado republicano gaúcho no decreto de criação da Bandeira da República, de 12 de novembro de 1836, a qual, naquele momento, era chamada de “Escudo d’armas”:

"O escudo d’armas do Estado Rio-Grandense será de ora em diante de forma de um quadrado dividido pelas três cores (nacionais), assim dispostas: - A parte superior junto à haste verde, e formada por um triangulo isósceles, cuja hipotenusa será paralela à diagonal do quadrado; - O centro escarlate, formado por um hexágono, determinado pela hipotenusa do primeiro triangulo, e a de outro igual e simetricamente disposto, cor de ouro, que forma a parte inferior.”.

Bandeira da República Rio-Grandense


A autoria da bandeira é motivo de debate entre historiadores. Alguns creditam sua criação a Bernardo Pires, enquanto outros defendem que o responsável seria José Mariano de Mattos. Além disso, a bandeira apresenta elementos com clara inspiração maçônica, como as duas colunas que ladeiam o losango invertido no brasão, similares às presentes em templos maçônicos.

O símbolo foi oficialmente adotado como a bandeira do Estado nos primeiros anos da República, sendo promulgado pela Constituição Estadual em 14 de julho de 1891. Curiosamente, desde então, nenhuma legislação posterior foi criada para regulamentar seu uso ou descrever seus detalhes de forma oficial.

Bandeira Oficial do estado

Durante o período do Estado Novo, entre 1937 e 1946, o então presidente Getúlio Vargas suspendeu o uso de todos os símbolos estaduais e municipais, incluindo bandeiras e brasões. A bandeira do Rio Grande do Sul só voltaria a ser oficialmente restabelecida em 5 de janeiro de 1966, através da lei nº 5.213, juntamente com o brasão das armas e o hino dos estado.

As cores

O significado das cores da bandeira do Rio Grande do Sul é tema de diversas interpretações, sem um consenso claro entre historiadores. Uma das versões mais aceitas e apresentada no site oficial, sugere que a faixa verde representa a vegetação dos pampas, a cor vermelha simboliza o ideal revolucionário e a coragem do povo gaúcho, enquanto o amarelo faz referência às riquezas naturais do território.

No entanto, há outras explicações que apontam para diferentes simbolismos. Algumas fontes defendem que as cores expressam o "auriverde" do Brasil, separado pelo vermelho da guerra. Outras teorias mencionam que o vermelho estaria ligado ao ideal republicano. Popularmente em nossos grupos independentes da literatura tradicional brasileira, consideramos que o significado é o sangue dividindo o império do Brasil.

O decreto do governo republicano do Rio Grande do Sul especificava as cores da bandeira—verde, vermelho e amarelo—e seu formato quadrado. Essas cores não eram estranhas ao imaginário da província, situada em uma posição de transição entre o universo luso-brasileiro, representado pelo verde e amarelo, e o mundo hispano-americano do Prata, onde o vermelho simbolizava o federalismo argentino.

A disposição das cores na bandeira rio-grandense também remete a um design familiar na época. Elas eram similares às da bandeira marítima da província de São Pedro, usada durante o Império. Naquele período, cada província tinha sua própria bandeira marítima, apesar de a Bandeira do Império ser o símbolo oficial de todas. Essas bandeiras eram utilizadas nos navios para identificar a província de origem, e a da província de São Pedro do Rio Grande do Sul era composta por faixas diagonais em branco e azul.


Bandeira da Província


O brasão 

Mesmo ainda desconhecida sua origem, grande parte dos historiadores afirmam que o Padre Hildebrando foi o autor do desenho, mas que foi o Major Bernardo Pires que teria dado os retoques finais (onde aplicou inúmeros elementos maçônicos a obra), ambos considerados grandes farroupilhas, que prestaram ótimos serviços à causa!

No primeiro desenho, não existia nenhuma escrita. Os dizeres “Liberdade, Igualdade e Humanidade”, “República Rio-Grandense” e “20 de Setembro de 1835” foram oficializados apenas em 1891. Porém, o lema “Liberdade, Igualdade e Humanidade” foi usado desde 1839, quando os farrapos ocuparam Santa Catarina e proclamaram a República Juliana. Lembrando que este lema, também possui origem maçônica. A Revolução Francesa teve como lema: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. Essa ampla utilização de simbolismos maçônicos se dá pois a elite gaúcha militar, em sua grande maioria, era maçônica.

Brasão antigo imagem da internet 

O Brasão, foi oficializado em definitivo pela lei estadual nº 5.213, de 5 de Janeiro de 1966, pelo então Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Ildo Meneguetti.

O Brasão contém um escudo oval de prata com um quadrilátero com sabre de ouro, sustentando na ponta um barrete frígio vermelho, entre ramos de fumo e erva-mate de sua cor, cruzando sobre o punho do sabre; um losango verde com duas estrelas de cinco pontas de ouro, colocadas nos ângulos superiores e inferiores ladeado por duas colunas jônicas compostas com capitel e três anéis no terço inferior de fuste liso, de ouro, encimadas por uma bala de canhão antigo, de preto, assentes sobre um campo ondulado, de verde em ponta.

Ao redor deste escudo, uma bordadura azul, contendo a inscrição REPÚBLICA RIO-GRANDENSE e a data 20 DE SETEMBRO DE 1835, de ouro, separadas por duas estrelas de cinco pontas, também de ouro; o escudo está sobreposto a: quatro bandeiras tricolores (verde, vermelho e amarelo) entrecruzadas duas a duas com hastes rematadas de flor de lis invertidas de ouro.

As duas bandeiras dos extremos estão decoradas com uma fita vermelha com bordas de ouro, atadas junto à ponta; no centro uma lança da cavalaria, de vermelho, rematada por uma flor de lis, de ouro, entre: quatro fuzis armados de baionetas de ouro e, na base do conjunto os troféus de armas, dois tubos-canhão de negro, entrecruzados, semi-cobertos pelas bandeiras; um listel de prata com a legenda LIBERDADE, IGUALDADE, HUMANIDADE, de negro.”

Brasão oficial. 

Existem algumas modificações do original, como por exemplo, os dois ramos inicialmente eram de louro e erva-mate (e não fumo), pois o louro simbolizava a vitória, e que também ao invés das estrelas de cinco pontas, o que formava a bandeira eram amores-perfeitos, pois simbolizavam a firmeza e a doçura dos republicanos, será que existia doçura?.

Agora o significado de tudo isso. O quadrilátero de prata simboliza a Loja, a Maçonaria local. Já sabre de ouro dentro do quadrilátero, é a Maçonaria local em AÇÃO e o barrete frígio (gorro vermelho), que fica bem ao centro do brasão na ponta da espada, indica que o objetivo dessa ação é a República.

Os ramos simbolizam que os ideais nunca devem morrer e as duas estrelas, uma inferior e uma superior, indicam um símbolo maçônico universal, indicando que a maçonaria do mundo inteiro apoiam os ideias republicanos Rio-Grandenses.

E por fim, tudo colocado entre duas colunas, indicando que toda obra planejada deverá obedecer aos postulados da maçonaria.

Lenço Farroupilha

Um resumão do que significa a nossa bandeira tricolor pampeana do Rio Grande do Sul.




 

terça-feira, 25 de junho de 2024

A música gaúcha

Conforme alguns estudos de historiadores no assunto, acredita-se que a música vem desde os habitantes seminômades da pampa, principalmente a payada.

Em um livro de João Cezimbra Jaques em 1883, há um registro de um major da Guerra do Paraguai que em meados de 1800 as danças vindas da Europa começaram a dominar  as classes altas do ambiente rural deixando de lado o antigo Fandango açoriano. No mesmo livro ele menciona polkas, schottisches, mazurkas e havaneras que perduram até hoje como xote e vaneira.

Apesar dos registros, músicos não eram citados. Sabe-se que a gaita entro no RS pelas fronteiras de Uruguai e Argentina após a guerra dos Paraguai e ganhou força com a chegada dos imigrantes italianos invadindo as danças acoimasse caracterizando os bailes gauchescos. 

Porém, os primeiros registros de gravações brasileiras de música gaúcha se dá em torno de 1911, após, Theodoro Hartlieb e Savério Leonetti montam duas gravadoras, a Casa Hartlieb e a Casa A Eléctrica. Com isso, há registros de várias gravações no ano de 1913 e mesmo que não possa se comprovar, os xotes Pisou-me no Poncho e Está de tirar lixiguana gravadas por Lúcio de Souza no acordeom e várias músicas ao som de gaita de Moysés Mandadori na mesma época.

Esta fase durou pouco e com os músicos ainda desconhecidos, já que nos anos 20 a música gauchesca pouco teve relevância e a mudança só ocorreu com o surgimento das rádios Gaúcha e Farroupilha que abriram espaço para a música regional, com programas do gênero regional e com destaque para o programa campereadas, onde, em 1939 surge o acordeonista catarinense Pedro Raymundo que organizou o Quarteto dos Tauras e quatro anos mais tarde foi contratado pela rádio Nacional do RJ e estourou o xote Adeus Mariana.

A partir daí, abrem-se os caminhos para os cantores regionais, já que Pedro Raymundo fez sucesso em nível nacional usando os trajes típicos do gaúcho, com uso de botas, bombacha, lenço, chapéu de aba larga e guaiaca. Nesse embalo surgiram a Dupla Campeira é o Conjunto Farroupilha no início dos anos 50 e em 1955 Honeyde e Adelar Bertussi surgiram com o estilo Serrano.

