quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Semana Farroupilha de Guaiba

Buenas gurizada deste Rio Grande véio bagual, a menos de um mês do começo dos festejos farroupilha, as cidades começam a divulgar sua programações, e a primeira que tivemos acesso foi a de Guaíba. Confiram os shows. Lembrando que a nossa linha é cultural e na maioria das vezes vamos trazer os shows.

09/09 - sábado
19:30 - Roger Corrêa e Grupo
Abertura Oficial
20:45 - Luis Arthur Seibel
21:45 - Luiz Marenco
23:00 - Invernada Caudilho Guaibense
23:30 - Baile Grupo D'Marca Gaúcha

10/09 - domingo
10:00 Missa crioula
15:00 Bailantinha Mirim
17:45 Igor Pires
19:00 Eduardo Vargas
20:00 Invernada Gomes Jardim
20:30 - Show baile com Grupo Rodeio

11/09 - Segunda-feira
Associação da Chama Crioula
19:00 - Gravação do programa Brasil Sem Fronteiras com Graciele de Souza
20:30 - Show baile com Graciele de Souza

12/09 - Terça-feira
19:45 - Renê Salatti
20:45 - Borguetinho
21:15 - Invernada DTG Berço Farroupilha
22:30 - Baile Força Campeira

13/09 - Quarta-feira
DTG Caiboaté
18:30 - Sessão Solene Câmara de Vereadores
19:45 - Renato Fagundes
20:45 - Fofa Nobre
22:15 - Show baile Marcelo e Machado do Tchê

14/09 - Quinta-feira
DTG Estância Farroupilha
19:30 - Os Piás - Sapucaia do Sul
20:00 - Manity Oliveira
21:15 - Os Fagundes
22:30 - Baile com Grupo Maizes

15/09 - Sexta-feira
20:00 - Kauana Neves
21:00 - Anildo Lamaison
22:00 - Elton Saldanha
23:15 - Invernada CTG Pedras Brancas
23:45 - Baile Força Campeira

16/09 - Sábado
17:00 - Invernada Darci Fagundes
19:30 - Marcus Morais
20:45 - Marcio Padula
21:45 - Joca Martins e Quarteto Xucro Ofício
23:00 - Invernada Darci Fagundes
23:30 - Baile com Alma Gaudéria

17/09 - Domingo
17:00 - Keno Martins e Grupo Palanque Misioneiro
18:45 - Nikolas Maia e Grupo Pendão Farrapo
20:00 - Pedro Ernesto e Banda
21:00 - Invernada CTG República Riograndense
21:15 - Baile com Tchê Guri

18/09 - Segunda-feira
19:45 - De Campo e Céu
20:45 - Sander Almeida
21:45 - Invernada CTG Cruzeiro do Sul
22:00 - Rafael Azambuja Gutierri
22:15 - Baile com Volmir Martins

19/09 - Terça-feira
20:00 - Rodrigo Santos
21:00 - Alex Oliveira e La Campana
22:00 - João de Almeida Neto
23:15 - Baile com Os Gaudérios Fandangueiros

20/09 - Quarta-feira
10:00 - Desfile Temático
16:00 - Luis Arnóbio
17:00 - Alemãozinho da Cordeona
18:00 - Charles Arce e Sexteto
19:30 - César Oliveira e Rogério Melo
21:00 - Baile com Gurizada Medonha

Veja também a programação de:

Osório
Porto Alegre
São Sebastião do Caí
Canoas
Caxias do Sul
Pinheiro Machado

Fonte: Facebook do Blog Repórter Farroupilha



sábado, 12 de agosto de 2017

Cidades Riograndenses - Caxias do Sul

Buenas gauchada, dando continuidade na coluna Cidades Riograndenses, trago Caxias do Sul, cidade que vivo atualmente.

A história de Caxias do Sul, a maior cidade do interior do Rio Grande do Sul, começa quando a região era percorrida por tropeiros, ocupada por índios e chamada Campo dos Bugres.
Em 1875, chegaram os primeiros imigrantes italianos em busca de um lugar melhor para viver que eram camponeses da região do Vêneto (Ítalia).
Embora o povoamento efetivo da região fosse iniciado em 1876, já dois séculos antes os jesuítas tinham tentado cristianizar esta zona. Por vários motivos as reduções fracassaram e os índios continuaram sua vida seminômade, daí o nome original de Campo dos Bugres, porque encontraram ali vestígios de antigo acampamento.
Já os imigrantes primeiramente se localizaram em Nova Milano e com a sua chegada os índios ficaram desalojados. No começo de tudo foi bastante dificil para os imigrantes, pois, se tratava de uma região de mata fechada. Em 1877, a colõnia do Campo dos Bugres passa a se chamar Colônia de Caxias, homenagem a Duque de Caxias. No entanto, com bastante celeridade o mato foi aberto e as primeiras lavouras e criações começaram a dar fruto.
Em 1884 a colônia foi anexada ao Município de São Sebastião do Caí. A origem da indústria Caxiense deu-se em 1895 com a atuação de um jovem italiano, com apenas 16 anos. Abramo Eberle inicia com uma pequena funilaria.

