domingo, 11 de agosto de 2024

Feliz Dia dos Pais

Neste Dia dos Pais, deixemos que o mate amargo seja testemunha da nossa gratidão. Que o vento minuano, que varre os campos e penteia as coxilhas, leve nossas palavras de amor aos que sempre nos guiaram, como o gaúcho guia o cavalo pelas planícies sem fim.

Pai, és o alicerce firme, como a terra vermelha que sustenta as raízes mais profundas. És a mão calejada que, mesmo no silêncio, nos ensina a ser fortes diante das tempestades da vida. És o olhar atento, que, mesmo distante, nos acompanha como o horizonte sempre presente.

Neste dia, que a tua coragem seja lembrada, e que o teu coração seja aquecido pelo carinho de quem te ama. Que o sol que nasce no pampa ilumine teu caminho, e que o assobio do vento te traga a certeza de que és querido, admirado e sempre presente em nossos corações.

Pai, és a própria definição de força e ternura, e, por isso, és eterno. Que neste dia, e em todos os outros, possas sentir o abraço sincero de quem te tem como exemplo maior. Feliz Dia dos Pais!

terça-feira, 25 de junho de 2024

A música gaúcha

Conforme alguns estudos de historiadores no assunto, acredita-se que a música vem desde os habitantes seminômades da pampa, principalmente a payada.

Em um livro de João Cezimbra Jaques em 1883, há um registro de um major da Guerra do Paraguai que em meados de 1800 as danças vindas da Europa começaram a dominar  as classes altas do ambiente rural deixando de lado o antigo Fandango açoriano. No mesmo livro ele menciona polkas, schottisches, mazurkas e havaneras que perduram até hoje como xote e vaneira.

Apesar dos registros, músicos não eram citados. Sabe-se que a gaita entro no RS pelas fronteiras de Uruguai e Argentina após a guerra dos Paraguai e ganhou força com a chegada dos imigrantes italianos invadindo as danças acoimasse caracterizando os bailes gauchescos. 

Porém, os primeiros registros de gravações brasileiras de música gaúcha se dá em torno de 1911, após, Theodoro Hartlieb e Savério Leonetti montam duas gravadoras, a Casa Hartlieb e a Casa A Eléctrica. Com isso, há registros de várias gravações no ano de 1913 e mesmo que não possa se comprovar, os xotes Pisou-me no Poncho e Está de tirar lixiguana gravadas por Lúcio de Souza no acordeom e várias músicas ao som de gaita de Moysés Mandadori na mesma época.

Esta fase durou pouco e com os músicos ainda desconhecidos, já que nos anos 20 a música gauchesca pouco teve relevância e a mudança só ocorreu com o surgimento das rádios Gaúcha e Farroupilha que abriram espaço para a música regional, com programas do gênero regional e com destaque para o programa campereadas, onde, em 1939 surge o acordeonista catarinense Pedro Raymundo que organizou o Quarteto dos Tauras e quatro anos mais tarde foi contratado pela rádio Nacional do RJ e estourou o xote Adeus Mariana.

A partir daí, abrem-se os caminhos para os cantores regionais, já que Pedro Raymundo fez sucesso em nível nacional usando os trajes típicos do gaúcho, com uso de botas, bombacha, lenço, chapéu de aba larga e guaiaca. Nesse embalo surgiram a Dupla Campeira é o Conjunto Farroupilha no início dos anos 50 e em 1955 Honeyde e Adelar Bertussi surgiram com o estilo Serrano.

No final dos anos 50 a música gauchesca volta a ser minimizada e perder espaço até o surgimento em 1959 de Vítor Mateus Teixeira, o Teixeirinha e acabou se tornando um dos maiores sucessos da música gaúcha até os dias de hoje. Nos anos 60 Gildo de Freitas e José Mendes. A partir dos anos 70 a popularidade dos músicos começou gerar críticas vindas dos tradicionalistas que acusaram os músicos mais popular de estigmas a grossura distorcendo a cultura gaúcha.

Com essa rivalidade de gêneros nasce o festival Califórnia da Canção com o objetivo de renovar a música gaúcha e reciclar o cancioneiro gaúcho e daí surge o nativismo. Desde então a música gaúcha começa  com suas divisões, conhecidas por subdivisões, tendo a música tradicionalista gerida pelo MTG, a regionalista ligada a cultura popular influenciada pela indústria cultural e a nativista considerada jovem e renovadora.

A partir dos anos 70 o nativismo transforma-se em um movimento intelectual influenciado por música urbana e seus participantes com passagens pelo universo acadêmico. Mesmo com grande popularidade o nativismo não ofuscou o regionalismo e nem ficou independente do tradicionalismo como movimento cultural. Com a era dos festivais a cultura gaúcha ficou supervalorizada e surgiram vários artistas no início dos anos 80.

Nesse mesmo período a indústria fonográfica perde o interesse pelo gênero gaúcho, porém, o mercado local já é auto-sustentável e desde então há a consolidação do mercado local da música gaúcha.

Nos anos 80 ainda há a consolidação dos grupos de fandangos e bailes, como os Monarcas, Os Serranos, Grupo Rodeio entre outros. Nos aos 90 surgem o movimento dos grupos musicas que tentaram mudar a roupagem da música gáucha, os TCHÊS, eles cativara os público jovem e tentaram uma guinada na para centro do país com o movimento Tchê Music, buscando apelo comercial, abandonara a pilcha no início dos anos 2000 e depois do grande sucesso dos anos 90, quase deixaram de existir, pois, ao abandonar a pilcha, perderam a identidade e a união com produtores do centro do país que não entenderam o que era realmente a música gaúcha fez com que o Tchê Music não entrasse no centro do país e fosse deixado de lado no sul. Todos voltaram a cantar seus sucesso dos anos 90 para que pudessem ressurgir no mundo da música gaúcha novamente.

Aqui é um resumo da história da nossa música regional, grande parte das informação equi mencionadas foram retiradas de um trabalho da Revista Contemporâneos que vale a pena conferir na íntegra clicando AQUI.


domingo, 26 de maio de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. Nossos Costumes - Cap. 04

 Infelizmente hoje estamos imersos na maior tragédia climática do Rio Grande do Sul e hoje, já pensando no futuro, vamos trazer aqui o costume do gaúcho da etnia gaúcha, por, isso chamamos de "O Verdadeiro Gaúcho", aquele que vive o tradicional que é considerado cultura. Como já explicado aqui, o verdadeiro gaúcho é o que cultiva o costume do pampa, que se vê no Uruguai e na Argentina também, por isso, quem nasce no RS e não cultiva os costumes culturais ou tem tem o sangue misturado da etnia são Rio-grandenses, o que não os fazem menor e nem pior que ninguém.

Em virtude disso, vamos falar um pouco sobre a nossa rica cultura que vejo muitas semelhanças com a cultura nordestina, pois, temos danças típicas, vestimentas, comidas e nosso jeito de falar específico tornando-se irmanado culturalmente com o povo nordestino.

Veja abaixo o que é típico e tradicional no Rio Grande do Sul que se difere dos demais estados e regiões

Culinária:

Não vamos nos aprofundar muito, existem comidas típicas do Gaúcho e comidas do Rio Grande do Sul. A mais tradicional delas é o churrasco, principalmente o tradicional em fogo de chão.

O CHURRASCO entre outros legados, é uma herança indígena e a forma mais tradicional do GAÚCHO Rio-grandense assar a carne é no espeto. Já o GAÚCHO Uruguaio e Argentino assa na grelha. Costume deixado pelos Charruas após o declínio das reduções Jesuíticas.

O MATE, também conhecido como chimarrão, também herança indígena é outro costume cultivado por todos no Rio Grande do Sul e é considerado uma de nossas marcas regionais. Tomamos um bom mate para se esquentar, se refrescar, conversar, passar a tristeza, se alegrar, enfim, tomamos mate.

