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quinta-feira, 24 de abril de 2025

24 de Abril – Dia do Churrasco e do Chimarrão: descubra por que essa data celebra a alma gaúcha

Se você busca entender mais sobre a cultura do sul do Brasil, especialmente do Rio Grande do Sul, precisa conhecer o significado do Dia do Churrasco e do Chimarrão, celebrado em 24 de abril. Essa data homenageia duas tradições que fazem parte da identidade do povo gaúcho: o churrasco e o chimarrão.

Por que o dia 24 de abril foi escolhido?

O Dia do Churrasco e do Chimarrão foi oficializado no Rio Grande do Sul pela Lei Estadual nº 11.929, de 2003, com o objetivo de valorizar esses dois símbolos da cultura gaúcha. A escolha da data reforça o compromisso do estado em preservar e promover suas tradições mais autênticas.

A história do chimarrão: tradição indígena e símbolo de união

O chimarrão, bebida típica feita com erva-mate, tem origem nos povos indígenas, especialmente os guaranis. Com o tempo, foi incorporado à cultura gaúcha como um hábito diário e social. Passar a cuia de mão em mão é mais do que um gesto: é um ritual de confiança e hospitalidade. Confira Aqui um artigo completo.

O churrasco: do fogo de chão à mesa brasileira

O churrasco gaúcho surgiu no campo, entre os tropeiros e estancieiros dos pampas. A tradição de assar carne na brasa, muitas vezes em fogo de chão, atravessou séculos e hoje é parte essencial da culinária brasileira. No Rio Grande do Sul, o churrasco vai além da comida — é um encontro, uma celebração da vida.

Importância cultural e identidade regional

Tanto o chimarrão quanto o churrasco representam valores profundos do povo gaúcho: coletividade, respeito à tradição e orgulho regional. Celebrar o dia 24 de abril é reconhecer o valor histórico e afetivo dessas práticas.

O Dia do Churrasco e do Chimarrão é uma data especial para todos que valorizam a cultura gaúcha. Seja no campo ou na cidade, a cuia e o espeto continuam sendo símbolos de uma identidade forte e viva.

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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Heróis Farroupilhas - Quem foi General Netto: O Proclamador da República Rio-Grandense

General Antônio de Souza Netto (1803–1866) foi uma das figura central na história do Brasil e a mais emblemáticas da história militar e política do Rio Grande do Sul no século XIX, especialmente no contexto da Revolução Farroupilha. Reconhecido por sua liderança militar e política na Revolução Farroupilha, sendo fundamental na proclamação da República Rio-Grandense, marcando um capítulo significativo na luta por autonomia e liberdade no sul do país.​ Ficou conhecido também por sua atuação nas guerras da Cisplatina, contra Aguirre e na Tríplice Aliança contra o Paraguai, Netto deixou um legado de bravura e idealismo republicano.

Origens e Formação

Nascido em 25 de maio de 1803, na estância Capão Seco, distrito de Povo Novo, município de Rio Grande, Netto era filho de José de Souza Neto e Teotônia Bueno. Sua ascendência incluía o português João Ramalho e a índia Bartira, filha do cacique Tibiriçá, destacando uma herança rica e diversificada. ​

Ascensão Militar e Revolução Farroupilha

Em 1835, como capitão da Guarda Nacional, Netto participou da reunião na Loja Maçônica Filantropia e Liberdade, em Bagé, que decidiu pelo início da Revolução Farroupilha. Destacou-se como comandante da primeira brigada do exército liberal republicano.​

Seu maior feito ocorreu em 10 de setembro de 1836, na Batalha do Seival, onde, à frente de 400 homens, derrotou as tropas imperiais comandadas por João da Silva Tavares. A vitória foi decisiva para a proclamação da República Rio-Grandense, realizada por Netto em 11 de setembro de 1836, no Campo dos Menezes. ​

Durante a ausência de Bento Gonçalves, preso na Bahia, Netto assumiu o comando interino do Exército Republicano. Com a volta de Bento, passou a exercer a função de Chefe do Estado-Maior do Exército da República Rio-Grandense. ​

Participação em Outras Guerras

Após a assinatura da Paz de Ponche Verde, em 1845, Netto exilou-se no Uruguai, onde estabeleceu-se como estancieiro. Em 1851, retornou à luta na Guerra contra Rosas, organizando, às suas próprias custas, uma brigada de Voluntários Rio-Grandenses, o que lhe valeu a promoção a brigadeiro honorário do Exército Brasileiro. ​

Participou também da Guerra contra Aguirre, em 1864, e da Guerra do Paraguai, onde comandou uma Brigada de Cavalaria Ligeira de Voluntários. Destacou-se na vanguarda do Exército Brasileiro, sob o comando do General Osório, sendo um dos primeiros a pisar em solo paraguaio durante a invasão pelo Passo da Pátria, em 16 de abril de 1866. ​

