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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Semana Farroupilha 2017 de Pinheiro Machado

Mas bah gauchada, hoje mais uma programação e é da terra natal, Pinheiro Machado, os festejos acontecem no CCTG Lila Alves, mas antes acontece a chegada da chama Crioula no sábado (09/09), às 15h, na Praça Angelino Goulart. Logo depois será levada até o Batalhão da Brigada Militar, e no domingo (10/09/), a chama Crioula chega ao CCTG Lila Alves, às 8h.

Confira as atrações:

13 de setembro (Quarta-feira)
8h30min - Ronda a cargo dos piquetes Guardiões da Olaria, Rafael Pinto Bandeira e Posteiros de Cacimbinhas.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Recanto.
24h - Apresentação das invernadas Os Tangarás e Herdeiros da Querência.

14 de setembro (Quinta-feira)
07h - Ronda a cargo dos piquetes Querência, A Moda Antiga e Alma de Potro.
13h30min - Oficina de danças para os alunos da APAE.
16h30min - Futebol de Bombacha.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Recanto.
24H - Apresentação da invernada de Pedro Osório do GV Raízes da Tradição e da Escola Avelino de Assis Brasil.

15 de setembro (Sexta-feira)
07h - Ronda a cargo dos piquetes Lila Alves, Dos Farias e Pampa e Fronteira.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Portal 4.
24h - Apresentação das Invernadas Alma Gaúcha e Lanceiros dos Porongos.

16 de setembro (Sábado)
7h - Ronda a cargo dos piquetes Curral de Pedras, Herança do Passado e Tradição.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Reculuta.
24h - Apresentação das invernadas Raízes da Tradição, Piazitos do Rio Grande e Invernada Mirim do Batalha do Seival.

17 de setembro (Domingo)
7h - Ronda a cargo dos piquetes Alma Crioula e Palanque da Tradição.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Querência.
24h - Apresentação das invernadas Herdeiros da Querência e Alma Gaúcha.

18 de setembro (Segunda-feira)
7h - Ronda a cargo dos piquetes Redomão, Do Xirú e Do Pago.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Querência.
24h - Apresentação das invernadas Raízes da Tradição, da Escola Avelino de Assis Brasil e Piazitos do Rio Grande.

19 de setembro (Terça-feira)
7h - Ronda a cargo do piquete Lanceiros dos Porongos.
22h - Mini-fandango a cargo do Grupo Reculuta.
24h - Apresentação das invernadas Raízes da Querência, Sentinela da Liberdade de Pedro Osório e Os Tangarás.

20 de setembro (Quarta-feira)
10h - Desfile dos Cavalarianos na Praça Angelino Goulart.
22h - Mini-fandango com o Grupo Pataço.
24h - Premiação dos piquetes vencedores do Desfile.


domingo, 2 de julho de 2017

Cidades Rio Grandenses - Pinheiro Machado

Buenas gauchada, hoje vamos começar a trazer a histórias de cidades do Rio Grande do Sul, focando em histórias e dados econômicos e culturais do município. Toda a informação contida aqui será extraída nos sites dos municípios. Começaremos pela terra que cresci, Pinheiro Machado a eterna Cacimbinhas.

Pinheiro Machado, é uma cidade localizada no extremo sul do Brasil, na região da campanha, entre as Serras das Asperezas, Serra do Passarinho e Serra do Velleda.

Sua povoação começou cerca de 1775, com Rafael Pinto Bandeira, militar, que teve destacada atuação na retomada pelas armas, dos territórios missioneiros para a Colônia Portuguesa, que foi o  primeiro colonizador branco e também o primeiro gaúcho a assumir o governo do Rio Grande do Sul.
E em 1787 o segundo a possuir terras em Cacimbinhas foi o cabo de Rafael Pinto Bandeira, José Maria Rodrigues, que tinha a alcunha de Corrupiu. Ele recebeu uma doação de terras do brigadeiro, pertencentes ao município de Cacimbinhas. Segundo consta no registro geral de sesmarias da província de São Pedro do Rio Grande do Sul, (arquivos na cidade de Rio Grande. – livros 7 e 8) os primeiros açorianos a receberem sesmarias nesta coxilha chamada”Coxilha do Veleda, foram Thomas Antônio de Oliveira (nico) e José Dutra de Andrade, no ano de 1790.

