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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Uma breve charla - Cada um cuida da sua vida

Buenas gauchada, um tempito depois volto a charlar sobre a situação atual que miro nas redes sociais. É como é de sempre, fico furioso, indignado, triste e seriamente preocupado com nosso povo, o povo gaúcho.
Me preocupa porque vejo compatriotas se digladiando virtualmente defendendo ideais e pessoas que nem sabem quem realmente são e o pior, criticando e agredindo quem tem posicionamento contrário.
Vejo hermanos ofendendo e agredindo em defesa de corruptos pseudos socialistas que pregam ideais com o dinheiro dos outros e seus bolsos cada vez enchendo mais. Vejo pessoas criticando os acontecimentos políticos recentes do país vizinho, o Brasil, dizendo que é golpe e a única coisa que fazem é ofenderem "ermãos" e não fazem nada de concreto para mudar e seus representantes vermelhos que estão no poder não se articulam para mudar isso é sabem porque gauchada? Porque estão ganhando o deles, é cômodo com dinheiro no bolso ir para a TV iludir ignorantes insinuando golpe e defendendo bandido. Pra quem tem um "emprego" e seguranças armados é fácil pregar o desarmamento e o comunismo.
Vejo também compatriotas criticando o novo presidente dos EUA, sabem qual o impacto que teve na minha vida gaudéria? Nenhum, só serviu para descobrir como é confusa a eleição por lá e que tem muito louco lá também. O que teve de bueno foi de reconhecer que o americano é patriota como nós gaúchos, que tem orgulho de suas origens como nós. Se bem que vejo muito gaúcho que é contra separar e se dizer que é brasileiro, isso me deixa louco, mas, prego o respeito entre os povos e portanto mesmo contrariando respeito as opiniões.
Peço que sejam conscientes quando criticarem e tentem se colocar na posição do outro, busquem informações sobre os motivos que levam a pessoa defender aquelas idéias. Hermanos gaúchos, não critiquem nosso bairrismo, amigos de outras querências, não repudiem os gaúchos pelo orgulho de pertencer à sua terra. A todos que tem orgulho de suas raízes independente de onde for, norte, nordeste, castelhano ou europeu vamos nos unir em torno do ideal de independência dos povos, já que os estados do Brasil não tem autonomia, vamos nos unir e exigir um novo pacto federativo ou a independência de todos os estados e nos tornar grandes, sem exploradores e mercenário para sustentar. Vamos apoiar o ideal separatista totalitário e precisamos começar isso, vamos apoiar a República Riograndense para sermos os primeiros a gritar o grito da liberdade.

domingo, 9 de outubro de 2016

Hoje a pauta é Separatismo

Buenas gauchada, hoje o assunto é separatismo, esta pauta esteve presente no dia 1° de outubro com o Plebiscito do Movimento o Sul é o meu País, eu sou a favor de separa os estados, mas é minha opinião, e mesmo que vejo alguns compatriotas Riograndenses contra, eu sou a favor do Sul, e depois desmembrar os 3 estados, e que isso se estendesse ao restante das regiões.

Como apoiador dessas causas, transcrevo textos bem elaborados visto em páginas na internet (facebook) com o qual vale a pena refletir.

O primeiro foi uma indicação do Amigo Marco Chaves, o segundo da página Movimento República de Santa Catarina, o terceiro da página Independentismo Gaúcho e o quarto no link abaixo:


1° texto - Fala um pouco da nossa cultura não ser igual:

A cultura do poder aquisitivo, que torna viável a ficção que o homem é obrigado a viver, é que efetivamente dá as regras.
A verdadeira cultura que desenvolvíamos como parte integrante do viver da vida, agora nos é escolhida.
Perdemos a espontaneidade e seguimos o pré-estabelecido para socialmente sermos aceitos. Como explicar o sertanejo em centros urbanos muito distantes dos rurais?
O Velho Rio Grande não é exceção. A urbanização e a globalização trocaram o canto do gaúcho. Culturalmente globalizadas, as crianças daqui pulam fogueira. Conduzidas por educandários, que, por interesses ou total ignorância, esqueceram de como o homem se forma e cria raízes, podendo ser identificado geograficamente. Não apenas as escolas cultuam erroneamente assim como os empresários, que como com as crianças nas escolas, impõe condições de ridicularizar a sua mão de obra, os forçando a vestirem-se de perfeitos idiotas, em todas as épocas em que o apelo comercial supera, o respeito e o conhecimento de onde viemos.
Não sabem as autoridades que a cultura brota dos sentidos, das necessidades e sentimentos, quando se faz parte de um mundo isento de ideologia.
No meu Velho Rio Grande as culturas alienígenas encontraram terreno fértil, com características singulares o autêntico Gaúcho é um ser em extinção. Dominado pelo poder econômico e por uma imprensa vil, subjetiva e subalterna, transforma e subjuga essa espécie de homem, com a limitação de seus horizontes e do seu modo de vida.
Montado no sentimento de saudade, parafraseando meu amigo Eron Vaz Mattos, ainda , De Rédeas na Mão , eu e Afonso Celso Medeiros Leal Leal, em respeito aos ouvintes do Clube Rural, um ano após o seu encerramento, depois de 16 anos nas madrugadas da Frontera escrevemos a quatro mãos este texto, e anexamos a reportagem realizada pelo amigo Mariano Augusto com o saudoso Don Átila Sá Siqueira, falando sobre temas que de uma forma ou outra reponta o que vivemos de caos cultural e de falta do efetivo reconhecimento de quem somos,evidentemente com a devida liberação do arquivo de áudio da Rádio Difusora de Bagé a qual agradecemos ao amigo João Vicente Gallo.
Não deveríamos conhecer o Mickey antes das ruinas de São Miguel.
Não confundam "união de pessoas" com "união de Estados". Unir as pessoas é um conceito que não tem nada a ver com fazer parte da mesma unidade administrativa. Um exemplo é o nosso verão catarinense. Quando recebemos argentinos, uruguayos e paraguayos na temporada, já estamos vivendo em uma comunidade unida de pessoas. O fato de possuirmos, cada um, suas próprias leis e suas repectivas unidades administrativas não significa que somos desunidos, significa que nos respeitamos nas nossas diferenças, e sabemos que culturas diferentes precisam de administrações e legislações diferentes.