Em 1890, com Ato nº 257 de 20 de junho o comércio já florescia e as indústrias começavam a se multiplicar, e o primitivo povoado, na época distrito de São Sebastião do Caí, já dava mostras de pujança suficiente para ser emancipado, tornando-se uma vila governada por uma Junta provisória, e logo por um Conselho Municipal e uma Intendência. As primeiras décadas do novo município foram turbulentas. Os grupos de colonos procediam de várias regiões da Itália, alguns até de outros países, e tinham visões de mundo e interesses muitas vezes conflitantes. Ao mesmo tempo, o contexto político estadual era agitado por constantes disputas ideológicas e partidárias, que repercutiam na zona colonial. Ocorreram muitos episódios de violência e desentendimento, e a estrutura de poder se revelou instável. No meio das disparidades, a religião católica, comum a todos, revelou-se um poderoso elemento aglutinante, através do qual convergiram as diferentes correntes para o atingimento de propósitos coletivos, adquirindo a Igreja uma grande influência nos destinos da cidade por muitas décadas à frente.

Devido ao grande desenvolvimento em 1910, recebeu ligação por via férrea e a sede foi elevada à categoria de cidade. Caxias do Sul recebeu três títulos pelo destaque que vem tendo em nosso Estado. Capital do Planalto, Metrópole do Vinho e Pérola das Colônias, o último é o que se tornou mais popular. Através da Uva e do Vinho, que Caxias se notabilizou, sendo o berço do turismo do Estado quando, em 1931, lançava a maior festa do sul: a Festa da Uva. Vinhos, uvas, frio e neve, aliados ao clima europeu destas montanhas.

No início do século XX a sociedade já se havia estruturado, as dificuldades iniciais tocantes à sobrevivência haviam sido superadas, e começava a se formar um sólido corpo cultural através da atividade de artistas, intelectuais, jornalistas e outros agentes, surgem cinemas e já se ouvem na cidade óperas e concertos sinfônicos. São fundados vários clubes sociais, recreativos e esportivos, o ensino se aprimora, o núcleo urbano cresce rapidamente e é embelezado por monumentos e edificações de estilo, a infra-estrutura urbana ganha corpo, a indústria e comércio estão solidamente alicerçados em uma rede de cooperativas e associações, e a zona rural desenvolve grande produtividade, começando uma fase de importantes exportações de uma variedade de produtos in natura e beneficiados. No âmbito político a disputas continuam, embora as crises sejam menos frequentes e menos dramáticas. O resultado deste período é a formação de uma cultura local diferenciada e original, num amálgama de elementos italianos e brasileiros, onde a consciência de uma herança da antiga civilização italiana e o progresso conquistado se tornam motivo de orgulho e autoafirmação.

Com a instauração do Estado Novo o governo federal impõe um rápido abrasileiramento da região e começa um processo de repressão e supressão dos indícios da italianidade. O desenraizamento cultural compulsório gerou uma profunda crise de identidade para os locais, que só começaria a ser superada na década de 1950.
Apartir daí, o mundo colonial ficara para trás. O crescimento da cidade começava a atrair migrantes da zona rural e de outras partes do estado em buscas de novas oportunidades, e ao mesmo tempo começam a surgir os problemas típicos das cidades grandes, com uma forte estratificação social e desigualdade de renda, e o Poder Público começava a ter dificuldade de atender as demandas que se multiplicavam com crescente rapidez em termos de habitação, saneamento, educação, saúde e outros. Desde então o ritmo do crescimento só acelerou, com seus aspectos positivos e negativos, e sua população, com um contínuo afluxo de grandes grupos de origens diversificadas, se tornou altamente heterogênea, deixando os descendentes dos italianos em minoria.

Neste ponto Caxias já se tornara uma das cidades mais importantes do estado, com uma economia forte e diversificada e uma cultura em franco alargamento.
Ao lado do lastro cultural itálico, a garra e a determinação herdadas dos imigrantes são a marca do povo caxiense. A ele foi erguido, em 1954, o Monumento Nacional ao Imigrante, na cidade da Festa da Uva. “Somos uma nação de nações. É justo que se erguesse aqui esse marco memorável”, disse na ocasião da inauguração, o presidente Getúlio Vargas.

 Na zona rural instala-se a agricultura de subsistência que se concentra na produção de uva, trigo e milho, começando a industrialização em nível doméstico. Todo o excedente era comercializado. No início, a uva e o trigo. Em 1976, é criada a Universidade de Caxias do Sul, núcleo da cultura sistematizada.

Vários ciclos econômicos marcaram a evolução de Caxias do Sul ao longo destes séculos: do cultivo da uva e do vinho ao segundo polo metalmecânico do Brasil. Junto com os imigrantes, outras etnias partilharam desse caminho. Aconteceram a miscigenação e a aculturação.

 Hoje Caxias do Sul tem mais de 470 mil habitantes, e é uma das grandes cidades brasileiras e muito do seu passado se perdeu pela dissolução de antigas tradições, pela demolição da maior parte do seu acervo arquitetônico primitivo, pelo cosmopolitismo que hoje impera, mas um grande grupo de pesquisadores se empenha em estudar a história local e preservar o que ainda resta de testemunhos materiais e imateriais desta história, e as instituições oficiais começam a perceber a importância de resgatar a memória coletiva através de museus, arquivos, tombamentos e fomento de atividades culturais que revisitam o passado e tentam integrá-lo ao presente.

Além da cultura italiana, a cultura gaúcha ganha cada vez mais força e hoje Caxias do Sul é a cidade com o maior número de CTG's do mundo.

Três municípios emanciparam-se das terras de Caxias: Flores da Cunha, Farroupilha e São Marcos.