Durante o período de guerras e tratados, entre eles o de Madri (1750) houveram várias demarcações de terras na região, porém, esta ficou com as fronteiras definidas justamente próxima a região que hoje é a cidade.
Estas divisas vinham da Coxilha Grande em Herval do Sul, passando pelo Cerro da Guarda em Pedras Altas, seguindo pela Coxilha da Tuna e pela Serra do Veleda, indo passar no local histórico deste município denominado “Guarda Velha”, nas proximidades da Br 293, dali rumando pelos divisores de água até o Cerro do Baú, ainda neste município, e pelo divisor de águas vai a Serra de Santa Tecla, no município de Bagé. Nesse ponto foram embargadas as demarcações pelas forças missioneiras e pelos índios Guaranis, chefiados pelo Cacique Sepé Tiarajú, no histórico Forte de Santa Tecla. Essa demarcação só teve prosseguimento depois da morte de Sepé e a total destruição do Forte.
Como se pode observar este território, hoje município de Pinheiro Machado, já em 1750, tinha sua história ligada à história do Rio Grande do Sul.

Pinheiro Machado é um dos municípios mais antigos do Rio Grande do Sul. Até 1830, pertencia ao município de Rio Grande. Depois passou a integrar o município de Piratini, desmenbrando-se em 24 de fevereiro de 1879, sob a denominação de Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas.
Antigamente as mercadorias eram transportadas em carretas puxadas a bois, que seguiam os divisores de águas naturais, muitas trilhas eram abertas, picadas para facilitar a passagem, encurtando o caminho e até desviando algum terreno de difícil acesso.
Nessa época os carreteiros, faziam seus pontos de descanso e pouso naqueles lugares onde havia água, cacimbas naturais, daí nasceu um pequeno agrupamento social, que passou a ser conhecido como Cacimbinhas. Dizem que um dos pontos em que os carreteiros paravam para descansar era o local que atualmente se encontra a praça da cidade. Das trilhas dos viajantes originou-se a avenida que chega ao cemitério.
A primeira igreja foi à capela Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas.
Segundo a lenda Dutra de Andrade que teria perdido a visão e feito uma promessa de que se recuperasse a mesma ao lavar os olhos nas águas das cacimbinhas, mandaria construir uma capela em honra de Nossa Senhora da Luz das Cacimbinhas, o milagre aconteceu e a capela foi construída. A igreja foi construída em terreno doado por Dutra de Andrade, em 10 de abril de 1851, que por lei nº215, 10 de novembro de 1851 (apêndice nº1) foi criada a capela Curato com invocação de Nossa Senhora da Luz, na Coxilha do Veleda.

Em 1857, o município foi elevado à freguesia e em 1878 ocorreu à emancipação. As pessoas que trabalharam na emancipação fora: Florentino Bueno e Silva, José Maria Pinto, João Cândido da Rosa (fazendeiros) José Virgílio Goulart (militar) e o Dr Saturnino Arruda (deputado).
O município de Cacimbinhas teve seu nome mudado para Pinheiro Machado no governo do Intendente Provisório Dr.Ney Lima Costa quando o Senador José Gomes Pinheiro Machado foi assassinado no Rio de Janeiro, por Francisco Manso de Paiva Coimbra, que era um morador da região de Cacimbinhas. A mudança não foi aceita pela população, que se rebelou conta o Intendente que teve que deixar a cidade.

Depois de doadas as terras, por Nico e Dutra, e definida a avenida das tropas, foi iniciado um traçado xadrez. Com a evolução desse traçado, o caminho das tropas foi deslocado à periferia da cidade.
De 1880 a 1915, aproximadamente, ocorreu à instalação de inúmeros órgãos públicos que deram base à estrutura administrativa da cidade.
A partir de 1916, com o início do fornecimento de energia elétrica, verificou-se um notável desenvolvimento social. Nesse período foram fundados clubes sociais, associação rural e instalado um banco.
Em 1934, foi incorporada pelo município uma faixa de terra de 520m que se encontrava em poder de Piratini.
Com a elevação à categoria de cidade, em 1938, Pinheiro Machado, a partir desse ano, viveu o auge do seu comércio, onde se instalaram bancos, clubes sociais, escolas, o hospital, a biblioteca pública e foi feito o plano diretor da cidade.
Na década de 60, com a implantação da Br, todo movimento de mercadorias acaba sendo feito às margens da cidade, tirando sua participação no fluxo das mesmas.
Por volta de 1970, o homem rural perde seu espaço no campo para a mecanização e começa a crise financeira da cidade. Nessa mesma década iniciam-se os loteamentos populares com finalidade social.