2° Texto

O Brasil é uma insanidade. São 200 milhões de pessoas espalhadas por um território equivalente a toda Europa ocidental, Europa oriental, e um pouco do oriente médio, tentando admistrar, com as mesmas leis e o mesmo governo, regiões com diferenças socio-econômicas e culturais gigantescas. Isso nada mais é do que uma insanidade mental, fruto da repressão autoritária do poder central que assassinou os milhares de separatistas do século 19 e 20 que apenas lutavam por um governo menor, que expressasse melhor o estilo de vida e as necessidades daquela região. Quando você se posiciona a favor da União e contra os movimentos separatistas, você está convalidando os crimes cometidos pelo Estado brasileiro no passado.

Existem pessoas que dizem que quanto mais secessão, mais Estado temos, pois são mais unidades administrativas. Pare um pouco pra pensar e você perceberá o nível de insanidade dessa frase. É a mesma coisa que dizer que se a gente pegar uma toalha e dividir por 4, teremos mais toalha. A quantidade de toalha continua a mesma, a diferença é que 4 pessoas diferentes poderão usá-la ao mesmo tempo, um pedaço menor, claro, ao invés de ficarem todos os 4 degladiando sobre quem que vai ter a posse da toalha. Se nesse exato momento extinguíssemos a União e o Congresso Nacional, e transformássemos os governadores dos estados em presidentes e as Assembleias Legislativas em congressos nacionais, poderíamos dizer que há mais Estado? Isso não tem o mínimo de sentido. Faz muito mais sentido dizer que, agora, regiões com características sócio-econômicas e culturais completamente diferentes poderão tomar suas próprias decisões, e poderão governar com mais Estado ou menos Estado, a depender das suas respectivas necessidades.

Cuidado com a falsa lógica dos defensores da União. Eles estão tentando te enrolar, pois o objetivo deles é chegar até algum órgão da União e viver às custas do seu dinheiro. Regiões com culturas e características sócio-econômicas diferentes precisam de administrações e legislações diferentes. Defenda a independência do seu estado!