Confira abaixo demais posts sobre Caxias do Sul aqui no Blog Entrevero Xucro.

Retratos do Rio Grande - São Jorge da Mulada (Caxias do Sul)

Retratos do Interior

Retratos do Rio Grande - Criúva

Retratos do Rio Grande  - Caxias Interior

Confira aqui Cidades Riograndenses - Pinheiro Machado.

Fonte: Prefeitura Municipal de Caxias do Sul

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Acendimento da chama crioula.

Buenas gauchada, deste entrevero virtual, hoje foi acesa a chama crioula. Este ano é especial, pois, é comemorado 70 anos de seu acendimento. As comemorações de acendimento começaram ontem, com recepção dos cavalarianos e eventos artísticos. Hoje foi dado continuidade com a geração da chama e amanhã será feita a distribuição da chama para várias cidades do estados através das regiões tradicionalistas, tradição que começou em 5 de setembro de 1947. Com este evento fica oficialmente aberta a semana farroupilha.

Ficou a cargo do presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Nairo Callegaro, retirar de um fogo de chão a centelha que percorrerá nas próximas semanas o nosso torrão gaúcho. A patrona dos festejos, Elma Sant'Ana, participou da cerimônia.

A chama foi acesa com um avio de pedra – isqueiro medieval que produz faíscas, na localidade de Pedra de Anita, onde nasceu Menotti Garibaldi, filho de Anita e Giuseppe Garibaldi, comandante da marinha Farroupilha durante a Guerra dos Farrapos.

-Ele (Giuseppe) é um italiano que abraçou a causa de nossos heróis farroupilhas, é um dos idealistas revolucionários que nós exaltamos no temático dos Festejos Farroupilhas de 2017, destaca Renata da Silva, Primeira Prenda do estado, também presente.

A chama crioula é o simbolo da perpetuação da tradição do Rio Grande e causa a incursão de cavalarianos de diversas regiões do estado, chegando a percorrer 520 km, como o grupo de cavalarianos Cavaleiros do Planalto Médio, de Passo Fundo.

Esses deslocamentos geram uma grande mobilização no meio tradicionalistas e precisam de muito planejamento e organização, devido, o envolvimento de várias pessoas e a complexidade dos deslocamento que chegam próximos a 20 dias. Durante esses deslocamentos é posta a prova a hospitalidade gaudéria, pois, passam por várias cidades e são recebidos para refeições e pouso.

Em uma citação do presidente do MTG Nairo Callegaro, ele resume o simbolismo da chama crioula dizendo: -O acendimento da Chama a cada no significa a renovação do sentimento de pertencimento de nossa identidade regional.

Nós do Blog deixamos claro que mesmo não concordando com os rumos tomados pelo MTG e sua forma de conduzir as tradição, apoiamos e divulgamos tudo que tem a ver com nossa cultura.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Resultado 37ª Coxilha Nativista

Buenas gauchada, segue o resultado da Coxilha Nativista de Cruz Alta, único festival do mês de julho e um dos principais do RS, inclusive com o show de Almir Satter, grande cantor regional do centro do Brasil.

Confira o resultado:

FASE GERAL:
1º Lugar: O Pingo Do Capitão
Ritmo: Milonga
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Angelo Franco
Interpretação: Angelo Franco

2º Lugar: O Perfume Do Teu Poncho
Ritmo: Milonga
Letra: Sérgio Carvalho Pereira
Melodia: Juliano Gomes
Interpretação: Juliana Spanevello

3º Lugar: Mesma Sina
Ritmo: Canção
Letra: Carlos Roberto Hahn
Melodia: Piero Ereno
Interpretação: Jean Kirchoff, Analise Severo E Emerson Martins

Melhor Intérprete: Shana Muller - Eu Também Sou Flor Do Campo

Melhor Instrumentista: Bruno Esperon (Violino) - O Perfume Do Teu Poncho

Melhor Letra: O Pingo Do Capitão – Rodrigo Bauer

Melhor Melodia: O Perfume Do Teu Poncho - Juliano Gomes

Melhor Conjunto Vocal: Mesma Sina - Jean Kirchoff, Analise Severo E Emerson Martins

Melhor Indumentária: André Teixeira - Elegia Ao Verso Ausente

Tema Alusivo A Cruz Alta: Estação Cruz Alta
Autores: Volmar Camargo/Beto Barcellos

Musica Mais Popular: Pra Cursar Veterinária
Ritmo: Vaneira
Letra: Edu Novakoski
Melodia: Edu Novakoski
Intérprete: Edu Novakoski

Melhor Arranjo: Eu Fiz Esta Chamarrita
Autores: Rogério Villagran/Kiko Goulart


FASE LOCAL

1º Lugar: Estação Cruz Alta
Ritmo: Valsa (Mazurca)
Letra: Volmar Camargo
Melodia: Beto Barcellos
Intérprete: Dartagnan Portela

2º Lugar: Más Allá Del Cielo
Ritmo: Rasguido Doble
Letra: Marçal Furian
Melodia: Fernando Rossato
Intérprete: Juliano Moreno

3º Lugar: Pra Cursar Veterinária
Ritmo: Vaneira
Letra: Edu Novakoski
Melodia: Edu Novakoski
Intérprete: Edu Novakoski

Fonte: http://rondadosfestivais.blogspot.com.br/

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Instituição declara guerra ao Sul.