Morte e Legado

Na Batalha de Tuiuti, em 24 de maio de 1866, a maior batalha campal da América do Sul, Netto teve papel crucial na defesa do flanco esquerdo das tropas brasileiras. Durante o combate, foi ferido e transferido para um hospital em Corrientes, na Argentina, onde faleceu em 2 de julho de 1866, aos 63 anos. ​

Em 1966, no centenário de sua morte, seus restos mortais foram trasladados para um mausoléu em Bagé, cidade que tanto prezava.​

Representações Culturais

A vida de Netto inspirou obras na literatura e no cinema. O escritor Tabajara Ruas publicou o romance "Netto perde sua alma" em 1998, adaptado para o cinema em 2001. Além disso, Netto foi retratado por Tarcísio Filho na minissérie "A Casa das Sete Mulheres" (2003).​





sexta-feira, 11 de abril de 2025

Quem foi Sepé Tiaraju?

Sepé Tiaraju é uma das figuras mais emblemáticas da história do Brasil e do Rio Grande do Sul. Líder indígena guarani, ele se destacou por sua coragem, liderança e resistência frente à opressão colonial no século XVIII. Sua vida é um testemunho da luta dos povos originários pela preservação de suas terras, cultura e liberdade.

Origens e Primeiros Anos

Sepé nasceu por volta de 1723 na região de Rio Pardo, atual estado do Rio Grande do Sul. Pertencia ao povo guarani e provavelmente cresceu em uma das Missões Jesuíticas — aldeamentos organizados por padres da Companhia de Jesus com o objetivo de evangelizar os indígenas e protegê-los das incursões bandeirantes.

Nessas comunidades, os guaranis viviam sob forte influência cristã, mas mantinham sua organização social própria. Aprendiam técnicas de agricultura, pecuária, artesanato e também disciplina militar, que mais tarde seriam fundamentais na resistência armada.

Vida Adulta e Liderança

Sepé destacou-se como líder militar e espiritual entre os guaranis. Era corregedor do povo de São Miguel Arcanjo, uma das principais reduções jesuíticas do território conhecido como Sete Povos das Missões. Era respeitado não apenas por seu carisma e fé cristã, mas também por sua habilidade estratégica.

O convívio com os jesuítas lhe proporcionou conhecimento em táticas militares, diplomacia e organização social. Esses fatores o tornaram uma figura central na resistência indígena frente às pressões impostas pelas potências coloniais.

A Guerra Guaranítica e a Resistência

O estopim para a revolta liderada por Sepé ocorreu com o Tratado de Madri, assinado entre Portugal e Espanha em 1750. O acordo previa a entrega dos Sete Povos das Missões ao controle português, exigindo a retirada forçada dos guaranis que ali viviam.

Indignado, Sepé Tiaraju organizou a resistência indígena contra as forças luso-espanholas. É dele a célebre frase “Esta terra tem dono!”, que se tornou símbolo da luta pela terra no Brasil. Comandando um exército indígena, enfrentou durante anos as tropas inimigas.

Morte e Legado

Sepé Tiaraju foi morto em 7 de fevereiro de 1756, em um confronto contra as tropas inimigas nas proximidades de São Gabriel (RS), dias antes da sangrenta Batalha de Caiboaté, onde cerca de 1.500 indígenas perderam a vida.

Mesmo após sua morte, Sepé transformou-se em símbolo da resistência indígena e da identidade missioneira. Em 2005, foi declarado “Herói Guarani Missioneiro Rio-grandense” pela Assembleia Legislativa do RS, e em 2009, reconhecido como “Herói Nacional Brasileiro”

Conclusão

Sepé Tiaraju não foi apenas um guerreiro; foi um símbolo de resistência, fé e liderança. Sua história inspira movimentos sociais até hoje e nos convida a refletir sobre a importância da luta indígena pela terra e pela memória cultural.

Ao recordar sua trajetória, lembramos que esta terra, de fato, tem dono — e ele deve ser respeitado.

domingo, 23 de fevereiro de 2025

O RS e as demais culturas regionais do Brasil

Buenas gauchada, estamos aqui mais uma vez debatendo a cultura gaúcha além da fronteiras do estado. Hoje, dia 23/02/25 o Baitaca participou do programa do cantor sertanejo Daniel que é um ícone do gênero e reconhecido em qualquer cultura regional. 

A questão é: para chegar aos demais rincões e ser reconhecido, devemos reconhecer e respeitar as culturas regionais dos outros estados e dar mais valor ao que é diferente da nossa. O Daniel é um exemplo de valorização regional, mostra as raízes dele e ainda traz mais convidados para uma conversa regional sobre suas origens e tradições de onde nasceram.