3° Texto

Sempre houve uma preocupação por parte do governo central em garantir o Rio Grande como brasileiro, excluindo-se todas as conexões culturais possíveis com a região platina (de onde provém nossa cultura).
Até hoje, é possível dizer que a maioria dos gaúchos acredita piamente que "gaúcho" é quem nasce no RS, e que a cultura gaúcha é só uma parte meio estranha da cultura brasileira.
Muitos ainda, acreditam na propaganda do MTG e seus CTG's, a qual prega que o estereótipo gaúcho surgiu com os generais e homens de guerra, conquistadores do território rio-grandense em nome da Coroa Portuguesa.
Poucos intelectuais rio-grandenses pararam para estudar a cultura do peão humilde, dos gaúchos primitivos, mescla bem sul-americana de povos ibéricos com nativos do Novo Mundo. Aquele mestiço original, oprimido em recrutamentos forçados pelas duas potências europeias interessadas em garantir acesso ao estuário do Prata.
Isso, a "historiografia oficial" não conta, porque os livros de História costumam mostrar somente o lado do vencedor. No nosso caso, a cultura do rico estancieiro, do oficial militar, agraciados pela Corte, e não a do povo rio-grandense. Por outro paradigma, a cultura regional do ponto de vista do Império Brasileiro, em detrimento da visão cultural do povo da própria República Rio-Grandense.
Daí, não é de admirar que uma pesquisa genética que demonstre a ancestralidade dominante nos gaúchos cause tanta estranheza. Pois a maioria dos gaúchos, diferentemente de todos os estados brasileiros, descende predominantemente de espanhóis por linha paterna, e de indígenas charruanas por linha materna. Isso mesmo! E temos orgulho disso! É o achismo da antropologia brasileira sendo desvelado como ideologizado pela própria ciência!
Somos doutrinados desde crianças, a crer que os gaúchos são o resultado de infindáveis guerras contra os castelhanos, sendo portanto, portugueses. A lavagem cerebral "anti-castelhana" é tamanha, que não raras opiniões em cidades da nossa fronteira consideram o uruguaio ou argentino algo como uma "raça" inferior. Depois de tanto tempo, não será fácil mudar isso.
Mas, para a suprema infelicidade desses exploradores, nem assim as profundas raízes separatistas morreram por aqui. Resgataremos nossa história esquecida! Não cairemos mais no embuste da mídia sudestina, que opõe brasileiros a argentinos em uma tentativa de lucrar no esporte, mas que acaba por nos alijar ainda mais de nossas raízes. Uruguaios e argentinos são nossos irmãos culturais. A cultura deles e a nossa se desenvolveram mais ou menos de forma independente, desde o fechamento definitivo das fronteiras - mas, ainda assim, temos mais semelhanças do que diferenças.
Resgatemos, outrossim, a história de nossos nativos esquecidos. O charrúa, o munuano, o guenoa, o guarani. Somos menos distantes deles do que pode parecer.

O independentismo é o único caminho.

domingo, 11 de setembro de 2016

11 de Setembro - Proclamação da República

Pois é, indiada, 11 de setembro, enquanto o Brasil e o mundo lembra uma tragédia, que é lógico que não devemos ficar indiferentes, nós gaúchos de alma e coração lembramos a data mais importante de nossa nação, em 11 de setembro de 1836, foi proclamada a República Riograndense, pelo nosso saudoso e heróico Gen. Netto. Infelizmente nossa República perdurou por poucos anos, mas, serviu para manter aceso o sentimento de liberdade do povo Gaúcho, e hoje, nesta data tão importante, devemos parar e pensar se está correta viver nessa tirania imposta pelo brasil, um país que se diz tão democrático e trata seus "filhos" de uma maneira exclusivamente explorativa, sugando nossas riquezas e retornando migalhas.

Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda a terra, e que essas façanhas começam hoje, nesta data, vamos lá gauchada, vamos unir forças e nos libertar.

Abaixo transcrevo o discurso do Gen. Neto para sua tropa, no 11 de setembro de 1836, um dia após uma importante vitória no Campo dos Menezes, no Seival, localidade do município de Candiota, onde é proclamada a  república Riograndense.

"Bravos companheiros da 1ª Brigada de Cavalaria!
Ontem obtivestes o mais completo triunfo sobre os escravos da Corte do Rio de Janeiro, a qual, invejosa das vantagens locais de nossa província, faz derramar sem piedade o sangue de nossos compatriotas, para deste modo fazê-la presa de suas vistas ambiciosas.
Miseráveis! Todas as vezes que seus vis satélites se têm apresentado diante das forças livres, têm sucumbido, sem que este fatal desengano os faça desistir de seus planos infernais.
São sem número as injustiças feitas pelo Governo. Seu despotismo é o mais atroz. E sofreremos calados tanta infâmia?
Não, nossos companheiros, os rio-grandenses, estão dispostos, como nós, a não sofrer por mais tempo a prepotência de um governo tirânico, arbitrário e cruel, como o atual. Em todos os ângulos da província não soa outro eco que o de independência, república, liberdade ou morte.
Este eco, majestoso, que tão constantemente repetis, como uma parte deste solo de homens livres, me faz declarar que proclamemos a nossa independência provincial, para o que nos dão bastante direito nossos trabalhos pela liberdade, e o triunfo que ontem obtivemos, sobre esses miseráveis escravos do poder absoluto.
Camaradas! Nós que compomos a 1ª Brigada do Exército Liberal, devemos ser os primeiros a proclamar, como proclamamos, a independência desta província, a qual fica desligada das demais do Império, e forma um estado livre e independente, com o título de República Rio-grandense, e cujo manifesto às nações civilizadas se fará competentemente.
Camaradas! Gritemos pela primeira vez: viva a República Rio-grandense! Viva a independência! Viva o exército republicano rio-grandense!
Campo dos Menezes, 11 de setembro de 1836 – Antônio de Sousa Neto, coronel-comandante da 1ª brigada."

Fonte: Imagens da internet

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Semana Farroupilha de Caxias do Sul

Buenas gauchada, como estamos em setembro, segue a programação artística da semana farroupilha de Caxias do Sul.