Buenas gaúchada, hoje venho nesta invernada virtual falar de coisa séria. O caso de goleiro Aranha que já deveria estar encerrado e uma grande instituição de mídia do centro do após insiste em não deixar passar para justamente denegrir a imagem de um povo lutador. Não somente nós gaúchos fomos chamados inadvertidamente de racistas como todo o povo do sul como citado pelo próprio jogador. 

Onde entra a instituição? Logo após o jogo vem a chamada do programa que irá ao ar a noite falando de racismo e do caso do goleiro. Agora fica a dúvida de onde partiu a ideia do jogador citar que todos daqui do sul são assim (racistas). Foi do programa? Foi do próprio indivíduo?  Não sabemos.

Única coisa que sabemos é que o preconceito está espalhado por todo o lado e inclusive já citamos fatos acontecidos aqui em Caxias do Sul e não foi um única vez e trouxemos a tona aqui no Blog. (Caxias e os imigrantes e Mais uma vez o preconceito). Todo o preconceito deve ser combatido, sendo ele, de cor, gênero, etnia, religião entre outros. O que nós do sul não podemos aceitar é uma instituição do tamanho da rede Globo denegrir a imagem de milhões de pessoas de uma região inteira e ficarmos calados.

Por mais errado que foi o fato que ocorreu há 3 anos não deve pegar a instituição Grêmio e o povo do Sul para Cristo, o próprio Aranha sofreu injúria um ano depois no próprio time (Santos) e provavelmente a reportagem não irá citar. Um argentino fez o mesmo contra um jogador do Ceará e nada. A questão é: devemos sim combater esse mal que assola todos os cantos dos territórios, mas, é justo crucificar um povo inteiro? Será que isso não é devido o fato da Globo ser seriamente combatida no sul por apoiar o funk como algo bom e cultural?

Aqui esse lixo cultural se inseriu mas não é unanimidade no sul e creio que a globo não aceite isso, portanto, amigos vamos combater o preconceito e juntamente combater essa instituição que tem como objetivo suprimir as culturas regionais e deixar a pornografia se espalhar por todo o território.
Vamos dar um basta em tudo isso.

domingo, 2 de julho de 2017

Cidades Rio Grandenses - Pinheiro Machado

Buenas gauchada, hoje vamos começar a trazer a histórias de cidades do Rio Grande do Sul, focando em histórias e dados econômicos e culturais do município. Toda a informação contida aqui será extraída nos sites dos municípios. Começaremos pela terra que cresci, Pinheiro Machado a eterna Cacimbinhas.

Pinheiro Machado, é uma cidade localizada no extremo sul do Brasil, na região da campanha, entre as Serras das Asperezas, Serra do Passarinho e Serra do Velleda.

Sua povoação começou cerca de 1775, com Rafael Pinto Bandeira, militar, que teve destacada atuação na retomada pelas armas, dos territórios missioneiros para a Colônia Portuguesa, que foi o  primeiro colonizador branco e também o primeiro gaúcho a assumir o governo do Rio Grande do Sul.
E em 1787 o segundo a possuir terras em Cacimbinhas foi o cabo de Rafael Pinto Bandeira, José Maria Rodrigues, que tinha a alcunha de Corrupiu. Ele recebeu uma doação de terras do brigadeiro, pertencentes ao município de Cacimbinhas. Segundo consta no registro geral de sesmarias da província de São Pedro do Rio Grande do Sul, (arquivos na cidade de Rio Grande. – livros 7 e 8) os primeiros açorianos a receberem sesmarias nesta coxilha chamada”Coxilha do Veleda, foram Thomas Antônio de Oliveira (nico) e José Dutra de Andrade, no ano de 1790.

Durante o período de guerras e tratados, entre eles o de Madri (1750) houveram várias demarcações de terras na região, porém, esta ficou com as fronteiras definidas justamente próxima a região que hoje é a cidade.
Estas divisas vinham da Coxilha Grande em Herval do Sul, passando pelo Cerro da Guarda em Pedras Altas, seguindo pela Coxilha da Tuna e pela Serra do Veleda, indo passar no local histórico deste município denominado “Guarda Velha”, nas proximidades da Br 293, dali rumando pelos divisores de água até o Cerro do Baú, ainda neste município, e pelo divisor de águas vai a Serra de Santa Tecla, no município de Bagé. Nesse ponto foram embargadas as demarcações pelas forças missioneiras e pelos índios Guaranis, chefiados pelo Cacique Sepé Tiarajú, no histórico Forte de Santa Tecla. Essa demarcação só teve prosseguimento depois da morte de Sepé e a total destruição do Forte.
Como se pode observar este território, hoje município de Pinheiro Machado, já em 1750, tinha sua história ligada à história do Rio Grande do Sul.

Pinheiro Machado é um dos municípios mais antigos do Rio Grande do Sul. Até 1830, pertencia ao município de Rio Grande. Depois passou a integrar o município de Piratini, desmenbrando-se em 24 de fevereiro de 1879, sob a denominação de Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas.
Antigamente as mercadorias eram transportadas em carretas puxadas a bois, que seguiam os divisores de águas naturais, muitas trilhas eram abertas, picadas para facilitar a passagem, encurtando o caminho e até desviando algum terreno de difícil acesso.
Nessa época os carreteiros, faziam seus pontos de descanso e pouso naqueles lugares onde havia água, cacimbas naturais, daí nasceu um pequeno agrupamento social, que passou a ser conhecido como Cacimbinhas. Dizem que um dos pontos em que os carreteiros paravam para descansar era o local que atualmente se encontra a praça da cidade. Das trilhas dos viajantes originou-se a avenida que chega ao cemitério.
A primeira igreja foi à capela Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas.
Segundo a lenda Dutra de Andrade que teria perdido a visão e feito uma promessa de que se recuperasse a mesma ao lavar os olhos nas águas das cacimbinhas, mandaria construir uma capela em honra de Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas, o milagre aconteceu e a capela foi construída. A igreja foi construída em terreno doado por Dutra de Andrade, em 10 de abril de 1851, que por lei nº215, 10 de novembro de 1851 (apêndice nº1) foi criada a capela Curato com invocação de Nossa Senhora da Luz, na Coxilha do Veleda.