A economia do município é baseada principalmente na agricultura, pecuária, extração de pedras para exportação, pedras de revestimento e produção de cimento. Outro grande destaque é a viticultura que, devido à característica do clima das Serras de Sudeste, favorece a elaboração de vinhos finos de alta qualidade. Começa-se a se desenvolver o cultivo de oliveiras. Durante muitos anos teve seu forte na criação de ovinos, onde criou-se a Feovelha (Feira e Festa Nacional da Ovelha) e ficou conhecida como a Terra da Ovelha, que hoje já não há grande representação devido as crises que afetaram o setor, porém, a feira segue até hoje com grande importância no cenário regional.

Em paralelo a Feovelha, também, ocorria o festival nativista COMPARSA DA CANÇÃO, que por opção do poder público não está sendo realizado nos últimos anos.

Quanto ao comércio, Pinheiro Machado possui aproximadamente 380 estabelecimentos.
Também é digna de destaque a grande quantidade de calcário, considerado de excelente qualidade.

A população total do município é de 12.780 de habitantes, dos quais 6.381 são homens e 6.399 são mulheres, de acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2010).
Sua Área é de 2.249,55 km² representando 0.8286% do Estado, 0.3953% da Região Sul do País e 0.0262% de todo o território brasileiro.
Seu IDH é de 0.661, segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2010).
PIB per capita a preços correntes: R$ 14.642,99 (IBGE)
A altitude da sede fica a cerca de 439 m acima do nível do mar e está localizada a 342 km da capital via terrestre.

Confira também um pouco de Pinheiro Machado na nossa seção Retratos do Rio Grande.

Abaixo segue uma lista de governantes de Pinheiro Machado, entre intendentes e prefeitos:

Intendentes

1894 - João Pereira Madruga
1896 - Bernardo Dias de Castro
1900 - Gervásio dos Santos Tavares
1904 - José Angelino Goulart
1911 - Silvano Dias Corrêa Abril
1912 - João Maria Barbosa
1915 - Ney Lima da Costa
1915 - José Cavalheiro do Amaral
1916 - Avelino Machado Borges
1917 - José da Silva Job
1918 - Miguel Duprat Bandeira
1920 - Mário Simões Lopes
1924 - Hipólito Ribeiro Júnior
1928 - Galdino Bueno e Silva

Prefeitos

1932 - Álvaro de Ávila Escobar
1935 - José Rato da Silveira
1943 - Euclides Fernandes da Costa
1944 - João Pedro dos Santos
1946 - Alcides Palma Pereira
1947 - Victor Bachieri
1949 - José da Cunha Ratto
1951 - Rui da Cunha Ratto
1954 - Fernando Rodrigues Barbosa
1955 - Irineu Riett Correia
1960 - Mozart Guterres
1962 - Amintas Luis Dutra
1963 - Nadir de Ávila Ferreira
1964 - Avelino de Assis Brasil
1966 - Laudelino Cunha de Moura
1973 - Justino de León Garcia
1975 - Álvaro Ratto de Souza
1977 - Laudelino Cunha de Moura
1983 - Humberto Mello Dias
1988 - Laudelino Cunha de Moura
1993 - Humberto Mello Dias
1997 - Carlos Ernesto Betiollo
2005 - José Felipe da Feira
2009 - Luis Fernando Leivas - Cassado, até 2012 assumiu o vice José Antônio Duarte Rosa.
2013 - José Felipe da Feira
2017 - José Antônio Duarte Rosa

Brasão da cidade de Pinheiro Machado
Brasão do Município

Bandeira da cidade de Pinheiro Machado
Bandeira


Fonte: 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

31ª Feovelha de Pinheiro Machado

31ª Feovelha começa hoje e se estende até domingo, e mais uma vez não terá a Comparsa do Canção, uma pena, confira a programação:

Quarta-feira, 28 de Janeiro de 2015
Programação: Ovinos

28/JAN/2015 - QUARTA-FEIRA

Até as 18h - Entrada de animais Corriedale a galpão e rústicos destinados a julgamento