No final dos anos 50 a música gauchesca volta a ser minimizada e perder espaço até o surgimento em 1959 de Vítor Mateus Teixeira, o Teixeirinha e acabou se tornando um dos maiores sucessos da música gaúcha até os dias de hoje. Nos anos 60 Gildo de Freitas e José Mendes. A partir dos anos 70 a popularidade dos músicos começou gerar críticas vindas dos tradicionalistas que acusaram os músicos mais popular de estigmas a grossura distorcendo a cultura gaúcha.

Com essa rivalidade de gêneros nasce o festival Califórnia da Canção com o objetivo de renovar a música gaúcha e reciclar o cancioneiro gaúcho e daí surge o nativismo. Desde então a música gaúcha começa  com suas divisões, conhecidas por subdivisões, tendo a música tradicionalista gerida pelo MTG, a regionalista ligada a cultura popular influenciada pela indústria cultural e a nativista considerada jovem e renovadora.

A partir dos anos 70 o nativismo transforma-se em um movimento intelectual influenciado por música urbana e seus participantes com passagens pelo universo acadêmico. Mesmo com grande popularidade o nativismo não ofuscou o regionalismo e nem ficou independente do tradicionalismo como movimento cultural. Com a era dos festivais a cultura gaúcha ficou supervalorizada e surgiram vários artistas no início dos anos 80.

Nesse mesmo período a indústria fonográfica perde o interesse pelo gênero gaúcho, porém, o mercado local já é auto-sustentável e desde então há a consolidação do mercado local da música gaúcha.

Nos anos 80 ainda há a consolidação dos grupos de fandangos e bailes, como os Monarcas, Os Serranos, Grupo Rodeio entre outros. Nos aos 90 surgem o movimento dos grupos musicas que tentaram mudar a roupagem da música gáucha, os TCHÊS, eles cativara os público jovem e tentaram uma guinada na para centro do país com o movimento Tchê Music, buscando apelo comercial, abandonara a pilcha no início dos anos 2000 e depois do grande sucesso dos anos 90, quase deixaram de existir, pois, ao abandonar a pilcha, perderam a identidade e a união com produtores do centro do país que não entenderam o que era realmente a música gaúcha fez com que o Tchê Music não entrasse no centro do país e fosse deixado de lado no sul. Todos voltaram a cantar seus sucesso dos anos 90 para que pudessem ressurgir no mundo da música gaúcha novamente.

Aqui é um resumo da história da nossa música regional, grande parte das informação equi mencionadas foram retiradas de um trabalho da Revista Contemporâneos que vale a pena conferir na íntegra clicando AQUI.


domingo, 26 de maio de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. Nossos Costumes - Cap. 04

 Infelizmente hoje estamos imersos na maior tragédia climática do Rio Grande do Sul e hoje, já pensando no futuro, vamos trazer aqui o costume do gaúcho da etnia gaúcha, por, isso chamamos de "O Verdadeiro Gaúcho", aquele que vive o tradicional que é considerado cultura. Como já explicado aqui, o verdadeiro gaúcho é o que cultiva o costume do pampa, que se vê no Uruguai e na Argentina também, por isso, quem nasce no RS e não cultiva os costumes culturais ou tem tem o sangue misturado da etnia são Rio-grandenses, o que não os fazem menor e nem pior que ninguém.

Em virtude disso, vamos falar um pouco sobre a nossa rica cultura que vejo muitas semelhanças com a cultura nordestina, pois, temos danças típicas, vestimentas, comidas e nosso jeito de falar específico tornando-se irmanado culturalmente com o povo nordestino.

Veja abaixo o que é típico e tradicional no Rio Grande do Sul que se difere dos demais estados e regiões

Culinária:

Não vamos nos aprofundar muito, existem comidas típicas do Gaúcho e comidas do Rio Grande do Sul. A mais tradicional delas é o churrasco, principalmente o tradicional em fogo de chão.

O CHURRASCO entre outros legados, é uma herança indígena e a forma mais tradicional do GAÚCHO Rio-grandense assar a carne é no espeto. Já o GAÚCHO Uruguaio e Argentino assa na grelha. Costume deixado pelos Charruas após o declínio das reduções Jesuíticas.

O MATE, também conhecido como chimarrão, também herança indígena é outro costume cultivado por todos no Rio Grande do Sul e é considerado uma de nossas marcas regionais. Tomamos um bom mate para se esquentar, se refrescar, conversar, passar a tristeza, se alegrar, enfim, tomamos mate.

Arroz Carreteiro, arroz com charque picado cozido junto, nada mais é que um arroz com carne, porém, com charque que é a carne secada no sol coberta de sal, acredito que seja no mesmo preparo da carne de sol do nordeste. Herança dos tropeiros que salgavam a carne para poder armazenar durante as longas jornadas.

Arroz de china pobre, quase igual ao carreteiro, só que feito com a linguiça campeira.

Indumentária:

As vestimentas típicas são comumente usadas no dia dia, principalmente em cidades do interior. Nos grandes centro se vê mais durantes os festejos Farroupilha.

Bombacha é uma espécie de calça típica, podendo ser estreita usada nas regiões da fronteira com o Uruguai e nas gineteadas, tradicionais que são comumente usadas no dia dia e em bailes e as largas que são usadas nas regiões serranas e missioneiras.

Alparagatas são sapatilhas feitas de cordas trançadas no seu solado e na parte de calçar feita em tecido ou couro e possui fechamento na parte de trás.

Boina é tipicamente usada nas regiões de fronteira no lugar do chapéu feitas de lã ou linha.

Lenço usado amarrado no pescoço, sendo branco, vermelho ou estampado com cores discretas e estampas pequenas

Guaiaca ou hasta é uma espécie de cinto de couro, a guaiaca é estreita e possui compartimentos para guardar moedas já a hasta é sem compartimento com duas ou três fivelas pequenas para segurar.

Além destas principais, temos o chiripá, o poncho ou pala e ainda os acessórios de uso diário, como por exemplo, o laço, mala de garupa e os arreios do cavalo.

Entretenimento:

O povo gaúcho tem seus costume para se divertir também, e as opções são vastas. Nos bailes gaúchos o povo se diverte ao som da música gaúcha, principalmente a Vaneira e também tem os bailões onde a música predominante é a bandinha. Temos também os tradicionais festivais nativistas que são concursos de músicas nativistas, principalmente no ritmo milonga, onde, músicas são apresentadas de forma inédita e uma é escolhida como vencedora e ao final das apresentações sempre tem um show de artistas regionais.

Outro evento que movimenta o gaúcho é o Rodeio onde tem atividades como apresentação e concurso de danças tradicionais, as populares invernadas artísticas, o tiro de laço que é a modalidade de laçar o boi e as gineteadas em gado e cavalo. Além destas, sempre há diversas outras atrações nos rodeios campeiro.

Os jogos também fazem parte do entretenimento no estado, o jogo de baralho é comum nas famílias durante os encontros, jogam o truco campeiro e a bisca. O jogo do osso também é popular no interior.

Outros costumes:

Ainda se destacam entres tudo que foi citado acima, o jeito de falar inclusive o fato do sotaque do gaúcho se diferenciar entre as regiões do estado, mas, o que se destaca no jeito de falar é o uso do pronome tu e as expressões bah e tchê. O clima do estado que é subtropical e influencia no estilo de vida da população é outro diferencial do estado.

Os estilos musicais regionais também se diferenciam, além da bandinha, vaneira e milonga como já foi citado, temos o chamamé, a rancheira, o tango gaúcho, o bugio e o xote gaúcho.

Basicamente esses são os principais costumes do povo Gaúcho que se diferenciam dos demais, claro que para quem vem de fora é mais diferente do que costumamos falar, pois, quem vive aqui vê tudo isso como normal, claro, isso quem quer e gosta de viver como o gaúcho de etnia o tal gaúcho raiz que nada mais é ser um gaúcho do interior dos rincões onde não é feio andar simples e feliz por estar no seu chão.

Em breve vamos esmiuçar tudo o que resumimos aqui. Sigam nossas publicações e aprenderam muito mais sobre o que é ser gaúcho, inclusive tu que é Rio-grandense.

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Tempos difíceis

 Este mês de maio já está marcado como o pior da história do nosso estado. Até agora optamos por não escrever e nem postar nada sobre a tragédia climática que assolou regiões inteiras, apenas registros para as doações e apoio a quem precisa.

No início do ano começamos um projeto para aos poucos visitar os 497 municípios do RS, o início seria no segundo semestre deste ano. Mas, adiamos os planos por enquanto é a dúvida que fica é: vamos seguir em frente começando por cidades não atingidas ou iniciar pelas cidades atingidas como forma de incentivar a reconstrução?

Ainda não sabemos, sabemos que o povo que lutou até hoje e sempre batalhou diariamente para ser o que é e muitas e muitas vezes foi cruelmente acusado por rótulos que nunca teve, vai aos poucos se reerguer de novo e com a ajuda de todos, inclusive dos estados que irmanados são assolados por políticos e politicagem que ferem os cidadãos explorados e mal protegidos.

O que podemos falar é que o povo é pelo povo e nós contra eles.  Classe política não oferece o básico e ainda pagam de defensores de classes, grupos e guetos. São bancadas da bala, religiosa, do agro, patriotas, das minorias, esquerda e direita, todos brigam e se acusam e na hora de abdicar das luxúrias da classe e unem e aumentam cada vez mais seus benefícios.