Arroz Carreteiro, arroz com charque picado cozido junto, nada mais é que um arroz com carne, porém, com charque que é a carne secada no sol coberta de sal, acredito que seja no mesmo preparo da carne de sol do nordeste. Herança dos tropeiros que salgavam a carne para poder armazenar durante as longas jornadas.

Arroz de china pobre, quase igual ao carreteiro, só que feito com a linguiça campeira.

Indumentária:

As vestimentas típicas são comumente usadas no dia dia, principalmente em cidades do interior. Nos grandes centro se vê mais durantes os festejos Farroupilha.

Bombacha é uma espécie de calça típica, podendo ser estreita usada nas regiões da fronteira com o Uruguai e nas gineteadas, tradicionais que são comumente usadas no dia dia e em bailes e as largas que são usadas nas regiões serranas e missioneiras.

Alparagatas são sapatilhas feitas de cordas trançadas no seu solado e na parte de calçar feita em tecido ou couro e possui fechamento na parte de trás.

Boina é tipicamente usada nas regiões de fronteira no lugar do chapéu feitas de lã ou linha.

Lenço usado amarrado no pescoço, sendo branco, vermelho ou estampado com cores discretas e estampas pequenas

Guaiaca ou hasta é uma espécie de cinto de couro, a guaiaca é estreita e possui compartimentos para guardar moedas já a hasta é sem compartimento com duas ou três fivelas pequenas para segurar.

Além destas principais, temos o chiripá, o poncho ou pala e ainda os acessórios de uso diário, como por exemplo, o laço, mala de garupa e os arreios do cavalo.

Entretenimento:

O povo gaúcho tem seus costume para se divertir também, e as opções são vastas. Nos bailes gaúchos o povo se diverte ao som da música gaúcha, principalmente a Vaneira e também tem os bailões onde a música predominante é a bandinha. Temos também os tradicionais festivais nativistas que são concursos de músicas nativistas, principalmente no ritmo milonga, onde, músicas são apresentadas de forma inédita e uma é escolhida como vencedora e ao final das apresentações sempre tem um show de artistas regionais.

Outro evento que movimenta o gaúcho é o Rodeio onde tem atividades como apresentação e concurso de danças tradicionais, as populares invernadas artísticas, o tiro de laço que é a modalidade de laçar o boi e as gineteadas em gado e cavalo. Além destas, sempre há diversas outras atrações nos rodeios campeiro.

Os jogos também fazem parte do entretenimento no estado, o jogo de baralho é comum nas famílias durante os encontros, jogam o truco campeiro e a bisca. O jogo do osso também é popular no interior.

Outros costumes:

Ainda se destacam entres tudo que foi citado acima, o jeito de falar inclusive o fato do sotaque do gaúcho se diferenciar entre as regiões do estado, mas, o que se destaca no jeito de falar é o uso do pronome tu e as expressões bah e tchê. O clima do estado que é subtropical e influencia no estilo de vida da população é outro diferencial do estado.

Os estilos musicais regionais também se diferenciam, além da bandinha, vaneira e milonga como já foi citado, temos o chamamé, a rancheira, o tango gaúcho, o bugio e o xote gaúcho.

Basicamente esses são os principais costumes do povo Gaúcho que se diferenciam dos demais, claro que para quem vem de fora é mais diferente do que costumamos falar, pois, quem vive aqui vê tudo isso como normal, claro, isso quem quer e gosta de viver como o gaúcho de etnia o tal gaúcho raiz que nada mais é ser um gaúcho do interior dos rincões onde não é feio andar simples e feliz por estar no seu chão.

Em breve vamos esmiuçar tudo o que resumimos aqui. Sigam nossas publicações e aprenderam muito mais sobre o que é ser gaúcho, inclusive tu que é Rio-grandense.

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Tempos difíceis

 Este mês de maio já está marcado como o pior da história do nosso estado. Até agora optamos por não escrever e nem postar nada sobre a tragédia climática que assolou regiões inteiras, apenas registros para as doações e apoio a quem precisa.

No início do ano começamos um projeto para aos poucos visitar os 497 municípios do RS, o início seria no segundo semestre deste ano. Mas, adiamos os planos por enquanto é a dúvida que fica é: vamos seguir em frente começando por cidades não atingidas ou iniciar pelas cidades atingidas como forma de incentivar a reconstrução?

Ainda não sabemos, sabemos que o povo que lutou até hoje e sempre batalhou diariamente para ser o que é e muitas e muitas vezes foi cruelmente acusado por rótulos que nunca teve, vai aos poucos se reerguer de novo e com a ajuda de todos, inclusive dos estados que irmanados são assolados por políticos e politicagem que ferem os cidadãos explorados e mal protegidos.

O que podemos falar é que o povo é pelo povo e nós contra eles.  Classe política não oferece o básico e ainda pagam de defensores de classes, grupos e guetos. São bancadas da bala, religiosa, do agro, patriotas, das minorias, esquerda e direita, todos brigam e se acusam e na hora de abdicar das luxúrias da classe e unem e aumentam cada vez mais seus benefícios.

Sempre defendemos a regionalidade e a cultura local, não só do RS, mas, de todos os estados. Sempre batemos na tecla que somos diferentes uns dos outros e não melhores nem piores. Nessas horas difíceis está comprovado que o barco é o mesmo de todos os estados e que as dificuldades se assemelham nas diferenças e mesmo diferentes no jeito de ser, somos iguais como seres humanos.

Nessa dificuldade que está sendo enfrentada, serve para celebrar e sacramentar a união dos povos sofridos que carregam o fardo da burocracia e do abastamento das classes que dominam a sujeira de Brasília.

Seguimos em frente, firmes, fortes e unidos

domingo, 28 de abril de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. A herança indígena - Capítulo 3

Na vastidão dos pampas, os primeiros a pisar esta terra foram os indígenas deixando sua marca na cultura do Rio Grande do Sul e no coração dos gaúchos. Seus costumes permeiam o dia a dia e as tradições do nosso povo, desde a lida campeira até o chimarrão sorvido num tranquilo recanto urbano.

Neste capitulo, não nos atemos às datas, mas sim à herança deixada pelos povos originários, que até os dias de hoje são tidos como essencialmente gaúchos. Entre as muitas etnias que se destacaram, destacamos, em primeiro plano, os Charruas e os Guaranis, cuja genética, dizem os estudiosos, permeia as veias do povo deste chão.

Os Charruas, desbravadores destas coxilhas, têm lugar de honra na forja da cultura gaúcha. Guerreiros por excelência, foram mestres na arte do fogo de chão, do churrasco e na doma do potro bravo. Ainda que escassas, as pesquisas sobre esta estirpe comprovam traços característicos charruas que perduram na figura do gaúcho tradicional.

Já os Guaranis, vindos dos rincões amazônicos até estas paragens meridionais, legaram-nos o dom da agricultura, o precioso mate, o boitatá que ilumina as noites de campo, o pala que nos protege do vento sul e o fumo que acompanha nossas tertúlias sob o céu estrelado. Assim, entrelaçados na teia do tempo, os povos originários continuam a pulsar em cada estampa de nosso ser gaúcho.

Nos confins destes campos, para além dos grupos indígenas já citados, ergueram-se os Jês e Minuanos. Mesmo ante a perseguição e embates com Jesuítas, lusitanos, espanhóis e bandeirantes, seus costumes enraizaram-se nas vastidões da pampa.