Em 1857, o município foi elevado à freguesia e em 1878 ocorreu à emancipação. As pessoas que trabalharam na emancipação fora: Florentino Bueno e Silva, José Maria Pinto, João Cândido da Rosa (fazendeiros) José Virgílio Goulart (militar) e o Dr Saturnino Arruda (deputado).
O município de Cacimbinhas teve seu nome mudado para Pinheiro Machado no governo do Intendente Provisório Dr.Ney Lima Costa quando o Senador José Gomes Pinheiro Machado foi assassinado no Rio de Janeiro, por Francisco Manso de Paiva Coimbra, que era um morador da região de Cacimbinhas. A mudança não foi aceita pela população, que se rebelou conta o Intendente que teve que deixar a cidade.

Depois de doadas as terras, por Nico e Dutra, e definida a avenida das tropas, foi iniciado um traçado xadrez. Com a evolução desse traçado, o caminho das tropas foi deslocado à periferia da cidade.
De 1880 a 1915, aproximadamente, ocorreu à instalação de inúmeros órgãos públicos que deram base à estrutura administrativa da cidade.
A partir de 1916, com o início do fornecimento de energia elétrica, verificou-se um notável desenvolvimento social. Nesse período foram fundados clubes sociais, associação rural e instalado um banco.
Em 1934, foi incorporada pelo município uma faixa de terra de 520m que se encontrava em poder de Piratini.
Com a elevação à categoria de cidade, em 1938, Pinheiro Machado, a partir desse ano, viveu o auge do seu comércio, onde se instalaram bancos, clubes sociais, escolas, o hospital, a biblioteca pública e foi feito o plano diretor da cidade.
Na década de 60, com a implantação da Br, todo movimento de mercadorias acaba sendo feito às margens da cidade, tirando sua participação no fluxo das mesmas.
Por volta de 1970, o homem rural perde seu espaço no campo para a mecanização e começa a crise financeira da cidade. Nessa mesma década iniciam-se os loteamentos populares com finalidade social.

A economia do município é baseada principalmente na agricultura, pecuária, extração de pedras para exportação, pedras de revestimento e produção de cimento. Outro grande destaque é a viticultura que, devido à característica do clima das Serras de Sudeste, favorece a elaboração de vinhos finos de alta qualidade. Começa-se a se desenvolver o cultivo de oliveiras. Durante muitos anos teve seu forte na criação de ovinos, onde criou-se a Feovelha (Feira e Festa Nacional da Ovelha) e ficou conhecida como a Terra da Ovelha, que hoje já não há grande representação devido as crises que afetaram o setor, porém, a feira segue até hoje com grande importância no cenário regional.

Em paralelo a Feovelha, também, ocorria o festival nativista COMPARSA DA CANÇÃO, que por opção do poder público não está sendo realizado nos últimos anos.

Quanto ao comércio, Pinheiro Machado possui aproximadamente 380 estabelecimentos.
Também é digna de destaque a grande quantidade de calcário, considerado de excelente qualidade.

A população total do município é de 12.780 de habitantes, dos quais 6.381 são homens e 6.399 são mulheres, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010).
Sua Área é de 2.249,55 km² representando 0.8286% do Estado, 0.3953% da Região Sul do País e 0.0262% de todo o território brasileiro.
Seu IDH é de 0.661, segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2010).
PIB per capita a preços correntes: R$ 14.642,99 (IBGE)
A altitude da sede fica a cerca de 439 m acima do nível do mar e está localizada a 342 km da capital via terrestre.

Confira também um pouco de Pinheiro Machado na nossa seção Retratos do Rio Grande.

Abaixo segue uma lista de governantes de Pinheiro Machado, entre intendentes e prefeitos:

Intendentes

1894 - João Pereira Madruga
1896 - Bernardo Dias de Castro
1900 - Gervásio dos Santos Tavares
1904 - José Angelino Goulart
1911 - Silvano Dias Corrêa Abril
1912 - João Maria Barbosa
1915 - Ney Lima da Costa
1915 - José Cavalheiro do Amaral
1916 - Avelino Machado Borges
1917 - José da Silva Job
1918 - Miguel Duprat Bandeira
1920 - Mário Simões Lopes
1924 - Hipólito Ribeiro Júnior
1928 - Galdino Bueno e Silva