Sempre defendemos a regionalidade e a cultura local, não só do RS, mas, de todos os estados. Sempre batemos na tecla que somos diferentes uns dos outros e não melhores nem piores. Nessas horas difíceis está comprovado que o barco é o mesmo de todos os estados e que as dificuldades se assemelham nas diferenças e mesmo diferentes no jeito de ser, somos iguais como seres humanos.

Nessa dificuldade que está sendo enfrentada, serve para celebrar e sacramentar a união dos povos sofridos que carregam o fardo da burocracia e do abastamento das classes que dominam a sujeira de Brasília.

Seguimos em frente, firmes, fortes e unidos

domingo, 28 de abril de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. A herança indígena - Capítulo 3

Na vastidão dos pampas, os primeiros a pisar esta terra foram os indígenas deixando sua marca na cultura do Rio Grande do Sul e no coração dos gaúchos. Seus costumes permeiam o dia a dia e as tradições do nosso povo, desde a lida campeira até o chimarrão sorvido num tranquilo recanto urbano.

Neste capitulo, não nos atemos às datas, mas sim à herança deixada pelos povos originários, que até os dias de hoje são tidos como essencialmente gaúchos. Entre as muitas etnias que se destacaram, destacamos, em primeiro plano, os Charruas e os Guaranis, cuja genética, dizem os estudiosos, permeia as veias do povo deste chão.

Os Charruas, desbravadores destas coxilhas, têm lugar de honra na forja da cultura gaúcha. Guerreiros por excelência, foram mestres na arte do fogo de chão, do churrasco e na doma do potro bravo. Ainda que escassas, as pesquisas sobre esta estirpe comprovam traços característicos charruas que perduram na figura do gaúcho tradicional.

Já os Guaranis, vindos dos rincões amazônicos até estas paragens meridionais, legaram-nos o dom da agricultura, o precioso mate, o boitatá que ilumina as noites de campo, o pala que nos protege do vento sul e o fumo que acompanha nossas tertúlias sob o céu estrelado. Assim, entrelaçados na teia do tempo, os povos originários continuam a pulsar em cada estampa de nosso ser gaúcho.

Nos confins destes campos, para além dos grupos indígenas já citados, ergueram-se os Jês e Minuanos. Mesmo ante a perseguição e embates com Jesuítas, lusitanos, espanhóis e bandeirantes, seus costumes enraizaram-se nas vastidões da pampa.

Os Charruas, senhores da caça, da coleta e da pesca, legaram-nos o manejo dos animais, conhecida como lida campeira e a destreza sobre o lombo do cavalo, o qual se fazia imprescindível no transporte. Das mãos destemidas destes guerreiros, as boleadeiras, artefato rudimentar usado para capturar o gado que eram lança em um espetáculo de perícia ancestral. E como é sabido, o churrasco, sagrado ritual após a caçada nas pradarias pampeanas, tornou-se testemunho vivo do legado charrua, onde o fogo de chão abrasava as carnes para o banquete dos valentes. Os Minuanos, irmãos de tradição, compartilhavam costumes similares aos Charruas, pois eram tidos como parte do mesmo grupo, os Pampianos.

Já os Guaranis, conhecidos também como tapes, arachane e carijó, formavam o contingente mais numeroso da região. Coletores habilidosos de moluscos, frutos erva-mate e raízes, cultivavam sobretudo o milho e a mandioca, mas também cultivavam feijão, abóbora, batata, fumo e algodão.

Neste mosaico étnico, suas contribuições ecoam não apenas nas colheitas, mas também nas expressões usadas no Rio Grande do Sul. Inclusive a expressão TCHÊ, que uma das versões diz ser originária do dialeto falado pelos índios guaranis, ecoa nas falas, trazendo consigo o eco ancestral de um povo orgulhoso. Tchê se origina de “che” significa eu, meu, ei. E era empregada no início de frases, como em: che coronel, che Juan, che Guevara, che capitán, etc. “Che coronel”, no espanhol, era o mesmo que dizer “mi coronel”.
Outras palavras, como "chasque", de origem quíchua, ou "xucro" inclusive está em nosso nome, de origem quíchua, "guri" de origem tupi e o nosso "mate" que é de origem quíchua também.

Afeitos à terra, à natureza e aos bichos, como outrora os ancestrais, os gaúchos forjam seus laços em roda de chimarrão e nas cavalgadas pelos campos. Da cultura indígena, herdam não só o amargo sabor do mate, mas também a cuca, o consumo do pinhão, a arte de se reunir em torno do fogo e a técnica de cozinhar sobre a folha da bananeira.

Jamais se pode ignorar a presença indígena quando se fala da essência gaúcha. Emaranhadas estão suas histórias, entrelaçados seus destinos. Assim, é nosso dever honrar e respeitar aqueles que forjaram os alicerces de nossa identidade, seja o espanhol, o indígena ou o africano.

Fonte: o texto é uma interpretação pessoal de vários textos na internet de instituições sérias com embasamento histórico


Confira os episódios anteriores:

Capítulo 1Capítulo 2

domingo, 24 de março de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. A origem - Capitulo 02

Seguimos nossa saga de trazer a público o verdadeiro gaúcho, esclarecer as distorções que fazem a grande maioria da população acreditar que o Gaúcho é apenas o povo do Rio Grande do Sul e muitos ainda usam isso como base para argumentos vazios e preconceituosos contra povos de outras regiões do mundo, tanto do Brasil (nordestino), na América do Sul (argentino) e em vários cantos do planeta.

Mas, estamos aqui para mostrar que ser gaúcho não representa este discurso odioso que os nascido no Rio Grande do Sul proliferam com voracidade em rede social menosprezando lugares e povos.

O Gaúcho não é superior a ninguém, muito menos o Sul Rio-grandense. O fato de alguns habitantes terem descendências europeias alemãs e italianas não os classifica dono de um estado que é multirracial. O RS é formado em sua origem por espanhóis e por não ser colonizado por portugueses como o restante do Brasil de certa forma sempre foi deixado de lado e isolado do restante de sua colonização e com isso acabou vindo daí o sentimento de orgulho e o bairrismo do Gaúcho, tornando-se diferente do resto do País.

A Origem da palavra

Primeiramente devemos saber a origem da palavra GAÚCHO, nunca saberemos ao certo a verdadeira origem da palavra, pois, quando os colonizadores atuais chegaram por estas bandas, o Gaúcho já estava por aí bem consolidado. Segundo portais especializados, uma das teorias mais aceita é que o termo tenha origem no quéchua (família de línguas originária dos Andes centrais) "huachu" que significa órfão ou “filho de mãe indígena com um forasteiro”, mestiço, designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros, simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões.

Outra teoria é de que os colonizadores espanhóis, agricultores das ilhas Canárias que povoaram Montevidéu, ao chegarem na região chamavam os habitantes locais de guanches ou guanchos, depois adulteraram o termo, passando a se referir aos órfãos como "guachos" e aos vagabundos como "gaúchos"

Há ainda a hipótese de que os crioulos e mestiços começaram a converter o termo "chaucho" para gaúcho, palavra introduzida pelos espanhóis como versão do vocábulo "chaouch" palavra que em árabe significa pastor de animais. No sul do Brasil os termos mais comuns são "gaudério" ou "gaúcho"

Conclusões sobre a Origem do Gaúcho

Todas as leituras sérias de historiados e instituições conhecidas no Brasil, Uruguai e Argentina tem o consenso de que a origem do Gaúcho como raça é em sua maioria homens Espanhóis e poucos Portugueses que tiveram filhos com mulheres indígenas durantes a colonização espanhola e a invasão e destruição das reduções jesuíticas no RS e Argentina.

Primeiramente, formada em sua maioria pela população indígena, Charruas e Minuanos onde alguns seus hábitos se perpetuam até hoje, o chimarrão por exemplo. A população originária vivia em toda a extensão do Rio Grande do Sul e com as reduções missioneiras e a catequização dos Guaranis houve uma miscigenação de hábitos dos jesuítas com os guaranis. Com o desenvolvimento das missões, a inserção do gado franqueiro e o desenvolvimento da agricultura.

Porém, com a invasão e destruição das reduções pelos portugueses, os povos originários que lá viviam passaram a viver novamente com hábitos nômades e o gado que era criado confinado passou a viver solto pelas planícies dos pampas e a se reproduzir de forma desordenada.

Com essa reprodução em massa, os charruas que viviam de caça de pequenos animais e já dominavam a arte das boleadeiras passaram a caçar o gado nas vacarias do pampa e dominar a montaria a cavalo tornando o povo especialista em caça e luta no lombo do cavalo. Com isso os Gaúchos começaram a procurar este gado para caçar também. Não criavam apenas caçavam o gado e como não existiam fronteiras cruzavam de um lado para o outro, sendo considerados marginais perante a estrutura existente na época. Eram como se fossem bandidos perigosos que não tinham lugar em uma sociedade.

Com certo tempo, após a fundação da cidade de Rio Grande e a divisão do território do Rio Grande do Sul entre abastados do governo português fez necessária a mão de obra para as estâncias que acabaram de serem recebidas. Com isso começou a caça à população originária e aos mestiços gaúchos que vagavam pelo pago pampeano fazendo-os trabalhar nas estâncias e retirando seus cavalos fazendo com que virassem peão, aquele que anda a pé.