Os Charruas, senhores da caça, da coleta e da pesca, legaram-nos o manejo dos animais, conhecida como lida campeira e a destreza sobre o lombo do cavalo, o qual se fazia imprescindível no transporte. Das mãos destemidas destes guerreiros, as boleadeiras, artefato rudimentar usado para capturar o gado que eram lança em um espetáculo de perícia ancestral. E como é sabido, o churrasco, sagrado ritual após a caçada nas pradarias pampeanas, tornou-se testemunho vivo do legado charrua, onde o fogo de chão abrasava as carnes para o banquete dos valentes. Os Minuanos, irmãos de tradição, compartilhavam costumes similares aos Charruas, pois eram tidos como parte do mesmo grupo, os Pampianos.

Já os Guaranis, conhecidos também como tapes, arachane e carijó, formavam o contingente mais numeroso da região. Coletores habilidosos de moluscos, frutos erva-mate e raízes, cultivavam sobretudo o milho e a mandioca, mas também cultivavam feijão, abóbora, batata, fumo e algodão.

Neste mosaico étnico, suas contribuições ecoam não apenas nas colheitas, mas também nas expressões usadas no Rio Grande do Sul. Inclusive a expressão TCHÊ, que uma das versões diz ser originária do dialeto falado pelos índios guaranis, ecoa nas falas, trazendo consigo o eco ancestral de um povo orgulhoso. Tchê se origina de “che” significa eu, meu, ei. E era empregada no início de frases, como em: che coronel, che Juan, che Guevara, che capitán, etc. “Che coronel”, no espanhol, era o mesmo que dizer “mi coronel”.
Outras palavras, como "chasque", de origem quíchua, ou "xucro" inclusive está em nosso nome, de origem quíchua, "guri" de origem tupi e o nosso "mate" que é de origem quíchua também.

Afeitos à terra, à natureza e aos bichos, como outrora os ancestrais, os gaúchos forjam seus laços em roda de chimarrão e nas cavalgadas pelos campos. Da cultura indígena, herdam não só o amargo sabor do mate, mas também a cuca, o consumo do pinhão, a arte de se reunir em torno do fogo e a técnica de cozinhar sobre a folha da bananeira.

Jamais se pode ignorar a presença indígena quando se fala da essência gaúcha. Emaranhadas estão suas histórias, entrelaçados seus destinos. Assim, é nosso dever honrar e respeitar aqueles que forjaram os alicerces de nossa identidade, seja o espanhol, o indígena ou o africano.

Fonte: o texto é uma interpretação pessoal de vários textos na internet de instituições sérias com embasamento histórico


Confira os episódios anteriores:

Capítulo 1Capítulo 2

domingo, 24 de março de 2024

O Verdadeiro Gaúcho. A origem - Capitulo 02

Seguimos nossa saga de trazer a público o verdadeiro gaúcho, esclarecer as distorções que fazem a grande maioria da população acreditar que o Gaúcho é apenas o povo do Rio Grande do Sul e muitos ainda usam isso como base para argumentos vazios e preconceituosos contra povos de outras regiões do mundo, tanto do Brasil (nordestino), na América do Sul (argentino) e em vários cantos do planeta.

Mas, estamos aqui para mostrar que ser gaúcho não representa este discurso odioso que os nascido no Rio Grande do Sul proliferam com voracidade em rede social menosprezando lugares e povos.

O Gaúcho não é superior a ninguém, muito menos o Sul Rio-grandense. O fato de alguns habitantes terem descendências europeias alemãs e italianas não os classifica dono de um estado que é multirracial. O RS é formado em sua origem por espanhóis e por não ser colonizado por portugueses como o restante do Brasil de certa forma sempre foi deixado de lado e isolado do restante de sua colonização e com isso acabou vindo daí o sentimento de orgulho e o bairrismo do Gaúcho, tornando-se diferente do resto do País.

A Origem da palavra

Primeiramente devemos saber a origem da palavra GAÚCHO, nunca saberemos ao certo a verdadeira origem da palavra, pois, quando os colonizadores atuais chegaram por estas bandas, o Gaúcho já estava por aí bem consolidado. Segundo portais especializados, uma das teorias mais aceita é que o termo tenha origem no quéchua (família de línguas originária dos Andes centrais) "huachu" que significa órfão ou “filho de mãe indígena com um forasteiro”, mestiço, designaria os filhos de índia com branco português ou espanhol, registrados nos livros de batismo dos curas missioneiros, simplesmente como filho de fulano com uma china das Missões.

Outra teoria é de que os colonizadores espanhóis, agricultores das ilhas Canárias que povoaram Montevidéu, ao chegarem na região chamavam os habitantes locais de guanches ou guanchos, depois adulteraram o termo, passando a se referir aos órfãos como "guachos" e aos vagabundos como "gaúchos"

Há ainda a hipótese de que os crioulos e mestiços começaram a converter o termo "chaucho" para gaúcho, palavra introduzida pelos espanhóis como versão do vocábulo "chaouch" palavra que em árabe significa pastor de animais. No sul do Brasil os termos mais comuns são "gaudério" ou "gaúcho"

Conclusões sobre a Origem do Gaúcho

Todas as leituras sérias de historiados e instituições conhecidas no Brasil, Uruguai e Argentina tem o consenso de que a origem do Gaúcho como raça é em sua maioria homens Espanhóis e poucos Portugueses que tiveram filhos com mulheres indígenas durantes a colonização espanhola e a invasão e destruição das reduções jesuíticas no RS e Argentina.

Primeiramente, formada em sua maioria pela população indígena, Charruas e Minuanos onde alguns seus hábitos se perpetuam até hoje, o chimarrão por exemplo. A população originária vivia em toda a extensão do Rio Grande do Sul e com as reduções missioneiras e a catequização dos Guaranis houve uma miscigenação de hábitos dos jesuítas com os guaranis. Com o desenvolvimento das missões, a inserção do gado franqueiro e o desenvolvimento da agricultura.

Porém, com a invasão e destruição das reduções pelos portugueses, os povos originários que lá viviam passaram a viver novamente com hábitos nômades e o gado que era criado confinado passou a viver solto pelas planícies dos pampas e a se reproduzir de forma desordenada.

Com essa reprodução em massa, os charruas que viviam de caça de pequenos animais e já dominavam a arte das boleadeiras passaram a caçar o gado nas vacarias do pampa e dominar a montaria a cavalo tornando o povo especialista em caça e luta no lombo do cavalo. Com isso os Gaúchos começaram a procurar este gado para caçar também. Não criavam apenas caçavam o gado e como não existiam fronteiras cruzavam de um lado para o outro, sendo considerados marginais perante a estrutura existente na época. Eram como se fossem bandidos perigosos que não tinham lugar em uma sociedade.

Com certo tempo, após a fundação da cidade de Rio Grande e a divisão do território do Rio Grande do Sul entre abastados do governo português fez necessária a mão de obra para as estâncias que acabaram de serem recebidas. Com isso começou a caça à população originária e aos mestiços gaúchos que vagavam pelo pago pampeano fazendo-os trabalhar nas estâncias e retirando seus cavalos fazendo com que virassem peão, aquele que anda a pé.

Num primeiro momento foi chamado de Guasca (pelo o seu trabalho com o couro cru), depois Changueador (caça ao gado), em outro tempo chamado de Gaudério (índio vago) e por último chamado de Gaúcho, sendo uma denominação dada às pessoas do bioma denominado Pampa, que é uma planície que se estende pela Argentina, Uruguai e no Brasil alcança o estado do Rio Grande do Sul.

Até a metade do século XIX, o termo gaúcho era usado de forma pejorativa, sendo dirigido aos aventureiros, ladrões de gado e malfeitores que viviam nos campos. Porém em 1845 após Revolução Farroupilha, a palavra "gaúcho" perde a conceito ofensivo e passa a significar homem de bem, digno, bravo, e principalmente patriota.