Prefeitos

1932 - Álvaro de Ávila Escobar
1935 - José Rato da Silveira
1943 - Euclides Fernandes da Costa
1944 - João Pedro dos Santos
1946 - Alcides Palma Pereira
1947 - Victor Bachieri
1949 - José da Cunha Ratto
1951 - Rui da Cunha Ratto
1954 - Fernando Rodrigues Barbosa
1955 - Irineu Riett Correia
1960 - Mozart Guterres
1962 - Amintas Luis Dutra
1963 - Nadir de Ávila Ferreira
1964 - Avelino de Assis Brasil
1966 - Laudelino Cunha de Moura
1973 - Justino de León Garcia
1975 - Álvaro Ratto de Souza
1977 - Laudelino Cunha de Moura
1983 - Humberto Mello Dias
1988 - Laudelino Cunha de Moura
1993 - Humberto Mello Dias
1997 - Carlos Ernesto Betiollo
2005 - José Felipe da Feira
2009 - Luis Fernando Leivas - Cassado, até 2012 assumiu o vice José Antônio Duarte Rosa.
2013 - José Felipe da Feira
2017 - José Antônio Duarte Rosa

Brasão da cidade de Pinheiro Machado
Brasão do Município

Bandeira da cidade de Pinheiro Machado
Bandeira


Fonte: 

sábado, 1 de julho de 2017

Promoções Minuano Discos

Buenas gauchada, segue o baile de promoções da Minuano Discos, inclusive com lançamento. Clique nas imagens e confira todas as condições de pagamentos e os demais combos.




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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Resultados dos festivais de Maio

Buenas gauchada deste Entrevero da internet, saindo sem atraso os resultados dos festivais do mês de maio, um material que trazemos para manter informados o nosso público.
Nesta edição festivais de renome no cenário nativista e também estreias que é o caso do Esquila e Vindima, de Encruzilhada do Sul/RS. Além da estreia temos o Carijo, de Palmeira das Missões, o Canto Missioneiro, de Santo Ângelo e o Levante de Capão do Leão/RS.
Caso o festival de sua cidade ainda não está aqui, deixe sua sugestão neste endereço.

32º Carijo da Canção - Palmeira das Missões/RS

Ocorrido entre 25 e 28 de maio, teve os seguintes vencedores:

1º LUGAR: O ANTES E O DEPOIS
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Robledo Martins
Interpretação: Leonardo Paim

2º LUGAR: DE ÁGUA E SAL
Letra: Juliano Santos
Melodia: Carlos Machado
Interpretação: Nilton Ferreira

3º LUGAR: NO FIM DA INVERNADA
Letra; Fabio costa/Paulo Cesar Lima
Melodia: Henrique Bagesteiro Fan
Interpretação: Luiz Fernando Baldez

MÚSICA MAIS POPULAR: MARILUZA MULHER PÉ-NO CHÃO
Letra: Alessandro Scalei
Melodia: Elton Zanchi
Interpretação: Dorival Godoi

MELHOR INTÉRPRETE: LEONARDO PAIM – O Antes e o Depois

MELHOR INSTRUMENTISTA: SAMUCA DO ACORDEON – No Fim da Invernada

MELHOR ARRANJO INSTRUMENTAL: O FASCÍNIO DAS MILONGAS (Apolinário Filho/João Ernesto Pedebo)

MELHOR ARRANJO VOCAL: SETE LIÇÕES A SE TOMAR A UM FILHO - Grupo Chão de Areia

MELHOR POESIA: O ANTES E O DEPOIS - Rodrigo Bauer

MELHOR TEMA PALMEIRA DAS MISSÕES: MARILUZA MULHER PÉ-NO CHÃO (Alessandro Scalei/Elton Zanchi)

MELHOR TEMA ECOLÓGICO: VISÕES DE OUTONO (João Ari Ferreira/Cássio Figueiró)

MELHOR TEMA ERVA MATE: ASSIM NASCEU O CHIMARRÃO (Augusto Korsak Filho)

10º Canto Missioneiro - Santo Ângelo

O festival foi realizado de 18 a 20 de maio, Tendo os seguintes vencedores:

1º Lugar: ANJO NA PRAÇA
Letra: Cláudio Reinke
Melodia: Jean Kirchoff
Interpretação: Bah Q'Tri

2º Lugar: A CICATRIZ DA FRONTEIRA
Letra: Rodrigo Bauer
Melodia: Marcelinho Carvalho
Interpretação: Cristiano Quevedo e Jorge Freitas

3º Lugar: CAMINHADOR
Letra: Rogério Villagran
Melodia: André Teixeira
Interpretação: André Teixeira


Mais Popular: VALORES
Autor: Cláudio Vargas
Interpretação: Cláudio Vargas

Melhor Tema Missões: LEGADOS MISSIONEIROS
Letra: Nenito Sartuti
Melodia: Leonardo Sarturi
Interpretação: Nenito Sarturi e Leonardo Sarturi

Melhor Intérprete: BAH Q'TRI - Anjo na Praça

Melhor Instrumentista: CARLOS DE CÉSARO - Contrabaixo

Melhor Letra: A CICATRIZ DA FRONTEIRA - Rodrigo Bauer

Melhor Melodia: "NOS FIM" DE TARDE - Zulmar Benitez

ETAPA LOCAL:

1º Lugar: PAISAGEM QUE CONTEMPLO
Letra: Marco Augusto Nardes/Francisco Carneiro Neto
Melodia: Marco Augusto Nardes
Interpretação: Eduardo Maycá

2º Lugar: VALORES
Letra: Cláudio Vargas
Melodia: Cláudio Vargas
Interpretação: Cláudio Vargas

3º Lugar: O CANTO DO QUERO-QUERO
Letra: Mário Amaral
Melodia: José Mauro Nardes
Interpretação: Kerly Mess