Com a presença do Baitaca, certamente o programa do Daniel ganhou um pouco mais de atenção no RS, talvez levando uma audiência que normalmente não assistiria. O que particularmente acredito que deveria acontecer é o envolvimento da nossa cultura com as demais culturas e buscar ainda mais o intercâmbio de culturas, pois, o próprio Baitaca não conhecia a música do Daniel que é um dos maiores sucessos do sertanejo e como gratidão por estar ali levando nossa cultura as demais querências, o correto é por respeito e agradecimento seria acompanhar o anfitrião nas "modas" sertanejas.

Nossa cultura é rica, mas não é única no mundo, nosso país (Rio Grande do Sul) é lindo mas não é o único e não devemos nos ilhar em um mundo de ignorância achando que estamos sozinhos neste mundo globalizado que cada vez mais nossos conterrâneos têm um acesso universal ao mundo exterior. 

Se não evoluirmos e respeitar as pessoas diferentes da gente, nossa cultura cultura acabará se perdendo para os estrangeirismos e para que isso não aconteça só depende da gente, abrir nossa cultura aceitando a evolução sem se apegar a essa falsa tradição raiz que é imposta por mentes retrógradas que por maldade ou ignorância não aceitam coisas que fogem ao que não os convém. Isso vale para tudo, ditam regras sobre nossa música, nossa roupa e até no que podemos ou não falar como se o seu umbigo fosse uma verdade universal. 

Não queremos regras que me impeçam de usar uma bombacha larga demais ou estreita, não quero me seja imposto que eu tenha que falar dE e não di, não quero que imponham o que devo ouvir se é ou não tradição e música raiz  é sabem por que? Vem que eu te explico.

A bombacha, nem gaúcha é e entrou pelo Uruguai, porque uma gaúcho dentro de uma sala de uma entidade qualquer quer normalizar seu uso? Assim como o mundo, a América, o Brasil, o Rio Grande do Sul tem sua diversidade cultural devido aos imigrantes que colonizaram o estado e participam da evolução cultural, então o sotaque regional é riqueza e cada um fala do jeito de sua região e sua gente, não me venham impor regras. Na música é a mesma coisa, por que vamos condenar as vaneiras novas e bandas que deram uma nova roupagem por que não seguem o convencional dos grupos de baile já consagrados, temos espaço para todos e devemos ter orgulho da gurizada que leva a vaneira para outros rincões mesmo sem o uso da bombacha e também temos conterrâneos que ousam críticas as bandinhas, que transformaram uma tradicional reunião das comunidades alemãs em um ritmo musical regional único e nosso, o bailão. 

Como que levando em consideração tudo isso, ainda não somos capazes de romper a redoma de ignorância e se irmanar com outros povos, já que a nossa tradição é formada por imigrantes,  indígenas e forasteiros que nos fizeram único,  fortes e capazes de alcançar públicos e regiões que desconhecem nosso potencial cultural do estado e é este o motivo que estamos aqui para divulgar a nossa cultura, mas, acima de tudo apontar onde estamos errando para que sejamos fortes, aguerridos e bravos. 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

O Gaúcho tem mesmo orgulho de seu estado? Será?

Sempre nas férias buscamos descansar e fazer uma viagem se propondo a conhecer novos lugares e culturas, comigo não é diferente. O foco aqui no blog é cultura gaúcha, mas, à cada viagem procuro fazer uma imersão na cultura regional do lugar e depois de Minas Gerais, onde mostramos as semelhanças culturais em outro post, agora foi a vez de conhecer a Paraíba. 

Em Minas já tínhamos visto um enorme orgulho das suas raízes, inclusive a capital Belo Horizonte conta com um mercado central dedicado exclusivamente a cultura regional de Minas, focado em queijo, cachaça e outras regionalidades. 

Na Paraíba não é diferente, espaços dedicados ao artesanato regional e mercado público de frutas típicas.

Sabemos que são lugares bastante visitados e exclusivamente turísticos, interior de Minas e praias, porém, o orgulho da cultura regional desses lugares está estampada no cotidiano das pessoas que vivem ali.

Em Minas, inclusive na capital, onde olhar tu vê as menções a Tiradentes e a exploração do ouro pelos portugueses nos primórdios da exploração, colonização e roubo das riquezas naturais das terras da Minas Gerais.

Na Paraíba, Lampião e Maria Bonita são personagens constante, a arte em couro está por todo lugar, as roupas estampam a bandeira do estado. Já em Olinda, Pernambuco, o frevo pulsa na cidade, as cores tradicionais do carnaval estão por toda parte e os bonecos de Olinda são figuras constantes nas feiras e lojinhas.