Programação artística

15 de setembro, quinta-feira
19:00 - Espetáculo com Luidhi Moro Müller
20:00 - Espetáculo com Maiquinho do Acordeão e Grupo Tropiada

16 de setembro, sexta-feira
19:00 - Espetáculo com Paulinho Silva e Tchamanhã
20:00 - Espetáculo com Maral Gurgel
21:00 - Espetáculo com Herança Gauderia com particupação especial Adelar Bertussi

17 de setembro, sábado
09:00 - Festival Serrano – mirim e juvenil
11:00 - Abertura oficial da Semana Farroupilha
13:30 - Comunidade S.O.S. Música
19:00 - Mostra Biriva
21:00 - Espetáculo com Robson Boeira
23:00 - Baile – Grupo Os Tiranos

18 de setembro, domingo
09:00 - Festival Serrano – adulta e veterana
13:30 - Comunidade S.O.S. Música

20 de setembro, terça-feira
11:00 - Missa Crioula – Padre Camerini
14:00 - Desfile “A República das Carretas”
17:00 - Caborteiro de Bagé
18:00 - Fabio Soares

Fonte: Gaúcha Serra.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Uma breve charla - Ainda vai chegar a hora do RS?

Buenas gauchada do meu Rio Grande!!!! E ontem o povo parou para ver mais um episódio vergonhoso da história do Brasil, que considero país vizinho. E nós? Nós gaúchos quando vai chegar a nossa hora? Estamos quebrado, estamos vivendo de migalhas e os gaúchos estão fazendo o que? deixando o invasor tomar conta e enquanto certos grupos pregam moral de cuecas, ficamos a mercê de poucos gatos pingados covardes que não estão nem aí para o povo gaúcho. Vamos fazer o impeachment do Brasil, banir de nossas relações, vamos nos tornar livre e já digo porque.

Para começar temos um movimento pseudo-tradicionalista que prega a cultura gaúcha brasileira, de onde que a cultura gaúcha é brasileira, o gaúcho fica a vontade no sul e só! Alguns lugares do centro-oeste que foi colonizados por gaúchos eles se sentem a vontade e não é por ter colonizado que pregam que o habitante do local tem de agir como gaúcho.

Não me defino como brasileiro, não fico a vontade com o que é característico no Brasil, não gosto de samba nem sertanejo, muito menos de funk e pagode. Também não é por não gostar que não respeito, deixando de lado o tal de funk, respeito os demais ritmos que tentam levar um pouco de cultura e preservar seus costumes, o forró é do nordeste, o sertanejo do centro do país, o samba tem seus valores e respeito porque cada um representa sua cultura e defende ela.

Porque nós gaúchos temos que aceitar a cultura "estrangeira"? Por quê muitos políticos não tem os cuiões roxos para se impor e afirmar a grandeza do nosso estado, por quê nossa população está baixando a cabeça e deixando de ser gaúcho? Os pais não estão dando valor a nossa história e não estão passando nossos costumes para seus filhos. Há muitas crianças que nunca viram uma pilcha, talvez nunca escutaram o nosso hino e se escutaram não sabem.

Tenho a certeza que estou mostrando à meus filhos o rumo certo, resta saber se vão querem seguir ou não e pedimos a todos que mostrem o que tem de bom nosso Rio Grande, suas belezas culturais aos seus descendentes para que possamos manter acesa a chama da cultura gaúcha do PAMPA, com nossas influências castelhanas que nos irmana com argentinos e uruguayos.

Vamos nos vestir de Rio Grande, vamos trazer os valores farroupilhas sem jamais regredir no tempo e sejamos bravos em defesa do RS sem jamais faltar com respeito às demais pessoas e as demais culturas, que ainda a nossa hora irá chegar e estaremos de bandeira em punho para mostrar que não desistimos e peleamos por um motivo justo.

Vamos ser o futuro, sem pisar e nem esquecer o passado, vamos erguer o Rio Grande que a nossa hora vai chegar.

domingo, 19 de outubro de 2014

Batalha dos Porongos - 170 anos


Em novembro terá um dia em especial para ser tristemente lembrado da Revolução Farroupilha, é o dia que marca a Batalha dos Porongos, ou como o Massacre dos Porongos como é dito por muitos, o que é certo é que neste dia será dedicado a lembrança de negros guerreiros que pelearam junto com o farroupilhas e acabaram massacrados na madrugada de 14 de novembro de 1844, se foi traição, quem poderá nos afirmar, o que é certo é que muitas vidas foram ceifadas naquela fatídica madrugada.
Alguns historiadores já confirmam que foi um pacto entre Canabarro e Caxias, ou seja, traição de um general que por muito tempo foi tido como herói.

Abaixo um texto extraído do Jornal Diário Popular de Pelotas que conta um pouco da trágica batalha.
Porongos: surpresa ou massacre?