Num primeiro momento foi chamado de Guasca (pelo o seu trabalho com o couro cru), depois Changueador (caça ao gado), em outro tempo chamado de Gaudério (índio vago) e por último chamado de Gaúcho, sendo uma denominação dada às pessoas do bioma denominado Pampa, que é uma planície que se estende pela Argentina, Uruguai e no Brasil alcança o estado do Rio Grande do Sul.

Até a metade do século XIX, o termo gaúcho era usado de forma pejorativa, sendo dirigido aos aventureiros, ladrões de gado e malfeitores que viviam nos campos. Porém em 1845 após Revolução Farroupilha, a palavra "gaúcho" perde a conceito ofensivo e passa a significar homem de bem, digno, bravo, e principalmente patriota.

Hoje em todo Brasil, Gaúcho é usado como sinônimo de sul-riograndense, mas o seu significado ultrapassa as fronteiras do estado do Rio Grande do Sul:, denominando também todas as pessoas que cultuam as tradições do folclore gaúcho por esse Brasil a fora. Mas, esta visão é equivocada, lembre-se Gaúcho é o mestiço de sangue espanhol com africano ou indigena e não a pessoa nascida no Rio Grande do sul.

Confira aqui o Episódio 1


sábado, 2 de março de 2024

O verdadeiro Gaúcho. Introdução - Capitulo 01

Como já postado aqui no blog, fizemos um apanhado resumido sobre o gaúcho. Clique aqui e confira.

Diante do exposto, resolvemos explicar em uma espécie de web série em texto detalhando o por que de não concordar com a generalização da palavra Gaúcho e seus significados que estão sendo gravemente distorcidos por pessoas que por usarem bombachas e serem filiadas a instituições que se dizem defensores que uma cultura que não está sendo preservada e sim inventada. A partir de hoje tu irás conhecer o verdadeiro GAÚCHO.

Com base nos estatutos de tais instituições as pessoas se julgam no direito de criticar, atacar e se julgar acima de qualquer outro semelhante por seguir este regramento das vestimentas que por muitas vezes se confundem com fantasia devido as regras sem nenhum fundamento que distorcem os estudos de Paixão Cortes um dos precursores da preservação de tradições do Rio Grande do Sul. Este regramento somado a um discurso fora da realidade de que nossa cultura não é estrangeira e sim brasileira, faz com que seja criado uma massa de manobra cultural para atacar cidadão que não comungam dos mesmos costumes diários dos "tradicionais" e respeitam muito as raízes das tradições gaúchas.

As instituições que regram e apoiam a segregação de classes através da exigência exacerbada nas vestimentas de apresentações e trajes de festas, cito segregação por que a exigência que é imposta faz-se com que se sobressaia mais o glamour do que a tradição e acaba afastando dos bailes tradicionais aquela população que realmente é a consumidora e perpetuadora dos costumes do dia dia, escutando diariamente o programa de final da rádio local que toca a música gaúcha, a população que por mais simples que seja não abre mão do chimarrão e ainda cultiva aquele sotaque puro sem querer rebuscar o palavreado ou forçar um "gauchês" para validar suas atitudes.

O intuito desta sequencia de publicações, que ainda não está definida a frequência, servirá para que no mínimo alguém reflita sobre os caminhos que a cultura do povo pampeano está tomando. Este caminho que vejo hoje é o fim, foi a cultura pampeana está sendo tomada de assalto e usada como uma cultura gaúcha brasileira e isto é claro que não é, pois, temos o gaúcho sul-rio-grandense, gaúcho uruguaio e o gaúcho argentino e sabiamente estes últimos estão longe de serem brasileiros.

Isso aqui jamais será um ataque a nada e nem ninguém, apenas a exposição de fato que muitos desconhecem e serão embasados em estudos e vivências com pessoas de outros países que comungam costumes parecidos.

Vamos buscar evidenciar as origens do gaúcho e definir seu território, mostrar que o gaúcho não deve se envolver com posicionamentos políticos já que o nosso pampa não tem fronteiras e as fronteiras são limites criados politicamente que separaram povos que poderiam hoje estar formando uma nação.

Sempre tive posições bem extremistas em relação a cultura gaúcha e sempre fui a favor da separação e dissolução regional da República do Brasil por acreditar que devemos ser regionais e unidos e que poderíamos formar um conglomerado de pequenas nações (os estados) se ajudando mutuamente a prosperar como um todo. Mas, aprendi com a experiência e as vivencias que o estado do RS sofreu nos últimos anos e vi que a nossa população está abrasileirada e não está preparada para viver como povo GAÚCHO e sim como brasileiros Sul-Rio-Grandenses.

Não tenho posição politica definida, mas, creio que os posicionamentos políticos do nosso povo não está condizente com o ideal do verdadeiro povo gaúcho e não podem mais bradar que é Gaúcho. Hoje é praticamente impossível sentar com qualquer cidadão do RS para conversar sobre economia ou política que o indivíduo não vai defender ou o lado da "esquerda" que é representada pelo Lula ou pela "direita" representada pelo Bolsonaro. Minha visão é que ambos discursos vão ao contrário de tudo que é a nossa tradição, ao contrário de tudo que é do nosso regionalismo, o voto tem que ser dado e balizado de acordo com os interesses individuais de cada parcela da população e não balizado em ideologias que afrontam o regionalismo de sul a norte do Brasil.

Atualmente vejo ambos os lados misturando as raízes com política e isso não da certo, só ver a idade dos partidos políticos e a idade da aparição dos primeiros costumes que trazemos até hoje. A primeira ideia que temos que ter é: vamos dividir costumes de política. Nada de sou raiz e por isso voto no fulano ou sou liberal e voto no beltrano. O correto é dizer que: voto em quem eu quero e tu voto em quem quiser, agora senta aqui do meu lado e toma um mate.

Hoje a ideologia política está cegando as pessoas e as culturas advindas de outros estado e continentes estão se sobressaindo, que é o caso do pop, funk, rap e suas variantes. O povo que se diz defensor da cultura está tão radical e opressor que está afastando a gurizada que está se desenvolvendo e são atacados por seu jeito de se vestir e isso causa um temor em seguir para aquelas bandas. A população do RS está se tornando tão segregacionista que vi o pessoal criando polêmica e não aceitando que grupos tradicionais de músicas gaúchas toquem em seus bailes a tradicional e bem sulista música de bailão a popular bandinha, ou seja, o indivíduo que se diz gaúcho se voltando contra um tradição que é nascida aqui no RS e está se popularizando pelo resto do país e depois vem a reclamação que a nossa música não é tocada lá em cima.

 A partir de hoje esta sequência de artigos é para tentar mostrar para a grande parcela da população que não estamos no rumo certo se queremos valorizar, cultivar e mostrar a nossa tradição para o resto do Brasil e que devemos evoluir muito socialmente e buscar conhecer de verdade as nossas origem abrindo mão da doutrina de regras e manuais de instituições culturais ou partidária e nós vamos começar a mostrar aqui os fatos de como é e como deveria ser. Vamos mostrar a verdadeira face do gaúcho que anda totalmente distorcida.

Leu o primeiro episódio? Clica aqui e segue tua leitura.

sábado, 9 de dezembro de 2023

O Gaúcho

 Hoje vivemos em mundo cheio de pré conceitos e preconceitos onde vários grupos de pessoas que tenham certas características acabam por serem taxados pejorativamente ou excluídos de alguma forma. Muitas vezes o racismo é sim a origem deste preconceito e não devemos fugir disso, mas, o desconhecimento cultural, histórico ou a má fé faz com que estereótipos se espalhem por todo o mundo.

Dado este exposto, nos últimos anos estamos vendo uma crescente nos comentários sobre o povo gaúcho, que é racista, preconceituoso e "otras cositas más". Mas, estão se esquecendo que estão se referindo a brasileiros nascidos no Rio Grande do Sul como gaúchos e se estudarmos a fundo, esquecendo os livros didáticos da escola, vamos ver que a pessoa nascida no Rio Grande do Sul deveria ser corretamente chamada de Sul-rio-grandense ou as variantes deste gentílico. Já que a expressão gaúcho somente em 1845 após Revolução Farroupilha, perde o conceito ofensivo e passa a significar homem de bem, digno, bravo, e principalmente patriota.

Antes disso, teve várias variantes dos homens que viviam nas planícies do pampa latino americano, conforme vários historiadores já pesquisaram, temos várias hipóteses para a origem da palavra gaúcho. Dentre todas, uma das mais aceitas são de Augusto Meyer, tendo origem na palavra "huachu" que significa órfão, designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, "registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros, simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões". A segunda hipótese, indica que os colonizadores espanhóis, agricultores das ilhas Canárias que povoaram Montevidéu, ao chegarem na região chamavam os habitantes locais de guanches ou guanchos, depois mudaram o termo, passando a se referir aos órfãos como "guachos" e aos vagabundos como "gaúchos".

Nessa primeira análise, vemos que em nenhum momento o Brasil entra na história, já que é uma colonização portuguesa e nessa época os campos citados pertenciam a Espanha, sendo o povo que habitava no pampa em sua maioria eram indígenas.