Até as 18h - Entrada de ventres RGB, SO, RD, CG, cordeiros, capões e Rebanho Geral


Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2015
Programação: Ovinos

29/JAN/2015 - QUINTA-FEIRA

Até as 12h - Entrada de animais Ideal a galpão e rústicos destinados a julgamento

08h - Julgamento de admissão da raça Corriedale 

14h - Julgamento de classificação da Raça Corriedale 

14h - Julgamento de admissão da Raça Ideal

17h - Oficina de Ovinos (Manejo Sanitário e Monitoramento Parasitológico) SENAR-RS

20h - Reunião de Lançamento da Câmara Setorial Federal da Ovinocultura, Proposição do Deputado Federal Sr. Giovani Cherini


Programação: Agenda/Remates

29/JAN/2015 - QUINTA-FEIRA

10h - Início dos Remates de Ventres RGB, SO, RD, CG, Cordeiros, Capões e Rebanho Geral - Pista “A”

Programação: Eventos Paralelos

29/JAN/2015 - QUINTA-FEIRA

09h - Oficina “Cadastro Ambiental Rural - CAR” SENAR-RS

Até às 17h - Instalação dos artesãos no Pavilhão do Artesanato em Lã

Programação: Shows
 
29/JAN/2015 - QUINTA-FEIRA
21h - Banda Recanto 

Sexta-feira, 30 de Janeiro de 2015
Programação: Ovinos

30/JAN/2015 - SEXTA-FEIRA

Até as 12h - Entrada de animais das demais raças a Galpão e Rústicos destinados a julgamento

09h - Julgamento de Classificação da Raça Ideal

11h - Inauguração Oficial da XXXI Feovelha

 Entrega do Troféu FEOVELHA

14h - Julgamento de admissão das demais raças

17h - Oficina de Ovinos (Manejo Sanitário e Monitoramento Parasitológico) SENAR-RS


Programação: Agenda/Remates

30/JAN/2015 - SEXTA-FEIRA

20h30min - Remate “Premium” de Borregas PO Ideal e Corriedale - Pista “A”

Programação: Eventos Paralelos

30/01/2015 – SEXTA-FEIRA

09h - Oficina “Cadastro Ambiental Rural - CAR” - SENAR-RS

10h - Juventude Rural “Agregação de valor à Lã pelo Artesanato”

11h - Inauguração Oficial da XXXI Feovelha

 Entrega Troféu FEOVELHA

14h - Visitação propriedade RS Biodiversidade - EMATER

Até às 14h - Inscrições para concursos EMATER

15h - Assinatura do Termo de Cooperação ADAC/ARCO

15h - Laço Dupla e Redupla - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

16h - V Concurso de Artesanato em Couro - EMATER

17h - Raspadinhas - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

17h - Shows na Praça de Alimentação

17h - V Concurso de Peles Curtidas - EMATER

17h30min - VIII Concurso de Artesanato em Lã - EMATER

18h - Cenário atual da apicultura (APA) - EMATER

18h - Laço Trio - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos 

19h - Reunião da 7ª Regional da Farsul - SENAR-RS

20h - Palestra com o Sr. Afonso Celso Bertucci - FINAGRO - Implantação do Projeto de Pellets de Madeira em Pinheiro Machado-RS

20h - Degustação de Vinhos e Carne de Cordeiro - Stand Vinovelha

Programação: Shows
 
30/JAN/2015 - SEXTA-FEIRA
23h - Banda Recanto 
        - Chimarruts

Sábado, 31 de Janeiro de 2015
Programação: Ovinos

31/JAN/2015 - SÁBADO

09h - Julgamento de classificação das demais raças

10h - X Concurso Municipal de Borregas de dois dentes - EMATER

11h - Reunião Almoço da Associação Brasileira de Criadores de Ideal 

15h - Continuação do Julgamento de Classificação das demais raças

17h - Oficina de Ovinos (Manejo Sanitário e Monitoramento Parasitológico) SENAR-RS

Programação: Agenda/Remates

31/JAN/2015 - SÁBADO

15h - Remate da Raça Corriedale - Borregos e Carneiros PO,RGB e SO e Ventres PO - Pista “A”

15h - Remate da Raça Ideal - Borregos e Carneiros PO,RGB e SO e Ventres PO Pista “B”