7º Levante da Canção - Capão do Leão/RS
O festival aconteceu nos dias 12 e 13 de maio, tendo os seguintes vencedores:

1º Lugar: Cinamomo
Ritmo: Mazurca
Letra: Matheus Costa
Melodia: Alex Har
Interpretação: Alex Har

2º Lugar: A Dor do Poeta
Ritmo: Milonga
Letra: Juca Moraes
Melodia: João Bosco Ayalla Rodriguez
Interpretação: Maria Helena Anversa

Mais Popular: O Segredo das Flores
Ritmo: Chamamé
Letra: André Mendes dos Santos
Melodia: André Mendes dos Santos
Interpretação: Priscila Olave

Tema Sobre Capão do Leão: Curada a Naba
Ritmo: Milonga
Letra: Alcides Pimenta/Celino Leite
Melodia: Celino Leite
Interpretação: Celino Leite

Melhor Intérprete: Maria Helena Anversa - A Dor do Poeta

Melhor Instrumentista: Gil Soares – Flauta - Cinamomo

Melhor Poesia: Cinamomo -Matheus Costa

Melhor Melodia: A Dor do Poeta – João Bosco Ayalla Rodriguez

1ª Esquila e Vindima do Canto Gaúcho - Encruzilhada do Sul/RS

O festival estreante no cenário gaúcho, ocorreu no dia 5 a 7 de maio, confira os vencedores:

1º Lugar: AL COMPÁS DE LA VIGÜELA
Letra: André Oliveira
Melodia: André Teixeira
Interpretação: André Teixeira

2º Lugar: PORQUE O PALANQUE NÃO CIMBRA
Letra: Carlos Omar Villela Gomes
Melodia: Arison Martins
Interpretação: Cristiano Fantiel

3º Lugar: PELO SUOR DA MÃO CAMPEIRA
Letra: Paulo Ozório Lemes
Melodia: Alex Har
Interpretação: Volmir Coelho

Mais Popular: VOLTANDO MILONGA
Letra: Beto Barros/Péricles Almeida
Melodia: Beto Barros
Interpretação: Beto Barros

Melhor Intérprete: ANDRÉ TEIXEIRA - Al Compás de La Vigüela

Melhor Instrumentista: MARCELINHO CARVALHO - Violão - Taquara

Melhor Poesia: PORQUE O PALANQUE NÃO CIMBRA - Carlos Omar Villela Gomes

Melhor Arranjo: AL COMPÁS DE LA VIGÜELA


Fonte: http://rondadosfestivais.blogspot.com.br/

sábado, 20 de maio de 2017

Resultado dos Festivais de Março e Abril

Buenas gauchada deste entreveros de xucros na internet, o nosso blog vem com um pouco de atraso, trazer os resultados dos principais festivais de Março e Abril. Nesta edição vamos com Esteio da Poesia de Esteio/RS, Canto Campeiro de Viamão/RS, Flor de Maio de Três de Maio/RS, Querência da Poesia de Caxias do Sul/RS e Sinuelo da Canção, de São Sepé/RS.

Lembrando que o mês de Maio traz mais festivais e os vencedores estarão por aqui na próxima edição.
Caso o festival de sua cidade ainda não está aqui, deixe sua sugestão neste endereço.

A ordem está pelos mais recentes.

15º Sinuelo da Canção - São Sepé

Aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de abril. Confira os vencedores.

1º Lugar: A ESTÓRIA DO LAÇADOR
Letra: Cezar Gomez
Melodia: Cezar Gomez
Interpretação: Cezar Gomes

2º Lugar: SEMEADORES
Letra: Sílvio Genro
Melodia: Tuny Brum
Interpretação: Tuny Brum

3º Lugar: NO CÉU DA CIDADE
Letra: Tulio Souza
Melodia: Piero Ereno
Interpretação: Os Compadres

Melhor Instrumentista: GLAUCO VIEIRA – Acordeón - A Estória do Laçador

Melhor Interprete: ANGELO FRANCO - Senhores, Eu sou Distância

Melhor Letra: A ESTÓRIA DO LAÇADOR – Cezar Gomes

Melhor Melodia: A ESTÓRIA DO LAÇADOR – Cezar Gomes

Mais Popular: O BAILE DO BÉPE MARTINI
Letra: Alex Casanova
Melodia: Alex Casanova
Interpretação: Os Gringo da Mata Grande

ETAPA REGIONAL
1º Lugar: O LADRÃO QUERO SER EU
Letra: Afif Jorge Simões Neto
Melodia: Afif Jorge Simões Neto
Interpretação: Luiz Fernando Smaniotto

2º Lugar: O BAILE DO BÉPE MARTINI
Letra: Alex Casanova
Melodia: Alex Casanova
Interpretação: Os Gringo da Mata Grande

1º Flor de Maio - Três de Maio/RS

Ocorreu nos dias 28/04 e 29/04, tendo ps seguintes vencedores:

1º Lugar: ANALOGIA
Ritmo: Milonga
Letra: Maximiliano Moraes
Melodia: Juliano Moreno
Interpretação: Juliano Moreno

2º Lugar: FLORINDA
Ritmo: Chamamé
Letra: Lucas Ramos
Melodia: Rodrigo Morales
Interpretação: Raineri Spohr

3º Lugar: O AMOR PELA QUERÊNCIA
Ritmo: Chamamé
Letra: José Donairo Neto
Melodia: Edilberto Teixeira Neto
Interpretação: Alex Har e Fernando Saccol