O Cerro dos Porongos é um lugar pálido em setembro, quando os campos estão desbotados pelo inverno e o gado está espalhado, dividido em pequenos grupos nos poucos lugares onde o pasto surge mais úmido. Do alto da colina é possível enxergar os campos que se estendem até onde a vista alcança. Na madrugada de 14 de novembro de 1844, entretanto, a sentinela das tropas farrapas não percebeu o avanço da cavalaria do coronel Francisco Pedro de Abreu, o Moringue. Antes que a manhã acabasse, o acampamento havia sido dizimado e os corpos de cem farrapos - 80 deles integrantes do 1º Corpo de Lanceiros Negros - recobriam o cerro e os campos a sua volta.
O combate de Porongos é, talvez, a história mais controversa de toda a Revolução Farroupilha. Até hoje historiadores e pesquisadores tentam responder se houve ou não traição nas coxilhas de Pinheiro Machado. O grupo que defende a tese da não-traição refere-se ao episódio como “A Surpresa de Porongos”. Enquanto os que acreditam que o general David Canabarro entregou intencionalmente seus lanceiros às espadas de Moringue, chamam o combate de “O Massacre de Porongos”.
“O fator surpresa é um princípio de guerra e nele não há chance de reação e foi o que houve. Canabarro foi vítima de uma intriga, que acabou passando como verdade para a história”, defende Cláudio Moreira Bento, historiador e coronel reformado do Exército Brasileiro, autor de 70 livros, a maior parte deles sobre história militar.
Para o professor José Plínio Fachel, coordenador do curso de História da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os números da batalha - cem farrapos mortos, nenhum imperial morto ou ferido - servem como a sombria confirmação sobre o que aconteceu. “Todos os documentos e o desenrolar da batalha fazem com que a historiografia atual seja praticamente consensual sobre o conluio da minoria farrapa com os imperiais. O tempo é amigo da verdade e, hoje, o que era negado passa a ser aceito pela história oficial.”
Dois campos para a mesma batalha
As controvérsias em torno de Porongos cercam até mesmo o lugar onde o combate foi travado. Hoje, dois marcos - um do Movimento Tradicionalista Gaúcho e outro do Movimento Negro - distantes mais de um quilômetro um do outro indicam locais diferentes para o episódio. E, conforme o pesquisador Artêmio Vaz Coelho, 56 anos, os dois estão errados. “Acredito que o alto de uma coxilha não seja o local mais apropriado para se montar um acampamento de guerrilheiros”, justifica.
O trabalho como agrônomo agrimensor possibilitou a Coelho percorrer uma infinidade de propriedades da região e de seus proprietários ouviu uma série de relatos sobre Porongos. Com base nestas histórias defende que o acampamento das tropas farroupilhas naquele final de primavera em novembro estava atrás dos cerros onde estão fincados os marcos.
O local apontado por Coelho é uma estreita e extensa clareira protegida pelo mato entrecortado por uma sanga de águas cristalinas. Ali, as coronilhas, murtas e caneleiras formam uma uma espécie de cúpula tornando possível esconder homens e cavalos tanto à noite como durante o dia.

Depois de ter resgatado a história do combate e dos lanceiros negros, Coelho quer ver resolvida a polêmica em torno do local onde ocorreu o massacre ou a surpresa de Porongos, pois assim acredita estar contribuindo para revisar uma das histórias mais polêmicas do Rio Grande do Sul. “A gente não sabe por que está no mundo, pode ser que daqui há uns dez anos a gente possa ver este assunto esclarecido, não é mesmo?”
O COMBATE
COMANDANTES: Bento Gonçalves (F) x Soares Paiva (I)
Farroupilhas- Imperiais
Mortos 100 - -
Feridos - - 4
Prisioneiros - - -
A preservação de uma história sem fim
Foi em uma barbearia no centro de Pinheiro Machado, que a história dos lanceiros negros começou a ser resgatada em 1996, ou seja, 152 anos depois do combate. Naquele dia de inverno um amigo pediu a Artêmio Coelho uma sugestão para inovar no desfile de 20 de Setembro. “Falei sobre a infantaria negra de Canabarro e por mais impressionante que seja, por aqui ninguém lembrava de ter ouvido falar”, conta. Coelho atribui o desconhecimento ao fato da Revolução Federalista (1893) ter apagado as lembranças coletivas sobre a Guerra dos Farrapos. “A Federalista marcou esta gente, que sofreu muito naquele período”, justifica.
A partir daquele dia, o agrônomo converteu-se em pesquisador e passou a buscar todo o tipo de informação sobre os lanceiros, descritos assim por Giuseppe Garibaldi em suas memórias redigidas por Alexandre Dumas: “Suas lanças, seus rostos pretos como azeviche, seus robustos membros e sua perfeita disciplina tornara-os o terror dos inimigos”.
Meses depois, a comunidade da pequena cidade do sul do estado assistia ao inédito desfile de uma tropa de infantaria negra, orgulhosamente vestida com réplicas dos uniformes da época. À frente deles, Coelho seguia fazendo as vezes do tenente-coronel Joaquim Teixeira Nunes. “Enquanto seguíamos para a avenida do desfile, um cidadão que nos viu passando, chegou a parar o carro e tirar o chapéu em sinal de respeito. Acho que ele pensou que era uma tropa oficial”, orgulha-se.
Memória e tradição
O resgate da história do combate Porongos colocou o município na rota do turismo cultural do estado, que deverá ganhar um novo fôlego a partir da inauguração do memorial financiado pela Fundação Palmares, que já adquiriu a área em torno do local onde está fixado o marco do Movimento Negro. A idéia é transformar os campos que serviram de mortalha aos lanceiros em local de lazer e possibilitar a realização de escavações arqueológicas com o objetivo de trazer, literalmente, à tona o restos sepultados do combate que se transformou primeiro em massacre e depois em lenda. 