Programação: Eventos Paralelos

31/JAN/2015 - SÁBADO

08h - “Crioulaço” - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

08h - Inscrições 1a Etapa Borilli Zona Sul de Veloterra

09h - Oficina “Cadastro Ambiental Rural - CAR” - SENAR-RS

09h - Encontro de Secretários de Agricultura da AZONASUL - SENAR

09h - Laço Equipe - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

09h30min - Oficina de Artesanato (Feltragem/ Vagonite) - EMATER

10h - Simpósio Região Sul da Ordem Demolay - SENAR-RS

10h - X Concurso Municipal de Borregas de dois dentes – EMATER

11h - Crioulaço Dupla e Redupla - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

13h30min - Prova Melhor dos Melhores - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

14h - Treinos 1a Etapa Borilli Zona Sul de Veloterra

16h - Premiação de Concursos e Destaques - EMATER

17h - Shows na Praça de Alimentação

17h - Raspadinhas - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

19h30min - Desfile Temático de Confecções em Lã - EMATER 

20h - Degustação de Vinhos e Carne de Cordeiro - Stand Vinovelha

Programação: Shows

31/JAN/2015 - SÁBADO
21h - Banda Recanto 
        - Eddy Russo e Banda Entrecot
Domingo, 01 de Fevereiro de 2015
Programação: Ovinos

01/FEV/2015 - DOMINGO

10h - Oficina Qualidade de Lã - EMATER

10h - II Concurso Tosquia Tally-Hi - SENAR-RS

17h - Oficina de Ovinos (Manejo Sanitário e Monitoramento Parasitológico) SENAR-RS


Programação: Agenda/Remates

01/FEV/2015 - DOMINGO

14h - Remate raças Romney Marsh, Ile de France, Texel, Suffolk, Hampshire Down Poll Dorset, Dorper,  White Dorper e Karakul - Borregos e Carneiros PO,RGB e SO e Ventres PO - Pista “A”

14h - Remates das raças Merino Australiano e Crioula- Pista “B”


Programação: Eventos Paralelos

01/FEV/2015 - DOMINGO

07h - Confirmação dos inscritos 1a Etapa Borilli Zona Sul de Veloterra

08h - “Crioulaço” - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

09h - Oficina “Cadastro Ambiental Rural - CAR” - SENAR-RS

09h - Final do Laço em Equipe - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

11h - Final do “Crioulaço” - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

11h30min - Inicio das Provas 1a Etapa Borilli Zona Sul de Veloterra

14h - Final da Prova “Melhor dos Melhores” - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

14h - Demonstração de Médotos no Circuito da Lã - EMATER 

16h - Prova Potros de 21 Dias - Núcleo de Criadores de Cavalos Crioulos

17h - Shows na Praça de Alimentação

17h30min - Encerramento 1a Etapa Borilli Zona Sul de Veloterra


Programação: Shows

01/FEV/2015 - DOMINGO
17h - Banda Recanto 
        - Os Fagundes

Fonte: http://www.feovelha.com.br/

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Massacre dos Porongos - 170 anos

Hoje, marca os 170 anos da batalha histórica que ficou conhecida como o Massacre dos Porongos, onde o Corpo de Lanceiros Negros, após desarmados por Canabarro, forma dizimados em um ataque surpresa e que hoje já se tem certeza que foi uma traíção as tropas farroupilhas.

Confira um texto do mês passado, que o blog reproduziu de um jornal sobre o fato acontecido - CLIQUE AQUI.

Leia e tire suas conclusões.

Aproveite e conheça nosso dicionário campeiro

domingo, 19 de outubro de 2014

Comparsa da Canção - Um pouco de História

Começando um histórico de festivais, porém, um pouco incompleto, aceitamos a colaboração de todos para completar este acervo histórico virtual, com músicas, letra e interpretes, assim que for sendo completado, será atualizado.

Comparsa da Canção de Pinheiro Machado, é por ela que começo a falar um pouco da história dos festivais do RS, poderia falar da mãe dos festivais a Califórnia, mas, prefiro começar pela terra que me criou, a Cacimbinhas.

Tudo começou em fevereiro de 1985, mais precisamente no dia 03, tchê, parece que foi ontem, ainda tenho lampejos na memória daquela noite, que apesar de fevereiro, era frio como sempre na terrinha, se não me engano o palco foi improvisado na entrada de onde hoje é o camping.