Aqui, os gaúchos de Facebook, raiz que se dizem da pura cepa ficam defendendo símbolos alheios ao Rio Grande, as prefeituras montam comércios para ambulantes venderem bugiganga e não criam espaços regionais para valorização da cultura regional, o povo briga por políticos de fora daqui e os políticos daqui usam sua influência para defenderem ideologias de outras querências. Quem se diz regionalista, enche a boca para defender Lulas e Bolsonaros e ninguém defende nossa cultura que definha a margem de estrangeirismos.

Quando alguém posta algo de bandas de bailão sempre vem um pseudo puritano dizer que não é tradição e pelo contrário, é o puro suco de regionalismo dos bailes do interior o de um ritmo se idealizou dentro do estado e a cada dia está mais popular.  Muitos acham que nossa cultura é só bota e bombacha e não é, é o sotaque de Porto Alegre, do noroeste e da campanha, é falar dE no norte e nas bandas de Bagé e ali no lado falar Di sem perder a essência de ser do RS e tudo isso acaba em mi-mi-mi.

Em outros estados, lugares são destinados para as culturas regionais, governos incentivam símbolos regionais e o povo produz, defende e divulga seus símbolos. Como nos estados citados acima que tem seus símbolos, desconheço material com ampla divulgação de nossos personagens, camisetas com General Netto e Bento Gonçalves, exaltação aos lanceiros negros e demais personagens de nossa história. 

Falo isso baseado na experiência da Serra, onde Caxias do Sul oferece pouco ou quase nada de cultura gaúcha fora da semana Farroupilha e algumas feiras esporádicas com temática italiana em seu interior. Alguns passeios e rotas que visam o mercado financeiro sem o principal produto estar em evidência, o Rio Grande do Sul.

Baseado nisso tudo,  conseguimos hoje afirmar que o RS ainda valoriza sua cultura? Temos o Pampa, a Serra, as Missões e demais regiões, elas são amplamente divulgadas?

Como ainda desconheço alguns municípios daqui do RS, gostaria que nossos leitores deixem nos comentários locais que vendem artigos regionais, ambientais temáticos e espaços dedicados para a cultura do estado do Rio Grande do Sul.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

2025: Um Novo Ciclo para o Povo Gaúcho e Nossa Cultura

O ano de 2024 trouxe desafios que marcaram profundamente o Rio Grande do Sul. Enchentes devastadoras, perdas humanas em acidentes e outros eventos impactaram nossas vidas, mas a força e a resiliência do gaúcho seguem inabaláveis. Com a chegada de 2025, renovamos a esperança de dias melhores, mais prósperos e tranquilos para todos. Um ano que será cheio de eventos tradicionalistas que certamente necessitarão do apoio da nossa população em sua integralidade. 

Começamos hoje dia 03/01, na cidade de Capitão,onde, inicia-se oficialmente a temporada de rodeios, com cerca de 3.500 eventos esperados ao longo do ano. Esta modalidade não é apenas uma celebração cultural, mas também um motor econômico poderoso, movimentando mais de 2 bilhões de reais por ano no estado. É a força do pampa, unindo tradição e desenvolvimento.

Temos também os festivais nativistas  que são a alma do povo Gaúcho e entre os 28 festivais nativistas confirmados para 2025, destacam-se eventos como o Acampamento da Canção, que inaugura o calendário nativista e a . Esses festivais são verdadeiras vitrines da nossa música, poesia e dança, levando a essência do Rio Grande do Sul para todos os cantos do Brasil.

A música nativista terá sua expressão máxima em festivais como a Califórnia da Canção Nativa que encerra a cena musical tradicional gaúcha e o Festival da Música Crioula, enquanto a poesia encontra palco no Sesmaria da Poesia Gaúcha e no Bivaque da Poesia Crioula. Esses eventos são o coração da cultura gaúcha e nos conectam às nossas raízes de forma única.

Além dos festivais, 2025 será marcado por grandes eventos tradicionalistas organizados pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). O ENART, o Juvenart, o Sarau de Prendas e a FECARS são alguns dos momentos mais aguardados, celebrando o talento e a paixão pelo tradicionalismo em diversas modalidades artísticas e campeiras.

E não podemos esquecer a Semana Farroupilha, nosso maior símbolo de orgulho e identidade, que reúne milhares de gaúchos em desfiles, cavalgadas e celebrações por todo o estado.

Neste novo ano, temos o compromisso de levar a cultura gaúcha para além das fronteiras do Rio Grande. Usaremos a Internet para mostrar ao mundo nossa música, dança, poesia e a força das tradições que carregamos com tanto orgulho.

O verdadeiro gaúcho não apenas preserva suas raízes; ele as compartilha com o mundo. Que venha 2025, com todos os seus desafios e conquistas, mantendo sempre viva a chama crioula!

Entrevero Xucro: o xucrismo do Rio Grande na Internet.