Também, podemos afirmar conforme estudos que os gaúchos tem sua origem nos charruas que viviam de contrabando e roubo nas fronteiras do RS, Uruguai e Argentina, e seuu primeiro registro foi em Santa Fé em 1617 e historicamente um poder central vem tentando surrupiar para a cultura brasileira o jeito de viver do gaúcho e devido o fato do MTG (movimento tradicionalista gaúcho) tentar esconder que a cultura do gaúcho vem da cultura indígena, que precisou se forjar forte por viver em uma terra de ninguém a mercê das intemperes e lutar bravamente contra a invasão portuguesa e espanhola então estamos aqui para trazer ao restante da população brasileira a verdade origem do gaúcho.

O abrasileiramento que o MTG prega e a romantização de nossa cultura é extremamente prejudicial para o gaúcho de fato, o que tem seus costume trazidos pelos índios, como o chimarrão, chiripá e até mesmo o churrasco no fogo de chão. O português colonizador do Brasil só conseguir marcar território cultural em cidades como Porto Alegre e Pelotas, e não tem como apagar as influências castelhanas do povo pampeano no dialeto e expressões gaúchas, já que o espanhol foi o colonizador do pampa.

Trato todo esse relato histórico bem resumido para mostrar as injustiças que estão sendo cometidas ao rotularem o povo gaúcho como racista e preconceituoso, visto que nós gaúchos de fato e de origem, não temos nenhuma ligação com a origem europeia (com exceção Portugal e Espanha pela invasão do pampa) do povo sul-rio-grandense, mesmo, sendo de nascimento.

Ao povo do sudeste, norte e nordeste, como defensores da verdadeira cultura gaúcha, a cultura do pampa, pedimos que ao expressarem sua repulsão ao povo sulista, evitem usar o termo "GAÚCHO" e sim sul-rio-grandense, pois, um povo que tem suas origens em pobre largados em uma terra sem ninguém, ladrões de gado, caçadores de gado, índios e contrabandista não pode receber o rótulo de racista. Nosso histórico aqui no blog é sempre lutar pela identidade regional seja de onde for, por que antes de sermos do mundo termo que ser regional.

Convido a todos e todas a fazerem uma imersão na cultura gaúcho fora da capital, longe do MTG, nas regiões não colonizadas por alemães, italianos, poloneses e outras. Convido a fazerem visitas na região da campanha e missões e ver que a cultura gaúcha é mais do que aparece na tv ou que um indivíduo com traje típico fala. Para entender bem a origem indígena do gaúcho o artigo neste link mostra bem de fato como foi. Também temos um post que foi publicado no Uruguai, acesse aqui.

Fica aqui o agradecimento e o pedido para aceitar o que é verdade, não adianta atacar que será apenas validado o que aqui foi escrito, que todos busquem informações sobre suas origens e vão ver que estão sendo enganados.

Conheça o livro Martin Fierro que fala deste gaúcho verdadeiro do pampa sulamericano

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Você conhece o futebol do seu estado? Rio Grande do Sul

Como já começamos há um tempo atrás a falar de futebol neste espaço, veio a pergunta, será que todos conhecem os clubes de suas cidades? Será que os moradores conhecem os clubes do seu estado? Hoje vamos trazer os clubes do Rio Grande do Sul, além daquela conhecidos que já figuram nas principais séries e nas finais do estadual.

Vamos mostrar primeiro os de Caxias do Sul por ser a cidade que resido e depois de Porto Alegre por ser a capital. Ao lado o código B seguido do número significa a série no nacional e o E a série no estadual em 2020, a letra F é nas categorias femininas. Os critérios utilizados são os que figuraram nas séries profissionais A, B e C do campeonato estadual masculino e feminino da FGF , nos campeonatos de base considerados amadores femininos e masculinos da FGF. Não foram considerados clubes que jogam os campeonatos amadores das cidades.

Confira a lista abaixo:

sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Cultura Regional - Rodeio de Vacaria

Começa amanhã (01/02) o 33º Rodeio de Vacaria, o maior rodeio do sul do Brasil e um dos maiores do Brasil. Como este é o nosso chão, esta foi a origem do blog, a cultura gaúcha, estamos trazendo a programação completa desta baita festa de enorme importância do calendário cultural do RS. No final temos as informações em relação ao ingressos. Confira abaixo a programação de shows, bailes, artística e a campeira:

SHOWS: 19:00 HORAS
SÁBADO – 01/02/2020 -
19:30h – Uiliam Michelon Quarteto
20:30h – Festival Cante Uma Canção
23:00 – Quarteto Convida

DOMINGO – 02/02/2020
17:00h – Cassiano Paim – (Palco 2)
19:30h – Ita Cunha e Mauro Moraes
20:30h – Festival Cante Uma Canção
23:00h – Grupo CTG Porteira do Rio Grande
23:30h – Luiz Marenco

SEGUNDA-FEIRA – 03/02/2020
19:00h – Márcio Borges
20:00h – Leonel Gomes
21:00h – Marcelo Oliveira
22:30h – João Luiz Corrêa

TERÇA-FEIRA – 04/02/2020
19:00h – Clovis Finger
21:00h – Festa de Premiação Melhores do Ano da Música Regional Gaúcha G1 / RBS TV
– Show Vozes Gaúchas

QUARTA-FEIRA – 05/02/2020
19:30h – Walther Morais
20:30h – André Teixeira
21:30h – Nilton Ferreira
22:30h – Cristiano Quevedo

QUINTA-FEIRA – 06/02/2020
19:30h – Pepeu Gonçalves
20:30h – La Sinfônica de Tambores (Uruguai)
21:30h – Capitão Faustino
22:30h – Os Monarcas
23:30h – Paulinho Mocelin

SEXTA-FEIRA – 07/02/2020
19:00h – Fábio Soares (Palco 2)
19:00h – Pago Chamamecero (Argentina)
20:00h – Quarteto Coração de Potro
21:00h – Lisandro Amaral
22:00h – Fiorela Noemy (Paraguai)
23:00 – Jorge Guedes e Família

SÁBADO – 08/02/2020
18:00h – Adriano Possai (Palco 2)
20:00 – Luiza Barbosa
21:00h – Elton Saldanha
22:00h – Pago Chamamecero (Argentina)
23:00 – Joca Martins
00:00 – Mano Lima
01:00 – César Oliveira e Rogério Melo

DOMINGO – 09/02/2020
20:00h – La Sinfônica de Tambores

BAILES: 23 horas

31/01 – SEXTA-FEIRA - Paulinho Mocelin e Sorriso Lindo

01/02 – SÁBADO - Grupo Minuano e Tchê Barbaridade

02/02 – DOMINGO - Estação Fandangueira e Chiquito & Bordoneio

03/02 – SEGUNDA-FEIRA - Tchê Chaleira, Primeira Dama e Kauan Furacão

04/02 – TERÇA-FEIRA - Bailaço, Nosso Balanço e JJSV

05/02 – QUARTA-FEIRA - Os Mateadores e Tchê Garotos “Origens”

06/02 – QUINTA-FEIRA - Chê Lokedo, Fogo de Chão e João Luiz Corrêa

07/02 – SEXTA-FEIRA - Grupo Marcação, Talagaço e Os Vacarianos

08/02 – SÁBADO - Portal Gaúcho e Garotos de Ouro

ARTÍSTICA
01/02/2020 – SÁBADO
9h – Desfile Temático
Concurso Mais Prendada Prenda do 33º Crioulo Internacional de Vacaria
Concurso Mais Prendada Prendinha do 33º Crioulo Internacional de Vacaria
10h – Prova Escrita
13h30min – Mostra Folclórica Palco 2 ( Gramado)
15h30min – Prova Oral e Artística Palco 2 ( Gramado)
19h – Entrega de Faixa da Mais Prendada Prenda e Mais Prendada Prendinha do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria Palco 1 (Concha Acústica)

02/02/2020 – DOMINGO
10h – Palco 1 (Concha Acústica) - Missa Crioula
14h – Palco 1 (Concha Acústica) - Danças Birivas do Tropeirismo Gaúcho Apresentação Única

04/02/202 – TERÇA-FEIRA
19h – Rodeio de Poesias Inéditas Palco 2 (Gramado) - (Promovida pela Câmara de Vereadores de Vacaria)

05/02/2020 – QUARTA-FEIRA
8h30min – Palco 1 (Concha Acústica)
Gaita Ponto, Eliminatória: Adulto, Juvenil, Mirim
Gaita Piano Eliminatória: Adulto, Juvenil, Mirim
8h30min -Palco 2 (Gramado)
Intérprete Vocal Prenda Eliminatória: Juvenil e Mirim
Chula Eliminatória: Pré-Mirim, Mirim e Juvenil
8h30min – Palco 5 (Alternativo)
Intérprete vocal Peão Eliminatória: Juvenil e Mirim
Violão Solo Eliminatória: Adulto, Juvenil e Mirim
8h30min – Palco 3 (Escoteiros)
Declamação Prenda Eliminatória: Juvenil e Mirim
Declamação Prenda Pré-mirim Apresentação Única
8h30min – Palco 4 (Igreja)
Declamação Peão Eliminatória: Juvenil e mirim
Declamação Peão Pré-Mirim Apresentação Única