Melhor Intérprete: RAINERI SPOHR - Florinda

Melhor Instrumentista: LEANDRO RODRIGUES - Florinda

Melhor Poesia: ANALOGIA (Maximiliano Moraes)

Melhor Arranjo: FLORINDA (Lucas Ramos/Rodrigo Morales)

Mais Popular: HERANÇA VAZIA
Ritmo: Milonga
Letra: Jackson Guanaco de Ley
Melodia: Marcos Alves
Interpretação: Vinicius Ribeiro e Cristiano Fantinel

8º Querência da Poesia Xucra - Caxias do Sul/RS

Realizada em 29 de abril,no CTG Ginetes da Tradição, que teve os seguintes vencedores:

POEMA

1º Lugar: Apelo de Vida ao Campo
Autora: Joseti Gomes

2º Lugar: Vozes Futuras
Autor: José Luiz Flores Moró

3º Lugar: Dos Relicários da Alma
Autor: Henrique Fernandes

DECLAMADOR:
1º Lugar: Erico Padilha - Apelo de Vida ao Campo
2º Lugar: Douglas Dhiel Dias/Guilherme Marques - Entre Passado e Presente
3º Lugar: Jair Silviera - Sobre a Cruz do Pajador


AMADRINHADOR:
1º Lugar: Douglas Mendes e Fernando Graciola - Entre Passado e Presente
2º Lugar: César Furtado - Vozes Futuras
3º Lugar: Jorge Araujo/Luciano Salerno - Orelhador

QUERÊNCIA PIÁ:
1º Lugar: Gabriéle Báo Azevedo
2º Lugar: Laura Hahn Schu
3º Lugar: Luiz Felipe da Costa Brock

Campeão Geral: Apelo de Vida ao Campo
Autora: Joseti Gomes

5º Canto Campeiro - Viamão/RS

Ocorrido nos dias 08 e 09 de abril, juntamente com o 37º Rodeio Crioulo da ETA.- Escola Técnica de Agricultura. Teve os seguintes vencedores:

1º Lugar: HUMILDADE
Letra: Rômulo Chaves
Melodia: Robledo Martins
Interpretação: Robledo Martins e Cristiano Fantinel

2º Lugar: DE ALFONSINAS E CONDORES
Letra: Juliano Javoski
Melodia; Juliano Javoski
Interpretação: Juliano Javoski
Recitado: Paulo de Freitas Mendonça

3º Lugar: O PAIXÃO E O LAÇADOR
Letra: Alex Palma/Nenito Sarturi
Melodia: Tuny Brum
Interpretação: Lu Schiavo

Melhor Intérprete: JOCA MARTINS
Música: Lua Linda...Lua Clara (Márcio Nunes Correa)

Melhor Instrumentista: MARCELINHO CARVALHO
Música: O Paixão e o Laçador

Melhor Arranjo Vocal: A UM GUASQUEIRO
Interpretação: Grupo Mas Bah
Autores: Carlos Hahn/Leonardo Charrua

Melhor Arranjo Instrumental: O PAIXÃO E O LAÇADOR

Melhor Tema Campeiro: SOBRE O BARRO DAS LAJOTAS
Letra: Carlos Omar Villela Gomes/ Paulo Tarso Villela Gomes
Melodia: Jean Kirchoff/Samuca do Acordeon
Interpretação: Jean Kirchoff

Mais Popular: QUANDO O CAMPO PERDOA
Autor: Nino Saldanha
Interpretação Vinicius Lima

1º CANTO PIÁ CAMPEIRO

Modalidade: PEÃO

1º Lugar: RAPHAEL COSTA
Música: Milonga Abaixo de Mau Tempo

2º Lugar: LUIS FELIPE SANTOS
Música: Mocinho Aventureiro

3º Lugar: JACKSON JAMES MATTANA
Música: Gritos de Liberdade

Modalidade CHINOCA

1º Lugar: PYETRA HERMES PEREIRA
Música: O Mal Amado

2º Lugar: LAURA BAUM
Música: Redenção

3º Lugar: THAÍS BARCELLOS
Música: Poema Não Escrito


3º Esteio da Poesia Gaúcha - Esteio/RS
Aconteceu no dia 11 de março, confiram o resultado:

POESIA:

1º LUGAR: O MISTÉRIO DAS PALHAS
Autor: Carlos Omar Villela Gomes/Bianca Bergmann
Declamador: Romeu Weber
Amadrinhador: Geraldo Trindade

2º LUGAR: UM POEMA NO SUL
Autor: Caine Teixeira Garcia
Declamador: Jair Silveira
Amadrinhador: Zulmar Benitez

3º LUGAR: EFEITO DO ISOLAMENTO
Autor: Maximiliano Moraes
Declamador: Neiton Peruffo
Amadrinhador: Henrique Scholz

DECLAMADOR:

1º LUGAR: ROMEU WEBER
Poema: O Mistério das Palhas

2º LUGAR: NEITON PERUFFO
Poema: Efeito do Isolamento

3º LUGAR: KASSIANA OLIVEIRA
Poema: Crucificado

AMADRINHADOR:

1º LUGAR: LEONARDO PINHO
Poema: Crucificado

2º LUGAR: CLÊNIO BIBIANO DA ROSA
Poema: Sem Lenço

3ºLUGAR: HENRIQUE SCHOLZ
Poema: Efeito do Isolamento