Hoje em todo Brasil, Gaúcho é usado como sinônimo de sul-riograndense, mas o seu significado ultrapassa as fronteiras do estado do Rio Grande do Sul:, denominando também todas as pessoas que cultuam as tradições do folclore gaúcho por esse Brasil a fora. Mas, esta visão é equivocada, lembre-se Gaúcho é o mestiço de sangue espanhol com africano ou indigena e não a pessoa nascida no Rio Grande do sul.

Confira aqui o Episódio 1


sábado, 2 de março de 2024

O verdadeiro Gaúcho. Introdução - Capitulo 01

Como já postado aqui no blog, fizemos um apanhado resumido sobre o gaúcho. Clique aqui e confira.

Diante do exposto, resolvemos explicar em uma espécie de web série em texto detalhando o por que de não concordar com a generalização da palavra Gaúcho e seus significados que estão sendo gravemente distorcidos por pessoas que por usarem bombachas e serem filiadas a instituições que se dizem defensores que uma cultura que não está sendo preservada e sim inventada. A partir de hoje tu irás conhecer o verdadeiro GAÚCHO.

Com base nos estatutos de tais instituições as pessoas se julgam no direito de criticar, atacar e se julgar acima de qualquer outro semelhante por seguir este regramento das vestimentas que por muitas vezes se confundem com fantasia devido as regras sem nenhum fundamento que distorcem os estudos de Paixão Cortes um dos precursores da preservação de tradições do Rio Grande do Sul. Este regramento somado a um discurso fora da realidade de que nossa cultura não é estrangeira e sim brasileira, faz com que seja criado uma massa de manobra cultural para atacar cidadão que não comungam dos mesmos costumes diários dos "tradicionais" e respeitam muito as raízes das tradições gaúchas.

As instituições que regram e apoiam a segregação de classes através da exigência exacerbada nas vestimentas de apresentações e trajes de festas, cito segregação por que a exigência que é imposta faz-se com que se sobressaia mais o glamour do que a tradição e acaba afastando dos bailes tradicionais aquela população que realmente é a consumidora e perpetuadora dos costumes do dia dia, escutando diariamente o programa de final da rádio local que toca a música gaúcha, a população que por mais simples que seja não abre mão do chimarrão e ainda cultiva aquele sotaque puro sem querer rebuscar o palavreado ou forçar um "gauchês" para validar suas atitudes.

O intuito desta sequencia de publicações, que ainda não está definida a frequência, servirá para que no mínimo alguém reflita sobre os caminhos que a cultura do povo pampeano está tomando. Este caminho que vejo hoje é o fim, foi a cultura pampeana está sendo tomada de assalto e usada como uma cultura gaúcha brasileira e isto é claro que não é, pois, temos o gaúcho sul-rio-grandense, gaúcho uruguaio e o gaúcho argentino e sabiamente estes últimos estão longe de serem brasileiros.

Isso aqui jamais será um ataque a nada e nem ninguém, apenas a exposição de fato que muitos desconhecem e serão embasados em estudos e vivências com pessoas de outros países que comungam costumes parecidos.

Vamos buscar evidenciar as origens do gaúcho e definir seu território, mostrar que o gaúcho não deve se envolver com posicionamentos políticos já que o nosso pampa não tem fronteiras e as fronteiras são limites criados politicamente que separaram povos que poderiam hoje estar formando uma nação.

Sempre tive posições bem extremistas em relação a cultura gaúcha e sempre fui a favor da separação e dissolução regional da República do Brasil por acreditar que devemos ser regionais e unidos e que poderíamos formar um conglomerado de pequenas nações (os estados) se ajudando mutuamente a prosperar como um todo. Mas, aprendi com a experiência e as vivencias que o estado do RS sofreu nos últimos anos e vi que a nossa população está abrasileirada e não está preparada para viver como povo GAÚCHO e sim como brasileiros Sul-Rio-Grandenses.

Não tenho posição politica definida, mas, creio que os posicionamentos políticos do nosso povo não está condizente com o ideal do verdadeiro povo gaúcho e não podem mais bradar que é Gaúcho. Hoje é praticamente impossível sentar com qualquer cidadão do RS para conversar sobre economia ou política que o indivíduo não vai defender ou o lado da "esquerda" que é representada pelo Lula ou pela "direita" representada pelo Bolsonaro. Minha visão é que ambos discursos vão ao contrário de tudo que é a nossa tradição, ao contrário de tudo que é do nosso regionalismo, o voto tem que ser dado e balizado de acordo com os interesses individuais de cada parcela da população e não balizado em ideologias que afrontam o regionalismo de sul a norte do Brasil.

Atualmente vejo ambos os lados misturando as raízes com política e isso não da certo, só ver a idade dos partidos políticos e a idade da aparição dos primeiros costumes que trazemos até hoje. A primeira ideia que temos que ter é: vamos dividir costumes de política. Nada de sou raiz e por isso voto no fulano ou sou liberal e voto no beltrano. O correto é dizer que: voto em quem eu quero e tu voto em quem quiser, agora senta aqui do meu lado e toma um mate.

Hoje a ideologia política está cegando as pessoas e as culturas advindas de outros estado e continentes estão se sobressaindo, que é o caso do pop, funk, rap e suas variantes. O povo que se diz defensor da cultura está tão radical e opressor que está afastando a gurizada que está se desenvolvendo e são atacados por seu jeito de se vestir e isso causa um temor em seguir para aquelas bandas. A população do RS está se tornando tão segregacionista que vi o pessoal criando polêmica e não aceitando que grupos tradicionais de músicas gaúchas toquem em seus bailes a tradicional e bem sulista música de bailão a popular bandinha, ou seja, o indivíduo que se diz gaúcho se voltando contra um tradição que é nascida aqui no RS e está se popularizando pelo resto do país e depois vem a reclamação que a nossa música não é tocada lá em cima.

 A partir de hoje esta sequência de artigos é para tentar mostrar para a grande parcela da população que não estamos no rumo certo se queremos valorizar, cultivar e mostrar a nossa tradição para o resto do Brasil e que devemos evoluir muito socialmente e buscar conhecer de verdade as nossas origem abrindo mão da doutrina de regras e manuais de instituições culturais ou partidária e nós vamos começar a mostrar aqui os fatos de como é e como deveria ser. Vamos mostrar a verdadeira face do gaúcho que anda totalmente distorcida.

Leu o primeiro episódio? Clica aqui e segue tua leitura.

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Festa da Uva 2024

 Após uma semana segue a festa da uva em Caxias do Sul com várias atrações para todos os gostos.

Quem não conhece vale a pena conferir, nesta edição a distribuição das uvas está na chegada dos pavilhões e o visitantes já podem degustar logo na chegada ao evento. 

Como citamos, a festa é para todos os gostos. Tem a agroindústria da serra com a venda de queijos e salames e ainda conta com o já famoso chopp de vinho que virou tradição em todas as edições da festa.

As áreas temáticas se destacam nesta edição, onde há o espaço da moda, inovação e tecnologia, artesanato, cidade das cervejas, orquidário, praça de alimentação, vila dos distritos e o comércio em geral.

A festa ainda conta com uma programação variável com eventos culinários, como o polentaço, show nacionais e regionais.

Para finalizar destacamos a tradicional exposição das uvas e o passeio de helicóptero.

Depois de duas edições sem ir mesmo morando em Caxias do Sul, desta vez fomo visitar e certamente vale a pena conferir e garantir um excelente programa para toda a família até o domingo.

No site oficial da festa você pode conferir a programação e as imagens ficando por dentro do evento. Para acessar o site clique aqui

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

35 Rodeio da Vacaria - programação

Buenas povo neste fim de semana começa o Rodeio de Vacaria, a maior festa campeira do estado, o mais tradicionais do estado. E com isso vamos trazer a programação completa. Toda a programação está no site oficial do rodeio de onde foi extraída.