 

sábado, 2 de novembro de 2013

Uma breve charla - Os costumes do RS

Hoje por acaso vi uma reportagem do jornal hoje que mostraram a tradição do mate em Buenos Aires, e isso me fez pensar, bah isso tudo fazemos no RS. Nisso tudo como podemos aceitar que somos todos brasileiro, como tem gente que diz que o gaúcho não é diferente, como o MTG com suas tradições de apartamento afirma que a tradição no RS não deve receber influência estrangeira, referindo a nossa influência castelhana, que para um fronterisso como eu, é a base cultural do estado. O nosso jeito de falar, a intimidade com o cavalo, o mate (que para nós é chimarrão), a vestimenta e a culinária, muito desses costumes tem origem indígena, dos índios que habitavam o pampa sul-americano, e outra parte vem dos andarilhos gautchos que vagavam pelas fronteiras ainda sem demarcações definidas. Não me venham com lorotas de que a cultura do RS tem de ser nacional, como assim MTG, que somos brasileiros. Somo gaúchos e somos influenciados por estrangeiros, não por americanos, apesar dessa cultura estar entre nós, mas lá atras o povo que nos ajudou a ser quem somos foram nossos hermanos, uruguayos e argentinos, nós fizemos uma cultura própria e não para os outros, nossas raízes estão nos índios charruas, que lidavam com cavalo e dominavam o mate, os castelhanos nos influenciaram no jeito de falar e por isso sou contra essas regras dentro do ctg, pois nos vizinhos a cultura se assemelha e não é preciso de regra, sejamos gaúchos acima de tudo e respeitando as demais culturas, simples assim.

sábado, 7 de setembro de 2013

República Riograndense

Hoje, algumas pessoas estão iludidas por um falso sentimento patriota, a uma "pátria" que explora e suga as riquezas dos estados e sua população sofrida que trabalha para pagar impostos.
Convocamos os sul-riograndenses para uma mobilização no dia 11 de setembro, o dia que marca a nossa independência, a independência da Republica Riograndense, que foi proclamada pelo General Netto, um grande herói farroupilha, vamos nos mobilizar em redes sociais e em toda a internet, para não deixar esta data cair no esquecimento.
Camaradas, convoco também, para no dia vinte vestir o pavilhão tricolor gaúcho e mostrar nas ruas o sentimento que ainda há no peito dos gaúchos, vamos bradar a liberdade do RS nas ruas.

Viva a República Riograndense

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Uma breve charla - Razões da República I

"Pozolha" vivente, quando expresso aqui meus ideais republicanos e separatistas, muita gente não concorda e me diz: - bah tchê, como pode tu pensar assim? Separar o Rio Grande do Brazil, tu ta é louco! Então, largo um sorriso bem macanudo e sereno respondo: - sou sim meu gurí, e não sou louco, afirmo e defendo está ideia baseado na minha ideologia e no meu sentimento de Gaúcho, além, disso há vários estudos que comprovam a sustentabilidade da República Riograndense, conforme a ONG RSLIVRE expõe com índole e sanidade irreparável.

Entre vários motivos começo hoje citando o primeiro, onde deixo os links onde comprovo o que digo e escrevo.

O motivo então:

Conforme informa o site da Receita federal sobre os recursos arrecadados o RS contribui em impostos R$ 
32.305.919.846,00 confira a veracidade da informação AQUI.*

Em contrapartida a transferência de recurso para RS é de R$ 10.148.379.331,00 ou seja, menos de um terço do valor enviado para o governo federal. Confira a veracidade da informação AQUI*

Aqui é um dos motivos das minhas convicções separatistas, e em breve estarei expondo mais motivos e 

claro sempre respeitando as idéias e opiniões alheias.

* No item receita irá abrir uma planilha em excel com todos os estados.

Um grande quebra costelas a todos.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

20 de Setembro - Dia do Gaúcho

Tchê, exatamente há 177 anos atrás o exército farroupilha tomava a capital dispostos a lutar pelos direitos do gaúcho, à quem argumente que a história não é bem assim, que foi um movimento elitizado, que foram movidos por aspectos econômicos e outras versões que tentam deturbar os ideais farroupilhas. Já foi provado que suas intenções eram boas, claro, muitos pecaram e se deixaram levar por propostas tentadoras e acabaram traíndo seus compatriotas, porém, até hoje as pessoas falham.