06/02/2020 – QUINTA-FEIRA
8h30min – Palco 1 (Concha Acústica)
Gaita Ponto Final: Adulto, Juvenil e Mirim
Gaita Piano Final: Adulto, Juvenil e Mirim
Gaita Dueto (Troféu Clodomiro Hoffmann) Apresentação Única
8h30min – Palco 2 (Gramado)
Intérprete Vocal Prenda Adulta Eliminatória
Chula Eliminatória: Xiru, Veterano e Adulto
8h30min – Palco 5 (Alternativo)
Intérprete Vocal Peão Adulto Eliminatória
Violão Solo Final: Adulto, Juvenil e Mirim
8h30min – Palco 3 (Escoteiros)
Declamação Prenda Eliminatória: Veterana e Adulta
8h30min – Palco 4 (Igreja)
Declamação Peão Eliminatória: Veterana e Adulta

07/02/2020 – SEXTA-FEIRA
8h30min – Palco 1 (Concha Acústica)
Intérprete Vocal Prenda Final: Adulta, Juvenil e Mirim
8h30min – Palco 5 (Alternativo)
Intérprete Vocal Peão Final: Adulto, Juvenil e Mirim
8h30min – Palco 2 (Gramado)
Chula Final: Pré-Mirim, Mirim, Juvenil, Xiru, Veterano, Adulto
8h30min – Palco 3 (Escoteiros)
Declamação Prenda Final: Veterana, Mirim,  Juvenil, Adulta
8h30min – Palco 4 (Igreja)
Declamação Peão Final: Veterano, Mirim, Juvenil, Adulto
18:30h – Entrega de premiações individuais Palco 2 (Gramado)

08/02/2020 – SÁBADO
8h30min – Palco 1 (Concha Acústica)
Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Eliminatória
8h30min – Palco 2 (Gramado)
Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil Eliminatória
14h – Palco 5 (Alternativo)
Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas Eliminatória
Trova Martelo Apresentação Única
Concurso de Payadas Apresentação Única

09/02/2020 – DOMINGO
9h – Palco 1 (Concha Acústica)
Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Final
Após término das danças tradicionais Chula Trio Apresentação Única
9h – Palco 2 (Gramado)
Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil Final
14h – Palco 5 (Alternativo)
Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas Final
18h – Apresentação do Grupo Folclórico Os Tropeiros Palco 1 (Concha Acústica)
18h30min – Show La Sinfônica de Tambores Palco 1 (Conha Acústica)
19h30min – Entrega de premiações Palco 1 (Concha Acústica)

PROGRAMAÇÃO ARTÍSTICA
IX RODEIO CRIOULO NACIONAL DO ALVORECER TRADICIONALISTA

01/02/2020 – SÁBADO
13h30min – Palco 5 (Alternativo)
Gaita Piano Pré-Mirim e Mirim Apresentação Única
Intérprete Vocal Prenda e Peão Pré-Mirim  e Mirim Apresentação Única
13h30min – Palco 1 (Conha Acústica)
Chula Pré-Mirim e Mirim Apresentação Única
13h30min – Palco 3 (Escoteiros)
Declamação Prenda Pré-Mirim e Mirim Apresentação Única
Declamação Peão Pré-Mirim e Mirim Apresentação Única

02/02/2020 – DOMINGO
14h – Palco 2 (Gramado)
Danças Tradicionais Gaúchas Pré-Mirim e Mirim Apresentação Única
18h – Palco 2 (Gramado) – Entrega de Premiações

01/02/2020 – SÁBADO
8h- TAÇA CIDADE DE VACARIA/FRIGORÍFICO RIO BEEF – RONDÔNIA
1ª Classificatória – Inscrição: R$ 300,00
Premiação do dia: R$ 3.000,00 para as cinco duplas ou menos de cada classificatória.
Premiação Geral: R$ 9.000,00 para as duplas finalistas, parando em três duplas ou menos na final + uma viagem para Ji Paraná – Rondônia para o primeiro rodeio da Fazenda Sinuelo/Frigorífico Rio Beef para a dupla ganhadora de menor número.
Classificam-se com três e quatro armadas mais duas voltas no pelotão, uma inscrição por laçador por classificatória. Inscrições limitadas pela comissão organizadora, parando em cinco duplas ou menos para a disputa dos R$ 9.000,00 no domingo dia 02/02/2020. Somente poderá chegar com uma vida na final. Obs: Da 01 até a 40 serão doadas aos Quadros de Laçadores filiados ao CTG Porteira do Rio Grande.
11h – Abertura Oficial do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria
12h – TAÇA LAÇO AMUCSER – Disputada pelos municípios que fazem parte da Associação dos Municípios dos Campos de Cima da Serra. Equipe de 10 laçadores. 03 voltas saindo campeã a equipe que somar o maior número de armadas.
Premiação: 10 troféus
– LAÇO CARAVANAS em homenagem ao Sr. Julio Cesar Kuser da Silva
Uma equipe com 05 laçadores por caravana. Duas voltas após eliminatória.
Inscrição: Gratuita - Premiação: 05 troféus
– LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES (10 homens) – 1ª e 2ª volta- MTG RS, MTG SC, MTG PR e Regiões previamente selecionadas pelo CTG Porteira do Rio Grande.
Inscrição: R$ 2.000,00 - Para em 01 equipe.
Deverá ser formada pelas Regiões Tradicionalistas dos MTGs do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e convidados do CTG Porteira do Rio Grande. Somente será aceita uma inscrição por região tradicionalista. Será necessário a apresentação do cartão tradicionalista sendo obrigatório todos serem da mesma região tradicionalista. Seleções de Estados que não possuem o referido cartão, os laçadores não poderão ter vínculo com nenhuma RT dos MTGs, sendo eliminada a seleção caso seja encontrada alguma irregularidade sem direito a premiação e ou devolução do valor da inscrição. Havendo alguma irregularidade será informado o MTG da região pertencente para análise e julgamento do fato. Será exigido um ofício do coordenador da região apresentando a sua seleção. Três voltas de laço saindo campeã a equipe que obter o maior número de armadas. Em caso de empate, voltam para a disputa no dia 02/02/2020. Somente será entregue a premiação após apresentação da documentação exigida. O número de inscrições será limitado pela comissão organizadora, devendo ser confirmada até dia 20/01/2020 pelos telefones (54) 3231 1011 ou (54) 3232 1077.
Premiação: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km + 10 troféus
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
19h30min – GINETEADA NACIONAL - (33 montarias)
1ª Classificatória - Classificam-se 25 ginetes entre as 03 eliminatóriascom as melhores notas de campana para a final do dia 04/02/2020.
1º lugar: 01 moto CG 160 Start 0 km oferecimento ERVA MATE REI VERDE + troféu
2º lugar: R$ 3.000,00 oferecimento LA JINETEADA + troféu
3º lugar: R$ 2.000,00 + troféu
4º lugar: R$ 1.500,00 + troféu
5º lugar: R$ 1.000,00 oferecimento Fruteira Santo Antônio+ troféu
– CONTINUAÇÃO TAÇA CIDADE DE VACARIA/FRIGORÍFICO RIO BEEF – RONDÔNIA

02/02/2020 – DOMINGO
7h – LAÇO SELEÇÃO REGIÕES (10 homens) – 3ª volta- MTG RS, MTG SC, MTG PR e Regiões previamente selecionadas pelo CTG Porteira do Rio Grande.
– FINAL DO LAÇO SELEÇÃO REGIÕES
– LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO – 1ªClassificatória
Início das duplas de 01 a 180 inscritas antecipadamente. Obs: Da 01 até a 40 serão doadas aos quadros de Laçadores filiados ao CTG Porteira do Rio Grande.
Inscrição: R$ 1.200,00 (somente da 43 a 180) SOMENTE UMA INSCRIÇÃO POR LAÇADOR
Força “A”- 6 armadas (para em uma dupla)
Força “B”- 5 armadas (para em quatro duplas ou menos)
Força “C”- 4 armadas (para em seis duplas ou menos)
Força “D”- 3 armadas (para em dez duplas ou menos)
Nas forças “B”, “C” e “D” poderá haver encurtamento de raia ou utilização de gado mocho.
Premiação:
Força “A” – 01 camionete GM S10 LS 4X4 diesel 0 km + troféus
Força “B” – 01 camionete GM Montana LS 0 km + troféus
Força “C” – 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km + troféus
Força “D” – 01 moto Honda CG 160 Start 0 km + troféus
– TAÇA CIDADE DE VACARIA/FRIGORÍFICO RIO BEEF – RONDÔNIA – 2ª Classificatória
Inscrição:R$ 400,00
Premiação do dia: R$ 3.000,00 para as cinco duplas ou menos de cada classificatória.
Premiação geral: R$ 9.000,00 para as duplas finalistas, parando em três duplas ou menos na final + uma viagem para Ji Paraná- Rondônia para o primeiro rodeio da Fazenda Sinuelo/Frigorífico Rio Beef para a dupla ganhadora de menor número.
Classificam-se com três e quatro armadas mais duas voltas no pelotão, uma inscrição por laçador por classificatória. Inscrições limitadas pela comissão organizadora, parando em cinco duplas ou menos para a disputa dos R$ 9.000,00 no domingo dia 02/02/2020. Somente poderá chegar com uma vida na final.
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
18h – LEILÃO SUPER POTRO
19h30min – GINETEADA NACIONAL
2ª Classificatória (34 montarias)
– CONTINUAÇÃO DA TAÇA CIDADE DE VACARIA
– FINAL DA TAÇA CIDADE DE VACARIA/FRIGORÍFICO RIO BEEF – RONDÔNIA – Voltam as 05 duplas ou menos finalistas de cada classificatória, parando em três duplas ou menos.