Artística

03/02/2024 – SÁBADO
9h – Desfile de Cavalarianos – Centro da Cidade
– Concurso Mais Prendada Prenda do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria
– Concurso Mais Prendada Prendinha do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria
10h – Prova Escrita (Churrascaria da sede do CTG Porteira do Rio Grande)
13h30 – Mostra Folclórica Palco 2 (Gramado)
15h30 – Prova Oral e Artística Palco 2 (Gramado)
19h – Entrega de Faixa da Mais Prendada Prenda e Mais Prendada Prendinha do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria Palco 1 (Concha Acústica)

04/02/2024 – DOMINGO
14h – Danças Birivas do Tropeirismo Gaúcho Palco 1 (Concha Acústica) Apresentação Única
20h – Festival de Poesias Inéditas Palco 2 (Gramado) CÂMARA DE VEREADORES

06/02/2024 – TERÇA-FEIRA
8h30 – Gaita Ponto Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Eliminatória
– Gaita Ponto Juvenil Eliminatória
– Gaita Ponto Mirim Eliminatória
– Gaita Piano Adulto Eliminatória
– Gaita Piano Juvenil Eliminatória
– Gaita Piano Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Prenda Pré-mirim Palco 3 (Escoteiros) Apresentação Unica

Declamação Prenda Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Peão Pré-mirim Palco 4 (Igreja) Apresentação Única
– Declamação Peão Mirim Eliminatória
13h – Intérprete Vocal Prenda e Peão Juvenil Palco 2 (Gramado) Elimi- natória
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Mirim – Eliminatória

07/02/2024 – QUARTA-FEIRA
8h30 – Intérprete Vocal Prenda e Peão Adulto Palco 2 (Gramado) Eliminatória
– Chula Pré-Mirim e Mirim Eliminatória
– Chula Juvenil Eliminatória
8h30 – Gaita Ponto Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Final
– Gaita Ponto Juvenil Final
– Gaita Ponto Mirim Final
– Gaita Piano Adulto Final
– Gaita Piano Juvenil Final
– Gaita Piano Mirim Final
– Gaita Dueto Apresentação Única
– Violão Solo Adulto Eliminatória
– Violão Solo Juvenil Eliminatória
– Violão Solo Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Prenda Juvenil Palco 3 (Escoteiros) Eliminatória
– Declamação Prenda Veterana Eliminatória
8h30 – Declamação Peão Juvenil Palco 4 (Igreja) Eliminatória
– Declamação Peão Veterano Eliminatória

08/02/2024 – QUINTA-FEIRA
8h30 – Intérprete Vocal Prenda e Peão Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Final
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Juvenil Final
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Mirim Final
– Violão Solo Adulto Final
– Violão Solo Juvenil Final
– Violão Solo Mirim Final
8h30 – Chula Xiru Palco 2 (Gramado) Eliminatória
– Chula Veterano Eliminatória
– Chula Adulto Eliminatória
– Chula Pré-Mirim e Mirim Final
– Chula Juvenil Final
8h30 – Declamação Prenda Adulta Palco 3 (Escoteiros) Eliminatória
– Declamação Prenda Mirim Final
– Declamação Prenda Juvenil Final
8h30 -Declamação Peão Adulto Palco 4 (Igreja) Eliminatória
– Declamação Peão Mirim Final
– Declamação Peão Juvenil Final

09/02/2024 – SEXTA-FEIRA
8h30 – Chula Veterano Palco 2 (Gramado) Final
– Chula Vaqueano Apresentação Unica
– Chula Adulto Final
– Chula Trio Apresentação Unica
8h30 – Declamação Prenda Veterana Palco 3 (Escoteiros) Final
– Declamação Prenda Adulta Final
8h30 – Declamação Peão Veterano Palco 4 (Igreja) Final
– Declamação Peão Adulto Final
20h – Entrega de premiações individuais Palco 2 (Gramado)

10/02/2024 – SÁBADO
A partir das 8h – Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Palco 1
(Concha Acústica) Eliminatória
A partir das 8h – Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil (Gramado) Eliminatória
Palco 2
14h – Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas (Palco dos Escoteiros) Eliminatória
– Trova Martelo Apresentação Única
– Concurso de Payadas Apresentação Unica

11/02/2024 – DOMINGO
8h30 – Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Palco 1 (Concha Acústica) Final
8h30 – Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil Palco 2 (Gramado) Final
9h – Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas (Palco dos Escoteiros) Final
16h30 – Apresentação do Grupo Folclórico Os Tropeiros Palco 1 (Concha Acústica)
18h15 – SHOW GRUPO CARQUEJA Palco 1 (Conha Acústica)
19h – Entrega de premiações Palco 1 (Concha Acústica)

10º RCNATArtística

03/02/2024 – SÁBADO
9h – Desfile de Cavalarianos – Centro da Cidade
– Concurso Mais Prendada Prenda do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria
– Concurso Mais Prendada Prendinha do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria
10h – Prova Escrita (Churrascaria da sede do CTG Porteira do Rio Grande)
13h30 – Mostra Folclórica Palco 2 (Gramado)
15h30 – Prova Oral e Artística Palco 2 (Gramado)
19h – Entrega de Faixa da Mais Prendada Prenda e Mais Prendada Prendinha do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria Palco 1 (Concha Acústica)

04/02/2024 – DOMINGO
14h – Danças Birivas do Tropeirismo Gaúcho Palco 1 (Concha Acústica) Apresentação Única
20h – Festival de Poesias Inéditas Palco 2 (Gramado) CÂMARA DE VEREADORES

06/02/2024 – TERÇA-FEIRA
8h30 – Gaita Ponto Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Eliminatória
– Gaita Ponto Juvenil Eliminatória
– Gaita Ponto Mirim Eliminatória
– Gaita Piano Adulto Eliminatória
– Gaita Piano Juvenil Eliminatória
– Gaita Piano Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Prenda Pré-mirim Palco 3 (Escoteiros) Apresentação Unica
Declamação Prenda Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Peão Pré-mirim Palco 4 (Igreja) Apresentação Única
– Declamação Peão Mirim Eliminatória
13h – Intérprete Vocal Prenda e Peão Juvenil Palco 2 (Gramado) Elimi- natória
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Mirim – Eliminatória

07/02/2024 – QUARTA-FEIRA
8h30 – Intérprete Vocal Prenda e Peão Adulto Palco 2 (Gramado) Eliminatória
– Chula Pré-Mirim e Mirim Eliminatória
– Chula Juvenil Eliminatória
8h30 – Gaita Ponto Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Final
– Gaita Ponto Juvenil Final
– Gaita Ponto Mirim Final
– Gaita Piano Adulto Final
– Gaita Piano Juvenil Final
– Gaita Piano Mirim Final
– Gaita Dueto Apresentação Única
– Violão Solo Adulto Eliminatória
– Violão Solo Juvenil Eliminatória
– Violão Solo Mirim Eliminatória
8h30 – Declamação Prenda Juvenil Palco 3 (Escoteiros) Eliminatória
– Declamação Prenda Veterana Eliminatória
8h30 – Declamação Peão Juvenil Palco 4 (Igreja) Eliminatória
– Declamação Peão Veterano Eliminatória

08/02/2024 – QUINTA-FEIRA
8h30 – Intérprete Vocal Prenda e Peão Adulto Palco 1 (Concha Acústica) Final
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Juvenil Final
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Mirim Final
– Violão Solo Adulto Final
– Violão Solo Juvenil Final
– Violão Solo Mirim Final
8h30 – Chula Xiru Palco 2 (Gramado) Eliminatória
– Chula Veterano Eliminatória
– Chula Adulto Eliminatória
– Chula Pré-Mirim e Mirim Final
– Chula Juvenil Final
8h30 – Declamação Prenda Adulta Palco 3 (Escoteiros) Eliminatória
– Declamação Prenda Mirim Final
– Declamação Prenda Juvenil Final
8h30 -Declamação Peão Adulto Palco 4 (Igreja) Eliminatória
– Declamação Peão Mirim Final
– Declamação Peão Juvenil Final