Deixando de lado as facetas históricas, o que vale é o sentimento do gaúcho reaceso por jovens gaudérios que tomados pelo mais puro sentimento farroupilha e gaúcho, resolveram reafirmar a nossa cultura que estava sendo apagada pelos mesmos mandos e desmando de um império sugador brasileiro, onde reprimia as manifestações culturais gaúchas e somente gaúchas. Foi ai que em 1947, liderados por Paixão Cortes, jovens alunos do Julio de Castilhos acenderam pela primeira vez a chama crioula, e este gesto cruzou o tempo e virou o símbolo máximo de homenagem aos bravos farroupilhas que lutaram pelo idesl de libertade.

A Revolução acabou em 1845, sem que houvesse vitoriosos e vencidos, independente do que muitos falam, o que ocorreu na pacificação foi a afirmação de um pequeno exército de um estado, que se agigantou e vencendo batalhas proclamaram sua independência, lutando por quase dez anos como uma República.

A todos os Gaúchos um recado, se não goste da manifestação cultural que acontece em setembro, não se manifeste, a essa minoria que acha exagero este nosso culto ao tradicionalismo não diga que é babaquice, nem invente de falar mal de nossa patria, pois é em setembro que esta aflorado nosso sentimento farroupilha, que estamos tomados pelo sentimento de separação do império brasil, não diga que nossa pátria é ruim, repito, ao gaúcho que não gosta dessa amor ao Rio grande, que vá embora, pois aqui há vários que não são gaúchos de nascimento e entendem esse nosso comportamento.

Aos que não são gaúchos, antes de nos críticar, tentem nos entender. Aos que entendem, estamos de braços abertos a recebe-los nos festejos, aos que entendem e foram tomados pelo sentimento gaudério, pelearemos um dia contra as injustiça e desigualdade que ronda nosso pago.

20 de Setembro, que esta data sirva de um marco a todos nós, que esta união de setembro não fique restrita apenas aos galpões e ctg's, vamos manter a chama revolucionaria para defender o bem maior, a paz e a indepêndencia do nosso povo, vamos continuar de cabeça erguida, sem se afrouxar e guentar o tirão nessa estrada da lida.

A todos um grande 20 de setembro, e um grande quebra.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

11 de Setembro - Dia da República Riograndense

Pois é, indiada, 11 de setembro, enquanto o Brasil e o muno lembra uma tragédia, que é lógico que não devemos ficar indiferentes, nós verdadeiros gaúchos de alma e coração lembramos a data mais importante de nossa nação, em 11 de setembro de 1836, foi proclamada a República Riograndense, pelo nosso saudoso e heróico Gen. Netto. Infelizmente nossa República perdurou por poucos anos, mas, serviu para manter aceso o sentimento de liberdade do povo Gaúcho, e hoje, nesta data tão importante, devemos parar e pensar se está correta viver nessa tirania imposta pelo brasil, um país que se diz tão democrático e trata seus "filhos" de uma maneira exclusivamente explorativa, sugando nossas riquezas e retornando migalhas.

Que sirvam nossas façanhas de modelo a toda a terra, e que essas façanhas começam hoje, nesta data, vamos lá gauchada, vamos unir forças e nos libertar.

Viva a República Riograndense!!!!

domingo, 26 de agosto de 2012

Abaixo Assinado

Buenas Gauchada, hoje a pouco menos de 15 dias para o inicio da celebração mais importante de todos os gaúchos, venho comunicar do abaixo-assinado organizado pela ong RSLIVRE.
Seguem 02 abaixo-assinados, um para tornar lei a obrigatoriedade do hino rio-grandense nos estádios e o outro para o tombamento do marco zero do seival onde o grande Gen. Netto, proclamou em 11 de setembro 1836 a independencia da República Riograndense.

Acessa o site no link acima, e entra em abaixo-assinado, é só escolher qual, preecher os dados e votar.

Vamos elevar e celebrar nossa identidade sul-riograndense.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Registro aqui minha indignação - Retorno de nossos impostos

Buenas Gauchada, quando estamos no meio do ano praticamente, sempre vem a indignação. A receita federal divulga o balanço de retorno dos impostos. Segue informações no artigo do site RSLivre (veja aqui), sobre tudo o que enviamos e tudo o que nos retorna.

Por isso é valida a reflexão de independência de nosso estado, do nosso povo Riograndense.

Confiram o artigo e o site, muito esclarecedor para quem tem receio de idéias separatistas.

Acessem o site

Grande quebra.

terça-feira, 29 de março de 2011

Uma breve charla

Buenas indiada, segue abaixo um artigo de minha autoria, onde trago breves esplanações sobre separatismo, essa crônica (artigo), partiu de uma atividade da faculdade e esta publicada no site Artigonal.