 A primeira Comparsa da Canção constituía-se de duas linhas principais: a Linha da Ovelha, em que as composições falavam obrigatoriamente do universo da ovinocultura, e outra linha, mais abrangente.
A vencedora da primeira comparsa na Linha da Ovelha foi a composição “Tosquia”, de autoria de Dorval Dias e Osmar Carvalho e na linha geral, a composição “Campeador de estrelas” com letra e música de Norma Coronel Trindade, interpretada pelo Pinheirense Cláudio José Goulart. Nesta primeira Comparsa, muitos artistas hoje reconhecidos na música regional gaúcha fizeram sua estréia.
Era um festival essencialmente amador, com sonorização particular e não profissional. Na segunda comparsa, o festival toma ares de profissional e clama pela edição em LP, o velho disco de vinil. Nesta época, a Prefeitura Municipal se associou ao Sindicato Rural de Pinheiro Machado e, juntos, começaram a fazer da Comparsa um festival de renome.
Houve alguns anos que não aconteceu o festival, pois, a 5ª edição se deu em 1989 e a 6° já foi em 1992, porém, não sei o motivo.
Já subiram no palco da comparsa nomes como César Passarinho, Mano Lima, Os Serranos, João Chagas Leite, Rui Biriva, Dante Ledesma, Gaúcho da Fronteira, Pedro Ortaça, e inclusive as grandes vozes da música nativista de hoje. Confira as músicas:

Batalha dos Porongos - 170 anos


Em novembro terá um dia em especial para ser tristemente lembrado da Revolução Farroupilha, é o dia que marca a Batalha dos Porongos, ou como o Massacre dos Porongos como é dito por muitos, o que é certo é que neste dia será dedicado a lembrança de negros guerreiros que pelearam junto com o farroupilhas e acabaram massacrados na madrugada de 14 de novembro de 1844, se foi traição, quem poderá nos afirmar, o que é certo é que muitas vidas foram ceifadas naquela fatídica madrugada.
Alguns historiadores já confirmam que foi um pacto entre Canabarro e Caxias, ou seja, traição de um general que por muito tempo foi tido como herói.

Abaixo um texto extraído do Jornal Diário Popular de Pelotas que conta um pouco da trágica batalha.
Porongos: surpresa ou massacre?

O Cerro dos Porongos é um lugar pálido em setembro, quando os campos estão desbotados pelo inverno e o gado está espalhado, dividido em pequenos grupos nos poucos lugares onde o pasto surge mais úmido. Do alto da colina é possível enxergar os campos que se estendem até onde a vista alcança. Na madrugada de 14 de novembro de 1844, entretanto, a sentinela das tropas farrapas não percebeu o avanço da cavalaria do coronel Francisco Pedro de Abreu, o Moringue. Antes que a manhã acabasse, o acampamento havia sido dizimado e os corpos de cem farrapos - 80 deles integrantes do 1º Corpo de Lanceiros Negros - recobriam o cerro e os campos a sua volta.
O combate de Porongos é, talvez, a história mais controversa de toda a Revolução Farroupilha. Até hoje historiadores e pesquisadores tentam responder se houve ou não traição nas coxilhas de Pinheiro Machado. O grupo que defende a tese da não-traição refere-se ao episódio como “A Surpresa de Porongos”. Enquanto os que acreditam que o general David Canabarro entregou intencionalmente seus lanceiros às espadas de Moringue, chamam o combate de “O Massacre de Porongos”.
“O fator surpresa é um princípio de guerra e nele não há chance de reação e foi o que houve. Canabarro foi vítima de uma intriga, que acabou passando como verdade para a história”, defende Cláudio Moreira Bento, historiador e coronel reformado do Exército Brasileiro, autor de 70 livros, a maior parte deles sobre história militar.
Para o professor José Plínio Fachel, coordenador do curso de História da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os números da batalha - cem farrapos mortos, nenhum imperial morto ou ferido - servem como a sombria confirmação sobre o que aconteceu. “Todos os documentos e o desenrolar da batalha fazem com que a historiografia atual seja praticamente consensual sobre o conluio da minoria farrapa com os imperiais. O tempo é amigo da verdade e, hoje, o que era negado passa a ser aceito pela história oficial.”
Dois campos para a mesma batalha
As controvérsias em torno de Porongos cercam até mesmo o lugar onde o combate foi travado. Hoje, dois marcos - um do Movimento Tradicionalista Gaúcho e outro do Movimento Negro - distantes mais de um quilômetro um do outro indicam locais diferentes para o episódio. E, conforme o pesquisador Artêmio Vaz Coelho, 56 anos, os dois estão errados. “Acredito que o alto de uma coxilha não seja o local mais apropriado para se montar um acampamento de guerrilheiros”, justifica.
O trabalho como agrônomo agrimensor possibilitou a Coelho percorrer uma infinidade de propriedades da região e de seus proprietários ouviu uma série de relatos sobre Porongos. Com base nestas histórias defende que o acampamento das tropas farroupilhas naquele final de primavera em novembro estava atrás dos cerros onde estão fincados os marcos.
O local apontado por Coelho é uma estreita e extensa clareira protegida pelo mato entrecortado por uma sanga de águas cristalinas. Ali, as coronilhas, murtas e caneleiras formam uma uma espécie de cúpula tornando possível esconder homens e cavalos tanto à noite como durante o dia.