09/02/2024 – SEXTA-FEIRA
8h30 – Chula Veterano Palco 2 (Gramado) Final
– Chula Vaqueano Apresentação Unica
– Chula Adulto Final
– Chula Trio Apresentação Unica
8h30 – Declamação Prenda Veterana Palco 3 (Escoteiros) Final
– Declamação Prenda Adulta Final
8h30 – Declamação Peão Veterano Palco 4 (Igreja) Final
– Declamação Peão Adulto Final
20h – Entrega de premiações individuais Palco 2 (Gramado)

10/02/2024 – SÁBADO
A partir das 8h – Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Palco 1
(Concha Acústica) Eliminatória
A partir das 8h – Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil (Gramado) Eliminatória
Palco 2
14h – Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas (Palco dos Escoteiros) Eliminatória
– Trova Martelo Apresentação Única
– Concurso de Payadas Apresentação Unica

11/02/2024 – DOMINGO
8h30 – Danças Tradicionais Gaúchas Veterana e Adulta Palco 1 (Concha Acústica) Final
8h30 – Danças Tradicionais Gaúchas Mirim e Juvenil Palco 2 (Gramado) Final
9h – Trova Mi Maior de Gavetão e Gildo de Freitas (Palco dos Escoteiros) Final
16h30 – Apresentação do Grupo Folclórico Os Tropeiros Palco 1 (Concha Acústica)
18h15 – SHOW GRUPO CARQUEJA Palco 1 (Conha Acústica)
19h – Entrega de premiações Palco 1 (Concha Acústica)

10º RCNAT

* Apresentações Únicas *

03/02/2024 – SÁBADO
10h – Gaita Piano Pré-mirim e Mirim Palco 1 (Concha Acústica)
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Pré-mirim
– Intérprete Vocal Prenda e Peão Mirim
10h – Chula Pré-mirim e Mirim Palco 2 Gramado
– Chula Primeiro Passo (iniciantes) 2 passos demonstração
10h – Declamação Prenda Pré-mirim e Mirim Palco 3 (Escoteiros)
– Declamação Peão Pré-mirim e Mirim

04/02/2024 – DOMINGO
14h – Danças Tradicionais Gaúchas Pré-mirim e Mirim Palco 2 (Gramado)
18h – Entrega de Premiações Palco 2 (Gramado)

14º FESTIVAL CANTE UMA CANÇÃO EM VACARIA

Jurados:
André Teixeira – Intérprete, músico e compositor
Rodrigo Bauer – Poeta
Karaí Guedes - Instrumentista, cantor e compositor
Rogério Melo- Cantor e compositor
Anomar Danúbio Vieira – Poeta

SÁBADO 03/02/2024 – INÍCIO ÀS 19H
– Show com Grupo Os Queras
– Show com Catherine Vergnes
– Apresentação das 15 músicas do Festival (Fase Classificatória)
– Tributo Luis Carlos Borges

DOMINGO 04/02/2024 – INÍCIO ÀS 19H
– Show com Grupo Os Vacarianos
– Show com Família Guedes
– Apresentação das 12 músicas finalistas do festival
– Show com Luiz Marenco
– Entrega de Premiação do Festival

Bailes(Circão de Lona)

SEXTA (02/02)
Grupo Rodeio – 22h
Legião Gaúcha – 23h30
Paulinho Mocelin – 01h

SÁBADO (03/02)
Tô de Novo – 23h30
Tchê Chaleira – 02h30

DOMINGO (04/02)
Chê Lokedo – 23h30
JJ SV – 02h

TERÇA (06/02)
Chiquito e Bordoneio – 23h30
Estação Fandangueira – 02h

QUARTA (07/02)
Baile Terceira Idade – Banda Lírios – 15h
Os Monarcas – 23h30
Sorriso Lindo – 02h

QUINTA (08/02)
Portal Gaúcho – 23h30
João Luiz Correa – 02h

SEXTA (09/02)
Candieiro – 23h30
Tchê Garotos – 02h

SÁBADO (10/02)
Sandro Coelho – 23h30
Bailaço – 02h

Shows(Concha Acústica)

SÁBADO (03/02) 19h
Os Queras
Catherine Vergnes
Tributo Luiz Carlos Borges

DOMINGO (04/02) – 19h
Os Vacarianos
Familia Guedes
Luiz Marenco

SEGUNDA (05/02) – 19h
Parceria Gaúcha
Oswaldir
Nilton Ferreira
Orlando

TERÇA (06/02) – 19h
Capitão Faustino
Elton Saldanha
Leonel Gomez
Lisandro Amaral

QUARTA (07/02) – 18h
André Teixeira
Ricardo Bergha
Cristiano Quevedo
Paulinho Mocelin

QUINTA (08/02) – 18h
Luiza Barbosa
Adriano Possai
Marcelo Oliveira
Joca Martins
Os Serranos

SEXTA (09/02) – 19h
Willian Michelon
Quarteto Coração de Potro
Cesar Oliveira e Rogério Melo

19h30 – Los Pampas Uruguaios (Palco 2 – Gramado)

SÁBADO (10/02) – 20h30
Carqueja
Mano Lima

DOMINGO (11/02) – 17h30
Los Pampas Uruguaios
Os Chacreiros

Campeira

03/02/2024 – SÁBADO
8h – TAÇA JOSÉ ALENCAR
FAGUNDES (In memoriam)
inscrição 01 a 400

Inscrição: R$ 1.200,00 1º lote até
21/12/2023, R$ 1.400,00 2º lote até 26/01/2024. No dia do evento caso restarem
inscrições, R$ 1.500,00.

Premiação: Força A: 01
automóvel VW Polo (Of Fagundes Construtora e Mineradora) (para em 03 duplas ou menos)

Força B: R$ 50.000,00 (para em 05 duplas ou menos)

Classificam-se com três armadas Força B
quatro armadas Força A, mais duas voltas no pelotão, uma inscrição por laçador na Taça.

Inscrições antecipadas e limitadas pela comissão organizadora. Serão no máximo 750 inscrições.

Obs: Da 01 até a 42 serão doadas aos Quadros de Laçadores filiados ao
CTG Porteira do Rio Grande.

9h – DESFILE DOS CAVALARIANOS E CARAVANAS VISITANTES
(pelas ruas da cidade com destino ao Parque de Rodeios)
14h – LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES (10 homens) 1ª e 2ª volta
Inscrição: R$ 3.000,00 1º lote até 21/12/2023, R$ 4.000,00 2º lote até
26/01/2024. Se restar inscrições, no evento R$ 5.000,00.

Para em 01 equipe.
Deverá ser formada por equipes de 10 laçadores, devendo ter no mínimo 05 laçadores da mesma Região Tradicionalista.
Será necessária a apresentação do cartão tradicionalista, Seleções de Estados que não possuem o referido cartão, os laçadores não poderão ter vinculo com nenhuma RI dos MTGs, sendo eliminada a seleção caso seja
encontrada alguma irregularidade sem di-
reito a premiação e ou devolução do valor da
inscrição.
Havendo alguma irregularidade será informado o MTG da região pertencente para análise e julgamento do fato.
Três voltas de laço saindo campeã a equipe que obter o maior número de armadas.
Somente será entregue a premiação após apresentação da documentação exigida.
O número de inscrições será limitado pela comissão organizadora em no máximo 50 seleções.