03/02/2020 – SEGUNDA-FEIRA
7h – LAÇO PATRÃO DE CTG (com ata de posse original ou cópia autenticada) Inscrição: R$ 200,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: R$ 1000,00 + troféu
2º lugar: R$ 500,00 + troféu
3º lugar: troféu
– LAÇO VAQUEANO (70 anos ou mais) - Inscrição: R$ 150,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: R$ 700,00 + troféu
2º lugar: R$ 400,00 + troféu
3º lugar: troféu
– LAÇO VETERANO (60 a 69 anos) - Inscrição: R$ 150,00. Homenagem a Ari Correa.
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: R$ 700,00 + troféu
2º lugar: R$ 400,00 + troféu
3º lugar: troféu
– LAÇO GERAÇÃO - Formado pelo Pai, Filho(a) e Neto(a), mediante apresentação de documentos.
As medidas das armadas deverão respeitar ao regulamento da categoria de cada um dos competidores. Duas voltas classificam-se com cinco e seis armadas após eliminatório.
Inscrição: R$ 300,00
Premiação: 1º lugar: R$ 900,00+ 03 troféus
2º lugar: 03 troféus
– LAÇO QUARTETO – 1ª Classificatória. Em homenagem ao Sr. João Francisco (Tito) Harger.
Inscrição: R$ 700,00
Classificam-se com 100%, uma inscrição por laçador em cada classificatória, parando em quatro quartetos ou menos para a disputa do automóvel GM Onix Joy 1.0 0 Km. Inscrições limitadas pela Comissão Organizadora. Os laçadores devem ser da mesma região tradicionalista, chegando com somente uma vida na final. Obs: Da 01 até a 40 serão doadas aos Quadros de Laçadores filiados ao CTG Porteira do Rio Grande.
Premiação: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 Km
– TAÇA ROMIL ENERGY – Geradores/Solar – 1ªClassificatória - Inscrição: R$ 500,00
Premiação: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km
Será em caráter eliminatório, classificando-se cada dupla com 10 armadas, com inscrições limitadas, apenas uma inscrição por classificatória, parando em 05 duplas ou menos para a final do dia 08/02/2020, podendo laçar em todas as classificatórias, mas chegando somente com uma vida na final.
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA – CONTINUAÇÃO TAÇA ROMIL ENERGY – Geradores/Solar.
20h30min – GINETEADA NACIONAL – 3ª Classificatória (33 montarias)

04/02/2020 – TERÇA-FEIRA
7h – LAÇO GURI (12 a 14 anos) - Inscrição: R$ 180,00
Duas voltas após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: 01 Vaca Mecânica oferecimento VACA MECÂNICA MÁRIO VENTURI + troféu
2º lugar: R$ 500,00 + troféu
3º lugar: R$ 200,00+ troféu
– LAÇO PIÁ (10 a 11 anos) - Inscrição: R$ 120,00
Duas voltas após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: R$ 600,00 + troféu
2º lugar: R$ 300,00 + troféu
3º lugar: R$ 200,00 + troféu
– LAÇO PIAZITO (até 10 anos incompletos) - Inscrição: R$ 100,00
Duas voltas após eliminatório.
Premiação: 1º lugar: R$ 500,00 + troféu
2º lugar: R$ 300,00 + troféu
3º lugar: R$ 200,00 + troféu
– LAÇO PAI E FILHO (até 15 anos incompletos) - Inscrição: R$ 250,00
Classificam-se com três e quatro armadas. Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: 01 Vaca Mecânica oferecimento VACA MECÂNICA MÁRIO VENTURI + troféus
– LAÇO PAI E FILHA - Inscrição: R$ 250,00
Classificam-se com três e quatro armadas. Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: 01 Vaca Mecânica oferecimento VACA MECÂNICA MÁRIO VENTURI + troféus
– LAÇO MÃE E FILHO / MÃE E FILHA - Inscrição: R$ 250,00
Classificam-se com três e quatro armadas. Após eliminatória. Para em duas duplas ou menos de cada categoria.
Premiação: R$ 500,00 para as duas duplas ou menos de cada categoria + troféus
– LAÇO PAI E FILHO (15 anos ou mais) em homenagem a Renato Trindade e Rubens Trindade.
Inscrição: R$ 400,00
Classificam-se com três e quatro armadas. Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: Uma Moto Honda CG 160 Start 0 Km oferecimento HARAS VIRGÍNIA + troféus
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA – CONTINUAÇÃO DO LAÇO PAI E FILHO
20h30min – GINETEADA NACIONAL – Semifinal e Final (25 + 05 montarias)
– LAÇO QUARTETO – 2ª Classificatória. Em homenagem ao Sr. João Francisco (Tito) Harger.
Inscrição: R$ 800,00
Classificam-se com 100%, uma inscrição por laçador em cada classificatória, parando em quatro quartetos ou menos para a disputa do automóvel GM Onix Joy 1.0 0 Km. Inscrições limitadas pela Comissão Organizadora. Os laçadores devem ser da mesma região tradicionalista, chegando com somente uma vida na final. Premiação: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 Km + troféus

05/02/2020 – QUARTA-FEIRA
7h – LAÇO PRENDA (15 anos ou mais)
Duas voltas após eliminatória. Haverá premiação extra de R$ 1.000,00 pra a melhor classificada montando cavalo QM, sem disputa.
Inscrição: R$ 300,00
Premiação: 1º lugar: 01 moto Honda CG 160 Start oferecimento HIPISMO CLÁSSICO E RURAL/LEIA AGORA + troféu
2º lugar: R$ 1.000,00 + troféu
3º lugar: R$ 500,00 + troféu
– LAÇO PRENDA JUVENIL (12 a 14 anos) - Inscrição: R$ 120,00
Duas voltas após eliminatório. Haverá premiação extra de R$ 600,00 pra a melhor classificada montando cavalo QM, sem disputa.
Premiação: 1º lugar: R$ 600,00 + troféu
2º lugar: R$ 300,00 + troféu
3º lugar: R$ 200,00 + troféu
– LAÇO PRENDINHA (até 11 anos) - Inscrição: R$ 100,00
Duas voltas após eliminatório. Haverá premiação extra de R$ 500,00 pra a melhor classificada montando cavalo QM, sem disputa.
Premiação: 1º lugar: R$ 500,00 + troféu
2º lugar: R$ 300,00 + troféu
3º lugar: R$ 200,00 + troféu
– LAÇO DUPLAS CAVALO QUARTO DE MILHA – CATEGORIA ABERTA em homenagem ao Sr. Rui Junior Godinho.
Regulamento do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria.
Uma inscrição por cavalo e laçador.
Será dividido em categoria Aberta e Amador, podendo o laçador participar somente em uma categoria, e o cavalo 1 inscrição por modalidade.
Somente cavalos registrados. Será exigido apresentação do documento original ou cópia autenticada.
Classificam-se com três e quatro armadas após eliminatória. Para em três duplas ou menos em cada categoria.
Inscrição: 1º lote: R$ 1.200,00 (50 inscrições), da 51 em diante: R$ 1.400,00 até o dia 04/02, no dia que corre a modalidade R$ 1.500,00, com limite máximo de 200 inscrições.
Premiação: Categoria Aberta: 01 Automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km para as três duplas ou menos + troféus + uma sela oferecimento ME Traias para a dupla ganhadora de menor número.
Premiação: Categoria Amador: R$ 20.000,00 para as três duplas ou menos + troféus + uma sela oferecimento ME Traias para a dupla ganhadora de menor número.
– TAÇA ROMIL ENERGY – Geradores/Solar–2ª Classificatória - Inscrição: R$ 700,00
Será em caráter eliminatório, classificando-se cada dupla com 10 armadas, com inscrições limitadas, apenas uma inscrição por classificatória, parando em 05 duplas ou menos para a final do dia 08/02/2020, podendo laçar em todas as eliminatórias, mas chegando somente com uma vida na final.
Premiação: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
– CONTINUAÇÃO TAÇA ROMIL ENERGY – Geradores/Solar
20h30min – GINETEADA INTERNACIONAL (25 montarias)
Premiação: 1º lugar: 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km + troféu
2º lugar: 01 moto Honda CG 160 Start 0 km oferecimento HIPISMO CLÁSSICO E RURAL/LEIA AGORA + troféu
3º lugar: R$ 3.000,00 oferecimento LA JINETEADA + troféu
4º lugar: R$ 2.000,00 oferecimento LA JINETEADA + troféu
5º lugar: R$ 1.000,00 oferecimento Restaurante PICHETTI + troféu

06/02/2020 – QUINTA-FEIRA
7h- LAÇO DUPLA DE IRMÃOS - Eliminatório, para em três ou menos. - Inscrição: R$ 400,00
Premiação: 01 Moto Honda CG 160 Start 0 Km oferecimento RAÇÕES NUTRICOL + troféus
– LAÇO DUPLAS CAVALO QUARTO DE MILHA –
CATEGORIA AMADOR em homenagem ao Sr. Rui Junior Godinho.
– LAÇO DUPLAS CAVALO CRIOULO
Regulamento do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria.
Uma inscrição por cavalo e laçador. Inscrições limitadas.
Somente cavalos confirmados. Será exigido apresentação do documento original ou cópia autenticada.
Classificam-se com três e quatro armadas após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Inscrição: 1º lote: R$ 1.200,00 (50 inscrições), da 51 em diante: R$ 1.400,00 até o dia 05/02, no dia que corre a modalidade R$ 1.500,00, com limite máximo de 200 inscrições.
Premiação: 01 Automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km + troféus
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
– CONTINUAÇÃO E FINAL DO LAÇO DUPLAS CAVALO CRIOULO
20h30min – GINETEADA EM PÔNEIS + GINETEADA INTERNACIONAL (25 montarias)