A República Riograndense

Hoje, cresce cada vez mais em alguns setores da sociedade gaúcha, a idéia de independência do Rio Grande do Sul. E um dos pilares principais desses movimentos é o RSLivre, que, defende a separação por meios pacíficos, apoiados na constituição federal e nas resoluções da ONU. Sua fundamentação se dá na medida em que o RS possui diversas adversidades com relação ao resto do Brasil. Acredito que, esta seja a alternativa para a afirmação econômica e cultural definitiva do nosso estado, portanto, apóio o movimento e divulgo esta causa por diversas razões.




Entre estas razões trago ao conhecimento de todos as que devem ser destacadas. Começamos pelo resgate da verdadeira história do RS, contada pelo povo gaúcho, que sempre lutou pela sua liberdade desde a resistência dos índios Guaranis, estendendo-se pela Guerra dos Farrapos, onde foi feita inclusive a proclamação da República Rio Grandense, pelo GEN. NETTO, passando pelas guerras federalistas (1893 e 1923)e na recente resistência ao golpe militar de 64. Agora é à hora de o gaúcho resgatar o espírito farroupilha de luta e escrever nós mesmos os capítulos da história do estado, numa luta democrática e pacífica inspirada nos ideai de liberdade, igualdade e humanidade.



Outra razão para esta separação é a discriminação por parte do governo federal, onde a sede por impostos faz com que o dinheiro da arrecadação estadual atingiu R$ 22 bilhões e recebeu de volta apenas R$ 9 bilhões. Outro caso foi a liberação da verba para efeitos climáticos no país, onde o RS teve um prejuízo de R$ 1,7 bilhões com a seca e recebeu R$ 20 milhões, já o nordeste recebeu R$ 550 milhões para sanar os efeitos das enchentes. É justo retirar os impostos do trabalho de um povo e investir em outro? Caso tivéssemos um governo independente, esses investimentos ficariam no RS, e nosso povo seria melhor auxiliado.



Para finalizar, entra a questão cultural, na qual a sociedade gaúcha vem perdendo a sua identidade, sendo invadida na tentativa de ser influenciada pela cultura que vem do centro do país, porém, somos diferentes. O gaúcho se emociona com o hino, tem mente e alma diferente, ainda acredita em valores que a sociedade brasileira está esquecendo, como, respeito, moral, não quer saber qual a escola de samba venceu o carnaval. Simplesmente o gaúcho não é melhor nem pior, é diferente, não se resume apenas em chimarrão, bota e bombacha, tem uma história.



Conclui-se que apesar de estarmos aos poucos perdendo nossa identidade, ainda há esperança de que um dia seremos livres, como os camaradas do RSLivre almejam, e estou junto nessa causa. Mas, para isso, temos que mostrar às próximas gerações a importância de nossa cultura, nossos costumes, valores e nossos sentimentos, mostrar o valor da história traçada na ponta de uma adaga, e fazer uma revolução pacífica em busca da liberdade. Chega de aceitar a opressão à nossa cultura, chega de sermos tratados com indiferença, chega de sermos explorados. Viva a República Rio Grandense.



terça-feira, 26 de outubro de 2010

RSLivre na Serra

Buenas gauchada, venho com uma notícia buenacha, o RSLivre está subindo a serra para o 1° encontro serrano da associação. Veja ao lado o folder de divulgação.
Venha participar desse encontro guapo uma barbaridade e dar um passo importante para o Rio Grande livre.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Uma rádio buenacha


Clique para ampliar
Fonte: Site RS Livre

Buenas gauchada, faz um baita tempo que não faço um reponte nas letras por aqui.
Bueno, agora tenho uma novidade, esta no ar a Rádio RS Livre, é a rádio da Associação Rio Grande Livre, uma entidade que busca por meios pacíficos resgatar nossos ideais de País independente, e trazer de volta a República Riograndense como foi na época farroupilha. Confiram vale a pena, boa música e prosa de fundamento.
Um abraço a todos.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

República Riograndense

Bah, Gaúchos e Gaúchas, tenho uma notícia meio atrasada para relatar, é porque a kombi que faz a linha atolou nessa chuvarada.
Bueno, se "bamo" ao que interessa, estou divulgando um evento da Associação Rio Grande Livre (RSLIVRE), que ocorreu em 11 de Setembro nos campos do seival, este evento marcou a comemoração do aniversário da proclamação da nossa República, onde bravos integrantes do movimento foram até o local exato onde o GEN. NETTO, após uma vitória incontestável sobre as tropas imperiais, proclamou a REPÚBLICA RIOGRANDENSE em 11 de Setembro de 1836 e eu como Gaúcho de fato faço questão de deixar registrado e deixar o link para o site onde tem as fotos e o relato dos integrantes que participaram no local.

Vale a pena conferir.