Premiação: 1º – R$ 25.000,00 +10 troféus
2º – R$ 10.000,00
3º- R$ 5.000,00
– CONTINUAÇÃO TAÇA JOSÉ ALENCAR FA- GUNDES (In memoriam)
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
18h30min – GINETEADA
NACIONAL 1ª Classificatória (20 montarias)
Classificam-se 20 ginetes entre as 03 classifi- catórias com as melhores notas de campana para a final do dia 06/02/2024.
Inscrição: R$ 1.000,00
Premiação: 1º lugar: R$ 10.000,00 + troféu e a vaga para a Gineteada Internacional.
2º lugar: R$ 4.000,00 + troféu e a vaga para a Gineteada Internacional.
3º lugar: R$ 3.000,00 + troféu e a vaga para a Gineteada Internacional.
4º lugar: R$ 2.000,00 + troféu e a vaga para a Gineteada Internacional.
5º lugar: R$ 1.000,00 + troféu e a
vaga para a Gineteada Internacional.
6º ao 10º lugar: vaga para a Gineteada Internacional.
Obs: Ginetes pré-selecionados pelo CTG Porteira do Rio Grande.
– CONTINUAÇÃO TAÇA JOSÉ ALENCAR FA- GUNDES (In memoriam)

04/02/2024 – DOMINGO
7h – LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES (10 homens) 3ª volta
– FINAL DO LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES
– LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO
-1ª Classificatória
Início das duplas de 01 a 180 inscritas antecipadamente.
Obs: Da 01 até a 42 serão doadas aos Quadros de Laçadores filiados ao CTG Porteira do Rio Grande.
– Inscrição: R$ 1.500,00.
SOMENTE UMA INSCRIÇÃO POR LAÇADOR NA MODALIDADE
Força “A” – 6 armadas (para em uma dupla)
Força “B” – 5 armadas (para em quatro duplas ou menos)
Força “C” – 4 armadas (para em seis duplas ou menos)
Força “D”- 3 armadas (para em dez duplas
ou menos)
Premiação: Força “A” 01 camionete VW Amarok V6 4X4 diesel 0 km + troféus
Força “B” 01 camionete VW Saveiro 0 km + troféus
Força “C” – 01 automóvel VW Polo 0 km + troféus
Força “D”-01 moto Honda CG 160 Start 0 km + trofeus

– LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES (10 homens)
3ª volta
– FINAL DO LAÇO SELEÇÃO DE REGIÕES
– TAÇA JOSÉ ALENCAR FAGUNDES
(In memoriam) inscrição 401 a 750 –
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
18h30min – GINETEADA NACIONAL 20
Classificatória (20 montarias)
– CONTINUAÇÃO TAÇA JOSÉ ALENCAR FAGUNDES (In memoriam)

05/02/2024 – SEGUNDA-FEIRA
7h – LAÇO PATRÃO E CAPATAZ DE CTG (com
ata de posse original ou cópia autenticada).
Inscrição: R$ 500,00
Ocorrerá em dupla, em caráter eliminatório, voltando para a disputa as duplas que obterem 100% de aproveitamento.
Premiação: 1º lugar: R$ 3000,00 + troféu
2º lugar: R$ 1.000,00 + troféu
3º lugar: R$ 500,00 + troféu

9h – VACA PARADA (Com regulamento próprio do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria site) Palco Artística -central gramado.
Categorias – Piazinho: até 05 anos
Bonequinha: até 05 anos
Piazito: até 07 anos
Inscrição: gratuita, sendo que se encerram quando iniciar a modalidade/cate- goria.
Premiação: 1º lugar de cada categoria: 01 bicicleta + troféu, 2º e 3º somente troféu.
Obs: Obrigatório apresentação de documento no momento da inscrição.

14h – VACA PARADA – Categoria – Piá: até 10 anos
– ELIMINATORIA – TAÇA JOSE ALENCAR FAGUNDES (In memoriam)
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
20h30min – GINETEADA NACIONAL 30
Classificatória (20 montarias)

– CONTINUAÇÃO TAÇA JOSE ALENCAR FAGUNDES (In memoriam)

06/02/2024 – TERÇA-FEIRA
7h – LAÇO GURI (12 a 14 anos)
Inscrição: R$ 300,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não
laçar volta para a segunda. Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 3.000,00 + troféu
2º lugar: R$ 1.000,00 + troféu 3º lugar: R$ 500,00 + troféu
9h – VACA PARADA (Com regulamento próprio do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria site) Palco Artística – central gramado.
Categorias – Prenda Mirim: até 07 anos
Prendinha: até 10 anos
– LAÇO PIÁ (10 a 11 anos)
Inscrição: R$ 200,00
Quem laçar a primeira classifica.
Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 1.500,00 + troféu 2º lugar: R$ 600,00 + troféu
3º lugar: R$ 400,00 + troféu
– LAÇO PIAZITO (até 10 anos incompletos) Inscrição: R$ 180,00

07/02/2024 – QUARTA-FEIRA
7h – LAÇO PRENDA (15 anos ou mais)
Quem laçar a primeira classifica.
Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatória. Inscrição: R$ 450,00
Premíação: 1º lugar: R$ 8.000,00 + troféu 2º lugar: R$ 1.200,00 + troféu
3º lugar: R$ 1.000,00 + troféu
– LAÇO PRENDA JUVENIL (12 a 14 anos)
Inscrição: R$ 200,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 1.500,00 + troféu 2º lugar: R$ 600,00 + troféu 3º lugar: R$ 400,00 + troféu

– LAÇO PRENDINHA (até 10 anos incompletos)
Inscrição: R$ 180,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda. Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 1.000,00 + troféu 2º lugar: R$ 600,00 + troféu
3º lugar: R$ 400,00 + troféu

– LAÇO PAI E FILHA
Inscrição: R$ 400,00
Classificam-se com uma e duas armadas. Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: R$ 6.000,00 + troféus
– LAÇO MAE E FILHA/ MÃE E FILHO
Inscrição: 350,00
Classificam-se com uma e duas armadas. Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: R$ 2.000,00 para as duas duplas ou menos + troféus
– LAÇO PAI E FILHO (até 15 anos incompletos)
Inscrição: R$ 400,00
Classificam-se com uma e duas armadas.
Após eliminatória. Para em três duplas ou menos.
Premiação: 6.000,00 + troféus
– LAÇO QUARTETO SICOOB – ELIMINATÓRIO – 200 inscrições
– Inscrição: R$ 1.200,00 1º lote até 21/12/2023, R$ 1.400,00 2º lote até
26/01/2024. Se restar inscrições, no evento R$ 1.600,00.
Classificam-se com 100%, uma inscrição por lacador Inscrições limitadas pela Comissão Organizadora em no máximo 200 inscrições.
Os laçadores devem ser da mesma região tradicionalista.
Obs: Da 01 até a 42 serão doadas aos Quadros de Laçadores filiados ao CTG Porteira do Rio Grande.
Premiação: B$ 50.000,00 (Of Sicoob) + troféus
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA

– CONTINUAÇÃO LAÇO QUARTETO
20h30min – GINETEADA INTERNACIONAL –
1ª Classificatória (10 premiados da Ginetea- da Nacional + 10 montarias)
Classificam-se 20 ginetes entre as 03 classifi- catórias com as melhores notas de campana para a semifinal do dia 10/02/2024.
Inscrição: R$ 1.0000,00
PremIação: 1º lugar: 01 automóvel VW Polo 0 km + troféu.
2º lugar: R$ 10.000,00 + troféu.
3º lugar: R$ 5.000,00 + troféu.
4º lugar: R$ 3.000,00 + troféu. 5º lugar: R$ 2.000,00 + troféu.
Obs: Ginetes pré-selecionados pelo CTG Porteira do Rio Grande.