07/02/2020 – SEXTA-FEIRA
7h – LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (da número 181 em diante até o 7h – LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (da número 181 em diante até o final)
Inscrição: R$ 1.400,00 (até o dia 06/02), e R$ 1.500,00 (no dia que corre a modalidade)
SOMENTE UMA INSCRIÇÃO POR LAÇADOR.
Força “A”- 6 armadas (para em uma dupla)
Força “B”- 5 armadas (para em quatro duplas ou menos)
Força “C”- 4 armadas (para em seis duplas ou menos)
Força “D”- 3 armadas (para em dez duplas ou menos)
Nas forças “B”, “C” e “D” poderá haver encurtamento de raia ou utilização de gado mocho.
Premiação: Força “A” – 01 camionete GM S10 LS 4X4 diesel 0 km + troféus
Força “B” – 01 camionete GM Montana 0 km + troféus
Força “C” – 01 automóvel GM Onix Joy 1.0 0 km oferecimento RONIL ENERGY+ troféus
Força “D” – 01 moto Honda CG 160 Start 0 km + troféus
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
18h – LEILÃO GUARDA VELHA E CONVIDADOS
– CONTINUAÇÃO DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO
20h30min – GINETEADA EM PÔNEIS + GINETEADA INTERNACIONAL (20 montarias)
DESAFIO INTERNACIONAL DA GINETEADA (Brasil, Uruguai e Argentina) (06 montarias)
– CONTINUAÇÃO DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO

08/02/2020 – SÁBADO
7h – ELIMINATÓRIA DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
– FINAL DA TAÇA ROMIL ENERGY – Para em três duplas ou menos.
– LAÇO SELEÇÃO DOS ESTADOS que participam do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria (Somente serão aceitos laçadores do mesmo Estado com cartão tradicionalista) 10 laçadores por Estado + 05 prendas por Estado, não podendo completar com laçadores de que não sejam do referido Estado.
Premiação: 1º lugar: troféus
– CONTINUAÇÃO ELIMINATÓRIA DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
9h – VACA PARADA em homenagem ao Sr. Israel Cunha (Com regulamento próprio do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria – site) – Cancha 02 Pista de Remates
Categorias – Bonequinha: até 05 anos; Prenda Mirim: até 07 anos; Prendinha: até 10 anos
13h – VACA PARADA em homenagem ao Sr. Israel Cunha (Com regulamento próprio do 33º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria – site) – Cancha 02 Pista de Remates
Categorias – Piazinho: até 05 anos; Piazito: até 07 anos; Piá: até 10 anos
Inscrição: gratuita, sendo que se encerram no dia 07/02/2020, às 18 horas.
Premiação: 1º lugar de cada categoria: 01 bicicleta + troféu, 2º e 3º somente troféu.
Obs: Obrigatório apresentação de documento no momento da inscrição.
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
18h – LEILÃO QUARTO DE MILHA
20h30min – GINETEADA EM PÔNEIS + ELIMINATÓRIA GINETEADA INTERNACIONAL (30 montarias)
– DESAFIO INTERNACIONAL DA GINETEADA (Brasil, Uruguai e Argentina) 06 Montarias
Premiação: 1º lugar: R$ 2.000,00 oferecimento LA JINETEADA + troféus
2º lugar: R$ 1.500,00 oferecimento Rações DOM JOAQUIM + troféus
3º lugar: R$ 1.000,00

09/02/2020 – DOMINGO
7h – SEMIFINAL DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
– FINAL DO LAÇO QUARTETO
– FINAL DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
– GINETEADA EM PÔNEIS
– SEMIFINAL DA GINETEADA INTERNACIONAL (15 montarias)
– FINAL DESAFIO INTERNACIONAL DE GINETEADA (Brasil, Uruguai e Argentina) 06 Montarias
– SEMIFINAL DA GINETEADA INTERNACIONAL (10 montarias)
– FINAL DA GINETEADA INTERNACIONAL (05 montarias)

Fonte e demais informações: https://rodeiodevacaria.net/

domingo, 8 de setembro de 2019

Semana Farroupilha Carlos Barbosa 2019 - Programação

Segue a programação para a gauchada de Carlos Barbosa, a capital nacional do Futsal. Acontecerá de 13 a 20 de setembro.

13/09 – Sexta-feira
19h30min – Abertura da Semana Farroupilha
20h – Jantar – Cardápio: churrasco de gado e ovelha, arroz, saladas e pão – Valor: R$ 40,00 – Realização Piquete de Laçadores Estação do 35.
22h – Fandango com Grupo Eco do Rio Grande

14/09 – Sábado
08h30min – Momento Cívico – Hasteamento das Bandeiras
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana – Cardápio: risoto de costela, saladas e pão – Valor: R$ 20,00
14h - 1° Torneio de Bocha da Semana Farroupilha (Para convidados)
14h - 5º Futebol de Bombacha.
16h30min - Momento Cívico – Arriamento das Bandeiras
18h - 10° Torneio de Truco Cego Duplas – Primeira Fase (Para entidades do município)
19h - Entrevero com Invernadas Artísticas – Haverá venda de lanches

 15/09 - Domingo
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento das Bandeiras
10h30min - Missa Crioula
12h – Tradicional Costelão do CTG Trilha Serrana – Cardápio: costelão, batata campeira, feijão mexido, arroz, linguiça campeira, saladas e pão - Valor: R$ 45,00
14h – Show com Paullo Costa
17h - 10° Torneio de Truco Cego Duplas - Finais
18h - Momento Cívico - Arriamento das Bandeiras
20h - Jantar no CTG Trilha Serrana – Cardápio: sopa de capeletti, pien e pão - Valor: R$ 20,00

16/09 - Segunda-Feira
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento Das Bandeiras
9h - Integração com alunos da Escola Especial Recanto do Amor.
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana - Cardápio: carreteiro, saladas e pão - Valor: R$15,00
14h - Integração com alunos da Escola Especial Recanto do Amor.
16h30min - Momento Cívico - Arriamento das Bandeiras
19h30min – Palestra
20h - Jantar no CTG Trilha Serrana - Cardápio: vaca atolada, arroz, saladas e pão - Valor: R$ 20,00
20h30min – Ensaio das Invernadas Artísticas do CTG Trilha Serrana
20h30min - 3° Torneio de Vaca Parada Inscrições no local até o início do evento.

17/09 - Terça-Feira
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento das Bandeiras
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana - Cardápio: galeto, massa, saladas e pão - Valor: R$ 25,00
14h - 5ª Gincana Tradicionalista Gaúcha Interescolar.
16h30min - Momento Cívico - Arriamento das Bandeiras
19h30min – Oficina Cultural “Brinquedos e Brincadeiras Tradicionais”
20h - Jantar no CTG Trilha Serrana - Cardápio: polenta, fortaia, carne de porco, saladas e pão - Valor: R$ 25,00

18/09 - Quarta-Feira
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento das Bandeiras
9h - Gabinete do Prefeito Itinerante
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana - Cardápio: churrasco, salsichão, galeto, maionese, saladas e pão - Valor: R$ 32,00
14h - Mateada dos Idosos - Fandango com Grupo Sangue Gaudério
16h30min - Momento Cívico - Arriamento das Bandeiras
19h30min: Mateada Artística com Oficina de danças Tradicionais
20h – Jantar do Piquete Batendo Casco – Cardápio: churrasco de gado e ovelha, saladas e pão - Valor: R$ 35,00 Inf.: (54)996378095
21h: Cinema no Acampamento Farroupilha – Cine SESC de RUA

19/09 - Quinta-Feira
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento das Bandeiras
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana - Cardápio: Carne de Galinha Velha, miúdos, aipim, saladas e pão - Valor: R$ 20,00
16h30min - Momento Cívico - Arriamento das Bandeiras
19h30min - 7° Cante e Encante Carlos Barbosa (poesia e música)
20h - Tradicional Feijoada do CTG Trilha Serrana – Cardápio: feijoada, farofa, arroz, couve, guisado, salsichão, frutas, saladas e pão - Valor: R$ 30,00
21h – Fandango com Grupo Sinfonia de Campo

20/09 - Sexta-Feira
08h30min - Momento Cívico - Hasteamento das Bandeiras
12h - Almoço no CTG Trilha Serrana - Cardápio: churrasco, salsichão, galeto, maionese, saladas e pão - Valor: R$ 32,00
15h30min - Desfile Farroupilha. Local: rua Buarque de Macedo, a partir do entroncamento com a rua Borges de Medeiros, seguindo pela Buarque de Macedo, até a esquina com a rua Assis Brasil.
*Em caso de condições climáticas desfavoráveis será transferido para o dia 21 persistindo o evento será cancelado
18h – Show com Joca Martins – No acampamento Farroupilha
20h - Encerramento da Semana Farroupilha

Fonte: Prefeitura Municipal de Carlos Barbosa