Depois de ter resgatado a história do combate e dos lanceiros negros, Coelho quer ver resolvida a polêmica em torno do local onde ocorreu o massacre ou a surpresa de Porongos, pois assim acredita estar contribuindo para revisar uma das histórias mais polêmicas do Rio Grande do Sul. “A gente não sabe por que está no mundo, pode ser que daqui há uns dez anos a gente possa ver este assunto esclarecido, não é mesmo?”
O COMBATE
COMANDANTES: Bento Gonçalves (F) x Soares Paiva (I)
Farroupilhas- Imperiais
Mortos 100 - -
Feridos - - 4
Prisioneiros - - -
A preservação de uma história sem fim
Foi em uma barbearia no centro de Pinheiro Machado, que a história dos lanceiros negros começou a ser resgatada em 1996, ou seja, 152 anos depois do combate. Naquele dia de inverno um amigo pediu a Artêmio Coelho uma sugestão para inovar no desfile de 20 de Setembro. “Falei sobre a infantaria negra de Canabarro e por mais impressionante que seja, por aqui ninguém lembrava de ter ouvido falar”, conta. Coelho atribui o desconhecimento ao fato da Revolução Federalista (1893) ter apagado as lembranças coletivas sobre a Guerra dos Farrapos. “A Federalista marcou esta gente, que sofreu muito naquele período”, justifica.
A partir daquele dia, o agrônomo converteu-se em pesquisador e passou a buscar todo o tipo de informação sobre os lanceiros, descritos assim por Giuseppe Garibaldi em suas memórias redigidas por Alexandre Dumas: “Suas lanças, seus rostos pretos como azeviche, seus robustos membros e sua perfeita disciplina tornara-os o terror dos inimigos”.
Meses depois, a comunidade da pequena cidade do sul do estado assistia ao inédito desfile de uma tropa de infantaria negra, orgulhosamente vestida com réplicas dos uniformes da época. À frente deles, Coelho seguia fazendo as vezes do tenente-coronel Joaquim Teixeira Nunes. “Enquanto seguíamos para a avenida do desfile, um cidadão que nos viu passando, chegou a parar o carro e tirar o chapéu em sinal de respeito. Acho que ele pensou que era uma tropa oficial”, orgulha-se.
Memória e tradição
O resgate da história do combate Porongos colocou o município na rota do turismo cultural do estado, que deverá ganhar um novo fôlego a partir da inauguração do memorial financiado pela Fundação Palmares, que já adquiriu a área em torno do local onde está fixado o marco do Movimento Negro. A idéia é transformar os campos que serviram de mortalha aos lanceiros em local de lazer e possibilitar a realização de escavações arqueológicas com o objetivo de trazer, literalmente, à tona o restos sepultados do combate que se transformou primeiro em massacre e depois em lenda. 


 

sábado, 16 de agosto de 2014

Retratos do Rio Grande - Pinheiro Machado

Pinheiro Machado - RS
 
Igreja Nossa Senhora da Luz: A Igreja Matriz Nossa Senhora da Luz é uma referência na cidade e está localizada próxima a praça Angelino Goulart, no centro da cidade. Nossa Senhora da Luz é também padroeira do município e tem suas atividades comemoradas no dia 2 de fevereiro

10 - Foto: Rodrigo Silva
Igreja Matriz Nossa Senhora da Luz