08/02/2024 – QUINTA-FEIRA
7h – LAÇO VETERANO (60 A 69 ANOS)
Inscrição: R$ 250,00
(60 a 69 anos)
Quem laçar a primeira classifica. Quem não laçar volta para a segunda.
Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 1.200,00 + troféu 2º lugar: R$ 700,00 + troféu
3º lugar: troféu
– LAÇO VAQUEANO (70 anos ou mais)
– Inscrição: R$ 250,00
Quem laçar a primeira classifica. Quem não açar volta para a segunda. Após eliminatória.
Premiação: 1º lugar: R$ 1.200,00 + troféu 2º lugar: R$ 700,00 + troféu
3º lugar: troféu
– LAÇO GERAÇÃO
Formado pelo pai, filho(a) e neto(a), mediante apresentação de documentos.
As medidas das armadas deverão respeitar o regulamento da categoria de cada um dos competidores.
Classificam-se com duas e três armadas após eliminatória.
Inscrição: R$ 600,00
Premiação: 1º lugar: R$ 1.800,00 + 03 troféus 2º lugar: 03 troféus
– DUPLA OFICIAL 2ª Classificatória (da 181 a 300) – Inscrição: R$ 1.800,00
– CRIOULAÇO OFICIAL ABCCC Regulamento do 35º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria e da ABCCC.
Uma inscrição por cavalo e laçador. Inscrições limitadas.
Somente cavalos confirmados. Será exigido apresentação da documentação do animal.
Classificam-se com três e quatro armadas após eliminatória.
Para em três duplas ou menos.
– Inscrição: R$ 1.800,00 1º lote até 21/12/2023, R$ 2.200,00 2º lote até 26/01/2024. No evento R$ 2.500,00.
Premiação: R$ 50.000,00 + troféus

18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA – CONTINUAÇÃO E FINAL DO CRIOULAÇO OFICIAL ABCCC
20h30min – GINETEADA INTERNACIONAL (20 montarias)

09/02/2024 – SEXTA-FEIRA
7h – LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO – 3ª classificatória (da 301 até o final)
Inscrição: R$ 2.400,00
antecipada até 26/01/2024. No evento R$ 3.000,00.
18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
20h30min – GINETEADA
INTERNACIONAL (20 montarias)

– CONTINUAÇÃO DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO

– ELIMINATÓRIA DUPLA OFICIAL FORÇA “B” E FORÇA “A”

10/02/2024 – SÁBADO
7h – ELIMINATÓRIA DO LAÇO DUPLA OFICIAL
DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
14h – LAÇO SELEÇÃO DOS ESTADOS
01 inscrição por Estado (10 homens + 05 pren- das), com a obrigatoriedade de todos os laçadores inscritos pertencerem ao referido Estado, comprovado por cartão ou documento que comprove.
Somente para esta modalidade, será permitido o uso da indumentária e encilhas típica de cada Estado.
O representante de cada Seleção deverá encamin-
har a inscrição à secretaria até dia 09/02/2024 para análise da comissão organizadora.
Essas exigências são para valorizar e divulgar a cultura de cada Estado.

– CONTINUAÇÃO ELIMINATÓRIA DO LAÇO
DUPLA OFICIAL DO RODEIO

18h – ORAÇÃO DA AVE MARIA
20h30min – ELIMINATÓRIA – GINETEADA INTERNACIONAL (20 montarias)

– CONTINUAÇÃO ELIMINATÓRIA DO LAÇO
DUPLA OFICIAL DO RODEIO

11/02/2024 – DOMINGO
7h – SEMIFINAL DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “B” e “A”)
– FINAL DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO (Força “D”, “C”, “В” e “A”)
17h – SEMIFINAL DA GINETEADA INTERNACIONAL (15 montarias)
– FINAL DA GINETEADA INTERNACIONAL (05 montarias)
– CONTINUAÇÃO FINAL DO LAÇO DUPLA OFICIAL DO RODEIO

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O fenômeno cultural e musical do Sul do Brasil

O sul do Brasil tem as suas peculiaridades regionais como qualquer outra região do país e é claro que culturalmente a música regional ganha destaque. A música tradicionalista já é difundida e conhecida como marca regional do Rio Grande do Sul, porém, muitos fora do Rio Grande do Sul não conhecem as bandas de baile, conhecidas como Bandinhas.

Esse movimento cultural é influenciado pelas bandinhas tradicionais alemãs que foram ganhando modificações ao longo do tempo com a inserção de outros ritmos e culturas e ganharam um denominação própria, o ritmo bailão ou bandinha.

Aqui no RS já temos grandes bandas consagradas que rodam o sul do Brasil levando o mais democrático ritmo de nossa cultura, a bandinha é uma marca característica principalmente nas regiões de influência alemã e italiana mas acabou se espalhando pelo sul do Brasil, principalmente RS e SC e acabou virando uma marca registrada da nossa cultura e que não está escrita em nenhum manual.

Acredito que em 2023 foi o marco divisor para que as bandas do sul ganhassem o reconhecimento que merecem, pois, os hits Perigosa e Linda do Corpo e Alma e Guardanapo do Rainha Musical dominaram as paradas e fizeram frente ao gênero musical mais difundido no Brasil, o sertanejo. A primeira, Perigosa e Linda inclusive está ganhando versoes sertanejas e está sendo tocada no sudeste.

Mas, como afirmamos que foram fenomenos em 2023, tu pode estar pensando: mas este louco só escuta música do sul, só pode tocar sempre essas músicas. Na verdade, esses dados foram medidos nas estações de rádios e mostraram que no RS e SC elas fizeram frente ao sertanejo. A coleta desses dados de se deu através da plataforma Connect Mix analisando apenas o top 15 que indicou o que nas rádios comerciais da região sul, Perigosa e Linda ficou em 13º e nas rádios comunitárias nota-se um grande aumento, mostrando inclusive o gênero tradicionalista com o Fundo da Grota em 3º. Isso também foi verificado, que nas rádio comunitárias os gêneros regionais figuram melhores no ranking. Confira como ficou os rankings:

Região Sul - Rádios Comerciais
13º - Perigosa e Linda/Corpo e Alma

Região Sul - Rádios Comunitárias
3º - Do Fundo da Grota/Baitaca
5º - Perigosa e Linda/Corpo e Alma
7° - Guardanapo/Rainha Musical
13º - Tá Faltando Beijos/Corpo e Alma

Rio Grande do Sul - Rádios Comerciais
4° - Guardanapo/Rainha Musical
5º - Perigosa e Linda/Corpo e Alma

Rio Grande do Sul - Rádios Comunitárias
1° - Guardanapo/Rainha Musical
2º - Perigosa e Linda/Corpo e Alma
3º - Do Fundo da Grota/Baitaca
8º - Tá Faltando Beijos/Corpo e Alma
11° - Gritos de Liberdade/Grupo Rodeio
12º - Rio Azul/Os Atuais

Santa Catarina - Rádios Comerciais
Não figuraram artistas regionais no Top 15, apenas Perigosa e Linda em 37º.

Santa Catarina - Rádios Comunitárias
3º - Do Fundo da Grota/Baitaca
5º - Perigosa e Linda/Corpo e Alma
13º - Tá Faltando Beijos/Corpo e Alma
14° - Guardanapo/Rainha Musical

Vendo este resumo da colocação das músicas regionais, as bandas figuram no top 10 de quase todos os rankings do sul, com exceção das rádios comerciais de SC. Vemos também através do ranking o apelo popular da nossa música, sendo melhores colocadas nas rádios comunitárias.

Y tu daqui do sul por acaso ainda não conhece a nossa música? Se conhece comenta tua preferida? Se não for do sul e quer conhecer deixa nos comentários que indicamos mais bandas para apreciar um baita de uma bailão.